22/05/2020

Giorgio Fratini: "Sonno elefante é uma metáfora sobre a perda da memória de um lugar”




Passou-me por acaso pelas mãos e por isso decidi evocar aqui um livro com mais de uma dezena de anos. Intitula-se “Sonno Elefante – I muri hano orecchie” e o seu autor é o italiano Giorgio Fratini, com a curiosidade de ser uma obra sobre... a PIDE.
Para isso, recupero aqui o texto integral da entrevista que lhe fiz, publicada no Jornal de Notícias de 19 de Fevereiro de 2008, aquando da edição italiana da obra, que seria editada poucos meses depois em português, pela Campo das Letras.

21/05/2020

Seuls #1 a #3

  
(Ir)realidade assustadora
Há muito na minha longa - cada vez mais longa e interminável? - lista de leituras a fazer, descobri finalmente Seuls graças à disponibilização online - só até 4 de Junho! - dos trêsprimeiros volumes pela Dupuis.
Resultado? Confirmou-se o interesse da série e fiquei ‘carente’ da continuação - sabendo que são já 12 os tomos disponíveis...

20/05/2020

Criminal Livro Três

O passo em frente




Disseram-me antecipadamente que este era o melhor volume de Criminal.
Neste momento, não consigo confirmar. Nem desmentir. Precisarei de algum distanciamento e que passe algum tempo, para repetir leituras e poder comparar. Embora, com sinceridade, esteja pouco interessado numa análise racional dos volumes Dois e Três da série porque, o que realmente me interessa, é que ambos - Dois e Três, portanto - me proporcionaram excelentes leituras.

18/05/2020

O nascimento dos deuses

Como gente, afinal






Há verdades que não é demais repetir e uma delas é a competência que os diversos tomos da colecção A Sabedoria dos Mitos demonstram.
O que, em abono da verdade, os tornam mais interessantes e atractivos do que aquilo que a frase anterior demonstra.

15/05/2020

Ric Hochet #4: Tombé pour la France

Uma questão de nome…






Tenho repetidas vezes elogiado aqui Zidrou - um dos meus argumentistas de referência e presença regular neste blog  - mas há duas coisas que não lhe perdoo em relação a Ric Hochet: a (tentativa de) modernização do jornalista/detective imaginado por Duchateau e Tibet e a escolha/aceitação (continuada) de Van Liemt como seu desenhador.

14/05/2020

André Diniz: "Histórias partem de desafios, de medos, de conflitos"





Aproveitando o lançamento da 2.ª edição de Morro da Favela  e a respectiva exposição, com a colaboração da editora Polvo, As Leituras do Pedro colocaram algumas perguntas aos autores, via correio electrónico.
Por razões diversas que não vêm ao caso, entre o envio do questionário, a recepção das respostas e a sua publicação, já passaram mais de três meses, mas isso não invalida nem desactualiza o seu interesse e serve como uma nova chamada de atenção para um livro que merece ser lido - como já foi feito aqui.

13/05/2020

Maurício Hora: "Não imaginava que a minha vida fosse algo para contar"



Aproveitando a vinda a Portugal de Maurício Hora - André Diniz já vive cá! - para a apresentação da 2.ª edição de Morro da Favela e presença na inauguração da respectiva exposição, com a colaboração da editora Polvo, As Leituras do Pedro colocaram algumas perguntas aos autores, via correio electrónico.
Por razões diversas que não vêm ao caso, entre o envio do questionário, a recepção das respostas e a sua publicação, já passaram mais de três meses, mas isso não invalida nem desactualiza o seu interesse e serve como uma nova chamada de atenção para um livro que merece ser lido - como já foi feito aqui.

12/05/2020

Dylan Dog: O imenso adeus

Intemporal e impessoal



Esta é, possivelmente, uma das mais belas histórias de Dylan Dog. [Escrevi atrás ‘possivelmente’, apenas por uma questão formal, uma vez que só li umas poucas dezenas de histórias do Detective do pesadelo].
Mas, mesmo assim, repito: Esta é, possivelmente, uma das mais belas histórias de Dylan Dog. Aliás, reforço a ideia: esta é uma bela história, mesmo se não fosse protagonizada por Dylan Dog. Porque é uma bela história, ponto final. Intemporal. E impessoal.
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