05/04/2021

Tarzan #1: Le seigneur de la jungle

Animal selvagem...




Já declarei aqui, muitas vezes, a minha paixão pelo western. Por expressar directamente - embora feito em muitos outros textos - está outra das minhas paixões aos quadradinhos - e para lá deles - herdadas da adolescência: Tarzan, em particular, e um grande número de 'homens-macacos', em geral.

02/04/2021

Armazém Central #1: Marie

Começar de novo


Sei que me cito outra vez, mas recorro quase textualmente ao intróito de Undertaker #2: "Eu sei que já escrevi sobre esta obra aquando da leitura que fiz da primeira edição nacional, pela ASA, sei que já reencaminhei para ela os leitores deste blog quando reproduzi a informação da Arte de Autor sobre o seu relançamento em português, mas porque há sempre quem seja mais distraído, reforço o conselho de compra e leitura de Armazém Central #1: Marie - como porta de entrada num dos universos mais belos, ternos, sensíveis e humanos que a banda desenhada nos proporcionou neste século - porque há obras que justificam (quase) todos os elogios - e este é uma delas.

30/03/2021

Tarzan: La Bruma Misteriosa

Fragmentos do passado


A minha leitura deste novo volume de Tarzan, publicado com o conhecimento e o carinho típicos de Manuel Caldas, fez-se a dois níveis.
Num primeiro momento mais pessoal, num reencontro com fragmentos do meu passado feliz.
A um outro nível - o que interessará mais a quem lê estas linhas - na (re)descoberta de fragmentos de tempos passados, que relevam a qualidade e a mestria do trabalho que Russ Manning realizou a partir dos originais de Edgar Rice Burroughs e mais além.

29/03/2021

Tex: A chicotada

O melhor de três mundos




Continuando a apostar nos fumetti Bonelli, uma 'marca' em crescimento nos nossos dias, dando razão aos que apontavam a sua qualidade apesar do seu carácter predominantemente (?) popular, A Seita estreia no seu catálogo Tex Willer.
Ao optar pela colecção Tex Romanzi a Fumetti - (erradamente) publicada no Brasil como Tex Graphic Novel... - a editora portuguesa tenta aproveitar o melhor (?) de três mundos.

26/03/2021

Tintin Super-Jeunes

Eram os fanzines (3/3)


Pelo terceiro dia, abro com a mesma introdução: 'Quando comecei a dedicar-me à banda desenhada - para além da minha posição de leitor - as publicações, grosso modo podiam dividir-se em três tipos: álbuns (segmento em crescimento), revistas (em declínio) e fanzines.
Estes últimos, tinham na época a seguinte definição (mais ou menos) consensual: 'publicação independente, sem fins lucrativos, destinada a divulgar o trabalho de novos autores'.
Hoje, tudo mudou. Os álbuns predominam, as revistas acabaram e os fanzines encontraram novas formas.'
Longe de ser um fanzine, nesta edição, a Super Tintin, de forma surpreendente, cumpre o pressuposto final daquela definição.

25/03/2021

D.A.D.

Eram os fanzines (2/3)


Repito a introdução de ontem: 'Quando comecei a dedicar-me à banda desenhada - para além da minha posição de leitor - as publicações, grosso modo podiam dividir-se em três tipos: álbuns (segmento em crescimento), revistas (em declínio) e fanzines.
Estes últimos, tinham na época a seguinte definição (mais ou menos) consensual: 'publicação independente, sem fins lucrativos, destinada a divulgar o trabalho de novos autores'.
Hoje, tudo mudou. Os álbuns predominam, as revistas acabaram e os fanzines encontraram novas formas.' [fim de citação] Entre elas, a publicação nas redes sociais.

24/03/2021

Tales from Afar #1

Eram os fanzines (1/3)


Quando comecei a dedicar-me à banda desenhada - para além da minha posição de leitor - as publicações, grosso modo podiam dividir-se em três tipos: álbuns (segmento em crescimento), revistas (em declínio) e fanzines.
Estes últimos, tinham na época a seguinte definição (mais ou menos) consensual: 'publicação independente, sem fins lucrativos, destinada a divulgar o trabalho de novos autores'.
Hoje, tudo mudou. Os álbuns predominam, as revistas acabaram e os fanzines encontraram novas formas. Entre elas, a publicação digital.

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