23/12/2016

L'Appel



“Tu não vais compreender. É normal. Precisas de tempo.
Trata-se da minha vida. Por isso tenho a certeza que não me vais condenar.
A sociedade em que vivemos é uma balbúrdia de enganos, hipocrisia e injustiças (…)
Felizmente salvei-me. Alá estendeu-me a sua mão!

Começa assim L’Appel, uma história sensível sobre um tema actual: a partida para países árabes de jovens ocidentais ‘de origem’ (seja lá isso o que for, como reforça o argumentista) para se juntarem à jihad, a guerra santa.

Turma da Mata: Muralha







Para funcionarem plenamente, para ser possível uma fruição total, as variações de séries de sucesso por outros autores, necessitam da identificação do leitor com a criação original.
Na leitura de Turma da Mata: Muralha, recém-distribuído em Portugal, faltou-me esse factor de identificação.

22/12/2016

As Águias de Roma V








Com alguma surpresa, dado o historial recente, a ASA alegra o nosso fim de ano com a edição do quinto livro de As Águias de Roma, dois meses após a edição original francófona.
(o texto a seguir tem spoilers; prossigam a leitura por vossa conta e risco…)

Nas bancas: Hiper #45/Comix #189

 

21/12/2016

Ajuste de contas na lua dos contrabandistas









Apesar de dar preferência a uma forma de narrativa gráfica, sou antes de mais um leitor de argumentistas.
Jason Aaron é actualmente um dos nomes que tento acompanhar.

Nas bancas: Os Túnicas Azuis #7




Perseguidos pelos Sulistas, o sargento Chesterfield e o cabo Blutch refugiam-se no México e, para se manterem discretos, trocam de roupa com um camponês e um frade locais. Quase a caírem nas mãos de uma perigosa tribo de índios, são salvos in extremis por um bando de salteadores mexicanos, que lhes prometem poupar a vida desde que o frade (isto é: Chesterfield) aceite substituir o antigo cura da aldeia, que havia sido massacrado pelos índios. Se o sargento soubesse que, alistando-se no Exército, iria ter de se fazer passar por clérigo…

18/12/2016

Os Túnicas Azuis #5: Rumberley








Um dos aspectos mais marcantes d’Os Túnicas Azuis, é a forma como o argumentista Raoul Cauvin consegue mostrar o pior das batalhas ao mesmo tempo que explana o seu humor na sátira à instituição militar.
Rumberley, é até agora o melhor exemplo.

Turma da Mônica em Dezembro

17/12/2016

Juiz Dredd: Guerra Total











O terrorismo é o tema base desta narrativa, mas o seu âmbito vai bem mais além…
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