16/03/2020

A Marca Jacobs

Autor e homem





Este livro, uma leitura (demasiado tempo) adiada, cumpriu cabalmente as minhas expectativas: levou-me num passeio pela vida de E. P. Jacobs, o criador de Blake e Mortimer, pelos aspectos determinantes dela e pelas anedotas acessórias que também a definiram, evocando memórias - minhas também, do que sobre ele fui lendo ao longo dos anos, como apreciador da sua obra - e apresentando o autor, não como aquela ‘entidade distante’ que tantas vezes parece(m), mas como um ser (mais) humano.

13/03/2020

Jessica Jones: O regresso do Homem-Púrpura

E vão 3!





E vão três! Três séries - arcos, sagas, temporadas, chamem-lhes como quiserem, mas admitam a realidade - completadas em Portugal só este ano. Mais três séries - arcos, sagas... - completas em Portugal.
Depois de Ms. Marvel (G. Floy) e Comanche (Ala dos Livros), agora chegou a vez de Jessica Jones, a detective de super-heróis desenvolvida por Brian Michael Bendis, naquela que é a sua terceira série - arco, saga… - completa no nosso país. E sempre pela G. Floy.

11/03/2020

De l’autre côté de la frontière

Inevitável, também







Tal como a Julia Kendall, também não consigo resistir a Berthet. Num caso pelas tramas envolvidas, aqui pelo traço belo linha clara do autor francês que em De l’autre Côté de la frontière nos narra, em parceria com Fromental, um estranha episódio pseudo-biográfico do escritor Georges Simenon por interposta pessoa.

10/03/2020

J. Kendall #141

Inevitavelmente





Inevitavelmente, Julia Kendall voltou às minhas leituras.Voltou às minhas leituras, da mesma forma que a noite sucede ao dia ou após a chuva regressa o sol. Mesmo que possa demorar. [Mas, confesso, no caso de Julia, luto contra mim próprio para dosear esses regressos, de forma a não devorar todas as edições de uma vez, querendo ter sempre - quase sempre - edições por ler…].

09/03/2020

Comanche #3

...e fim.







Para aqueles que (ainda) vão reclamando da edição a preto e branco que a Ala dos Livros fez - num só ano… - da Comanche de Hermann e Greg, este é o álbum ideal para o voltarem a fazer. Não porque tenham razão e de alguma forma esteja em causa - a meu ver - a opção da editora, mas porque nele o grafismo de Hermann é (quase) uma (autêntica) montanha-russa.

06/03/2020

Smart Girl: I-Matter

Mais do que identidade





Uma das questões mais abordadas - pela BD como por outras formas narrativas - em obras de ficção-científica com andróides, é o estabelecimento de fronteiras entre eles e os humanos ou, por outras palavras, o que separa estes seres artificiais dos seus criadores.
Smart Girl, de que a Panini espanhola acaba de lançar esta edição ampliada, também fruto das diversas distinções que a obra obteve, é mais um exemplo, embora não se esgotem aí os seus níveis de leitura.
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