26/08/2021

José de Freitas: “Acho que Eça de Queirós não aprovaria a ideia de converter grandes romances em banda desenhada”





Chegou dia 24 às bancas e quiosques nacionais Os Maias em banda desenhada, décimo volume da colecção Clássicos da Literatura em BD.
Foi o pretexto para uma conversa com José de Freitas, para conhecer o seu envolvimento na concepção desta obra.

25/08/2021

Canizales: “Acredito que esta adaptação em BD contribuirá bastante para a divulgação da obra de Queirós junto das novas gerações.”





No passado dia 24, chegou às bancas e quiosques nacionais,  a versão em banda desenhada de Os Maias, décimo volume da colecção Clássicos da Literatura em BD.
Foi o pretexto para uma conversa com Canizales, o autor escolhido pela Levoir para esta adaptação, sobre a obra em questão e as dificuldades que este projecto lhe levantou.

24/08/2021

Sílvia Reig: “A versão em BD de Amor de Perdição, foi criado por uma dupla nacional”



Chegou ontem às bancas e quiosques nacionais
Os Maias em banda desenhada, décimo volume da colecção Clássicos da Literatura em BD.
Foi o pretexto para uma conversa com Sílvia Reig, da editora Levoir, sobre a obra em questão e também sobre outros aspectos da colecção, entre os quais a revelação dos autores portugueses responsáveis pela versão em banda desenhada de Amor de Perdição.

23/08/2021

Os Maias

Importante




Há obras cuja importância vai (bem) mais além do seu valor intrínseco. Medindo bem o que escrevo, esta adaptação do romance homónimo de Eça de Queirós, integrado na colecção Clássicos da Literatura em BD é uma delas; maisé um dos mais importantes lançamentos do ano, em Portugal.
As razões são várias mas, acredito, simples de entender.

Lançamento: Tango #1

20/08/2021

O Doutrinador

Ideologia

Mais do que nunca, uma nação comandada por bandidos e mafiosos.”

In O Doutrinador


Utilizar personagens ficcionais para transmitir ideologias é algo vulgar e comum e a banda desenhada - como qualquer outra forma de comunicação - não está isenta de o fazer.
Pessoalmente, acredito que quanto mais realista for o relato, mais perigoso se torna quando estamos perante extremismos, como é o caso de O Doutrinador.

18/08/2021

Drácula

Como nunca visto


Se noutros tempos a banda desenhada adaptou os clássicos da literatura como forma de auto-afirmação, há já muitos anos que, assumindo-se como género autónomo, os tem revisitado de forma original e apelativa (para os leitores habituais de BD), potenciando as suas muitas qualidades gráficas e narrativas.
É o caso do recém-editado Drácula com que a editora A Seita inaugurou a sua colecção Nona Literatura, dedicada a este tipo de obras - o que, conjugado com vários outros sinais, parece indiciar que este ‘regresso recente’ da BD às adaptações literárias é mais do que uma simples moda passageira.

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