Edições FA
31/03/2023
Lançamento: Nós na Tira
Leituras relacionadas
FA,
Lançamento,
Rodrigo Leão
30/03/2023
Lançamentos: Março 2023
29/03/2023
Tex despede-se de García Seijas
Ernesto Rudesindo García Seijas, desenhador argentino, faleceu ontem, contava 81 anos. O mundo da BD, bastante fustigado pela partida de alguns dos seus expoentes em tempos recentes, fica mais pobre.
(clicar nesta ligação para ler a notícia completa; clicar nas imagens para as aproveitar em toda a sua extensão)
Leituras relacionadas
Efeméride,
García Seijas,
JN,
Tex
Batman: O Príncipe Encantado das Trevas #1/#2
Por...
Este
díptico passaria poderia perfeitamente integrar uma colecção do
género
Batman por…,
a exemplo do que, a nível franco-belga, tem sido (tão bem feito)
com Lucky
Luke
ou Spirou...
Exemplar
único - neste contexto, na época específica - de visão/versão
europeia do Homem-Morcego, justifica plenamente a leitura por parte
dos admiradores do super-herói, tanto quanto por parte dos que
seguem Marini.
Lançamento: Shedy
Leituras relacionadas
Escorpião Azul,
Lançamento,
Pepedelrey
28/03/2023
Conversas de Banda Desenhada
Por detrás das vinhetas desenhadas
A
conhecida expressão “espaço branco [ou vazio] entre as vinhetas”
define de forma extremamente feliz a magia desta arte narrativa que,
na sua essência, vive da forma como o leitor preenche mentalmente
esse espaço para sequenciar a narrativa, ‘adivinhando’ o que
decorre entre cada duas vinhetas.
Tentando
fazer uma transposição do conceito, posso escrever que o livro
Conversas
de Banda Desenhada
tenta preencher o que existe por detrás das vinhetas, ou seja, dar a
conhecer um pouco de quem são os criadores de histórias aos
quadradinhos.
Leituras relacionadas
A_Seita,
Carina Correia,
JN,
João Miguel Lameiras,
opinião
27/03/2023
Curtas (I)
Em
anos recentes, habituei-me a ter em curso de leitura obras com
histórias curtas que servem para preencher espaços de tempo
igualmente curtos, levar a cabo pequenos interlúdios entre tarefas,
aligeirar alguma pressão ou ocupar tempos de espera.
Tento
ir variando de género, estilo, proveniência e temática, por um
lado para diversificar as leituras, por outro para ver formas
diferentes de abordar temas também diferentes.
As
capas mostradas acima, ilustram algumas (dessas) leituras mais
recentes, feitas
ao longo de dias ou semanas, para fugir à inevitável repetição a
que este tipo de colectâneas geralmente não consegue fugir.
Leituras relacionadas
Almanaque da Turma da Mônica,
Curtas,
Dargaud,
EC Comics,
Maurício de Sousa,
opinião,
Panini,
Planeta DeAgostini,
Super Almanaque Turma da Mônica,
Tintin Sélection
26/03/2023
Lançamento: Bloom #1
Leituras relacionadas
Bloom,
Kevin Panetta,
Lançamento,
Penguin Random House,
Savanna Ganucheau,
Top Seller
25/03/2023
Lançamento: Colecção Clássica Marvel #49 - Quarteto Fantástico #11
Leituras relacionadas
Atlântico Press,
Colecção Clássica Marvel,
Correio da Manhã,
Jack Kirby,
Joe Sinnott,
Lançamento,
Marvel,
Quarteto Fantástico,
Record,
Stan Lee
24/03/2023
Lançamento: Go West Young Man
Leituras relacionadas
Go West,
Gradiva,
Lançamento,
Tiburce Oger
23/03/2023
Zodiako
'Outro' Jayme Cortez...
Outra vez Jayme Cortez, depois de O Terror Negro, no volume inicial da colecção que a Polvo achou por bem - e muito bem! - dedicar-lhe, organizada por Fabio Moares.
Depois do terror puro, agora é a vez do super-herói Zodiako, já parcialmente publicado entre nós na Riquiqui, da Portugal Press, no longínquo ano de 1979. Ou talvez não propriamente super, mas indiscutivelmente herói.
22/03/2023
Mister No Revolution: Amazonia
Final inglório
É
um sinal de tempos mais ou menos recentes, o revisitar
das
origens de heróis da banda desenhada, e
não só para tentar tirar partido da sua popularidade e da sua
pertença ao imaginário colectivo.
Este
tipo de exercício, feliz nalguns
casos, infeliz noutros,
comporta
sempre dois riscos: por um lado, quanto maior é a popularidade da
personagem revisitada, mais arriscado se torna mexer com o que
maravilhou
gerações; por outro lado, se
a
nova obra beneficia sempre
do
conhecimento prévio do original por
parte do leitor, também tem
que se apresentar autónoma
em
si mesma, para seduzir
quem
se aproxima dela virgem do tema.
É
neste último aspecto que falha o volume final deste tríptico de Mister
No,
que
transpõe as suas deambulações para
25 anos depois do tempo em que o
situou o seu criador.
Leituras relacionadas
Alessio Avalone,
Bonelli,
Emiliano Mammucari,
Matteo Cremona,
Mister No,
opinião,
Panini
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