O
risco inerente a salvar vidas
A
um catálogo de manga (banda desenhada japonesa) que já reúne
alguns dos maiores sucessos do género, como Naruto,
Spy
x Family
ou One
Piece,
a Devir acaba de acrescentar o há muito desejado Monster,
de Naoki Urasawa, que a edição nacional vai compilar em 9 volumes
duplos. Curiosamente, esta obra pode servir para desmistificar a
ideia de que o manga é para adolescentes, já que a sua temática
pode perfeitamente seduzir leitores de outras gerações.
É já na próxima quinta-feira, dia 19, que tem início o 34.º
Amadora BD - Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora.
Se já tinha sido
adiantada - atempadamente, o que é sempre de realçar - informação genérica sobre a temática, as exposições e os convidados,
agora ela já é mais completa, como poderão comprovar abaixo.
Penguin Random House/Iguana
Chamava-se
Keith Ian Giffen, escrevia e desenhava histórias aos quadradinhos há
quase meio século e faleceu dia 10 de Outubro. É mais um talentoso autor
que partiu para o paraíso dos grandes criadores.
Mitologia
Com
a leitura das primeiras páginas deste livro, veio-me à memória uma
pergunta - lida/ouvida? quando? Onde?… Esta: ‘Serão
os deuses imortais?’, mas relativamente
a
A Velha Guarda,
a questão parece inverter-se
‘São os imortais deuses?’.
Fazer
discípulos
Carlo
Acutis, lançado
a pretexto das Jornadas Mundiais da Juventude, que tiveram lugar em
Lisboa há
cerca de dois meses,
para tentar seduzir
o
potencial público-alvo alargado, e Matteo
Ricci publicado
- casualmente? - pouco após o final daquele
evento,
têm um ponto em comum: narram a biografia de figuras
ligados ao catolicismo.
O
tamanho não tem importância
Na
banda desenhada - como nos perfumes, nos
chocolates… - o tamanho não tem importância. Que é como quem
diz, a qualidade de uma obra não se afere pelo seu número de
páginas, mas sim pelo que ela conta e/ou pelo modo como o conta.