05/02/2024

Clássicos da Literatura Portugueses em BD - Entrevista com Pedro V. Moura e Susa Monteiro




Entre a publicação de Mensagem, primeiro volume da nova colecção Levoir/RTP, Clássicos da Literatura Portugueses em BD, no passado dia 23 de Janeiro, e o lançamento do segundo, Farsa de Inês Pereira, já amanhã, dia 6, depois da curta entrevista com Sílvia Reig, seguem-se as feitas com Pedro V. Moura e Susa Monteiro, os autores daquela primeira adaptação.

02/02/2024

Sílvia Reig: “Uma colecção como os Clássicos da Literatura Portugueses em BD é um esforço enorme”






Entre a publicação de Mensagem, primeiro volume da nova colecção Levoir/RTP, Clássicos da Literatura Portugueses em BD, no passado dia 23 de Janeiro, e o lançamento do segundo, Farsa de Inês Pereira, já no próximo dia 6, fica uma curta entrevista com Sílvia Reig, editora da Levoir, a propósito desta iniciativa.

30/01/2024

Emma G. Wildford

Suspensos de uma folha de papel de carta


Se no cinema é normal seguir actores, na banda desenhada geralmente procuram-se determinados desenhadores. Mas, tal como na Sétima Arte há quem escolha os filmes preferencialmente pelos seus realizadores, também na BD há leitores que fazem as suas escolhas com base no nome do argumentista.
Neste particular, Zidrou é um dos nomes a reter e, se as suas obras de tom humano estão hoje espalhadas por diversos catálogos nacionais, em boa hora as editoras A Seita e Arte de Autor se uniram para lhe dedicarem uma colecção de que Emma G. Wildford é o tomo mais recente.

29/01/2024

2023 - As Leituras do Pedro







A um ritmo mais lento do que desejava, que o obrigará a entrar por Fevereiro, prossegue aqui em As Leituras do Pedro o Balanço de 2023, no que à BD diz respeito, agora com um olhar sobre as publicações feitas no próprio blog.

26/01/2024

Justiceiro #1 - O primeiro sacramento de Frank

Contra TUDO e todos






Ao contrário da maioria dos leitores, sou mais um seguidor de argumentistas do que de desenhadores, mas isso não me isenta de uma ou outra surpresa menos agradável.
Foi o caso desta abordagem de Jason Aaron ao Justiceiro, partindo de uma premissa que me fez desde logo arrepiar: a ressurreição da sua esposa pelo Tentáculo, para fazer de Castle o seu assassino de serviço, forçando o conceito de que cada homem tem o seu preço.

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