31/12/2021
30/12/2021
Lançamentos de Dezembro
29/12/2021
Benoît Brisefer L’Intégrale 1
Oásis
Podia ter terminado o ano - e muito bem - com o Family Tree de ontem, mas a verdade é que neste ano se acentuou a minha necessidade de, pontualmente, mergulhar nestes oásis de genuína ingenuidade e génio narrativo que são as grandes séries clássicas franco-belgas, por isso esta opção por este volume integral de Benoîr Brisefer para fechar o ano aqui em As Leituras do Pedro, no que às análises de obras diz respeito.
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Yvan Delporte
28/12/2021
Family Tree
A narrativa, senhores...
Chegado
a este Family
Tree
com o mínimo de informação que, nos dias de hoje, as redes sociais
e a circulação de informação permite, cheguei ao fim da leitura
com a confirmação de algo que há muito defendo: muitas vezes, a
forma como é contada, é mais importante que a história.
E,
sem dúvida, Jeff Lemire é um narrador por excelência.
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27/12/2021
A Implosão
Espírito e forma
“… e
ao ler a sua adaptação em banda desenhada encontrei o espírito e,
muitas vezes, a letra da novela…”Nuno
Júdice, na introdução de A Implosão
Aquela frase, aparentemente simples, se resume bem dois aspectos importantes desta adaptação - mais uma - de uma obra literária, numa época em que elas voltaram a estar ‘na moda’, deixa mesmo assim de fora o melhor e o menos bom que Mário André fez.
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26/12/2021
João Paulo Cotrim (1965-2021)
Prémio Jorge Magalhães para Filipe Melo
O romance gráfico Balada para Sophie valeu ao músico e escritor Filipe Melo o Prémio Jorge Magalhães de Argumento para Banda Desenhada, na sua primeira edição.
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25/12/2021
24/12/2021
Horácio Completo: 1963 a 1969
A melhor prenda foi…
Li
há muitos anos - num Mosquito
antigo…?
Num Mundo
de Aventuras…?
- um conto intitulado A
melhor prenda era… Reflexo
de uma era - a da ditadura portuguesa, de um certo miserabilismo
cultivado à exaustão, tinha um tom delicodoce mas, vá lá saber-se
porquê, ficou-me o título na memória e penso que não é a
primeira vez que me serve de mote.
Se
ficaria bem - para mais nesta quadra - apontar como melhor prenda as
utopias mundialistas e socialmente correctas, como a paz no mundo, o
fim da pandemia ou a recuperação ecológica do planeta,
pessoalmente contento-me com um bom livro. Que tem a vantagem de o
ser - boa prenda - em qualquer altura ou época. E
até repetidamente.
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Pipoca & Nanquim
23/12/2021
Mister No: Rio Negro/O Templo dos Maias
O melhor e o menos bom
Considerado por muitos a melhor história de Mister No, este díptico com a assinatura de Sergio Bonelli (sob o pseudónimo de Guido Nolitta) e Roberto Diso espelha o melhor e o menos bom desta série - e, de certa forma, de toda a banda desenhada da casa editora italiana, justificando o seu cariz popular e o segredo de tantos sucessos.
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Roberto Diso
22/12/2021
Diário de uma Quarentena em Risco
Rir...?
Com 2021 a acabar e 2022 a aproximar-se sem que se vislumbrem grandes esperanças, no que à pandemia diz respeito, este Diário de uma Quarentena em Risco deixa um sabor agridoce, pois se é verdade que acrescenta um cunho humorístico a um período complicado, também reforça todos os problemas e limitações por que todos passámos. E passamos.
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PIM! Edições
21/12/2021
Dylan Dog: O número duzentos
Olhar para trás
Se
é verdade que a maior parte das histórias de Dylan Dog - e de boa
parte das das outras criações Bonelli - são auto-conclusivas e
conhecer o passado da personagem não é necessário, com certeza
muitos dos leitores (habituais) do Detective do Pesadelo já se
interrogaram sobre as suas relações com Groucho ou com o inspector
Bloch, sobre as origens da sua casa em Craven Road ou da interminável
miniatura do galeão em que se empenha tanto, ou sobre o momento em
que decidiu abandonar o consumo de álcool.
Para
estes, esta é uma edição fundamental. Para os outros, é mais um
belo caso policial - e humano.
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Paola Barbato
20/12/2021
Regresso a Hergé
Patente
- ainda! - até dia 10 de Janeiro de 2022, é imperdoável não
visitar a exposição dedicada a Hergé que está patente na Fundação
Calouste Gulbenkian.
Não
sendo a primeira em Portugal - eu tive o privilégio de pensar e
organizar uma no 5.º Salão Internacional de Banda Desenhada do
Porto, em 1989, a propósito dos 60 anos de Tintin, bem retratados
por Pedro Morais nos materiais de divulgação do evento - esta é
com certeza a maior e a primeira a ter originais do criador de
Tintin.
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