22/07/2019

Get Jiro!

 
Provar, gostar, repetir mas...
Penso que não erro ao escrever que, há meia dúzia de anos - ponham-lhe mais um ou dois anos, para atrás ou para a frente que o resultado será o mesmo - não seria possível editar estes livros em Portugal.
Entretanto, com o aumento e a expansão da oferta, edições como Get Jiro!, que fogem às habituais lógicas comerciais - tanto quanto é possível aplicar o termo ‘lógica’ à edição de BD - acabam por encontrar o seu lugar e, acredito, o seu nicho de leitores.

18/07/2019

Dragonero: Amenaza al Imperio

Segredos à vista de todos




Uma das imagens de marca das edições Bonelli é a forma consistente como abordam os mais diferentes géneros - sejam eles o tradicional western, com Tex à cabeça, ou, no caso presente, a espada e feitiçaria.
Consistência que assenta em relatos credíveis e bons desenhadores que garantem uma qualidade média invejável, mesmo em séries de longo curso que passam - mensalmente! - por diferentes mãos.

15/07/2019

Frango com Ameixas

Morte e vida de um tocador de tar
(introdução publicada na edição da colecção Novela Gráfica 2019)




Conhecer o desfecho de uma história logo nas primeiras páginas, se não é caso único, consegue sempre surpreender os leitores. Frango com Ameixas (Poulet aux Prunes na edição original de 2004) é mais um exemplo desse artifício narrativo, desta vez assinado pela iraniana Marjane Satrapi, que se estreia assim na colecção Novela Gráfica, que a Levoir e o Público têm alimentado anualmente desde 2015.

13/07/2019

Leituras de Junho

( clicar nas capas para saber mais sobre as obras, quando disponível)
A melhor leitura...

12/07/2019

Darth Vader: Lorde Obscuro

Humanizar o vilão






Resumo
Tendo como ponto de partida a cena final de Star Wars Episódio III - A Vingança dos Sith, este livro narra-nos como Darth Vader obteve o seu sabre de luz vermelha e se tornou uma estrela em ascensão no lado negro da força

10/07/2019

Lançamento: Frango com Ameixas

Le Storie: ¡Matad a Caravaggio!

A História pelos olhos de outros





Apesar de anterior à versão de Milo Manara - e de ter uma abordagem bastante díspar - foi-me impossível ler esta obra sem ter em mente aquela, que já conhecia dos dois volumes - O Pincel e a Espada e O Indulto - da versão portuguesa da Arte de Autor.
O que, curiosamente, me fez valorizar ainda mais este Caravaggio de Giuseppe de Nardo e Giampiero Casertano.
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