Tu és a mulher da minha vida, ela a mulher dos meus sonhos

No mundo real

No mundo ideal, no que à BD diz respeito, todas as obras marcantes e significativas estariam sempre disponíveis, regularmente, em novas edições beneficiadas pelos avanços tecnológicos de reprodução e impressão.
No mundo real em que vivemos, está de novo disponível Tu és a mulher da minha vida, ela a mulher dos meus sonhos (belíssimo título!), um dos grandes livros nacionais aos quadradinhos - embora eles sejam raros nas suas páginas…

Autores portugueses na Kingpin Books

 (imagem disponibilizada pela livraria; clicar na imagem para a aproveitar em toda a sua extensão) 

Pardalita

Misto

Se há mérito que se deve atribuir à colecção Dois Passos e um Salto, da Planeta Tangerina, é a capacidade de surpreender os leitores regulares de banda desenhada, de cujo ‘círculo íntimo’ - leia-se ‘editoras habituais de BD’ - ela não faz parte.
Pardalita, de Joana Estrela, é o exemplo mais recente.

Calendário BD - Dezembro 2021

Lançamentos de Novembro

  

Júlia #1

Regresso de corpo inteiro

Esta edição, de certa forma marca, o regresso de Júlia (ex-J. Kendall…) ao Brasil.
Um regresso de corpo inteiro, apetece vincar, mas um regresso, sem quebras, na continuidade.

Lançamentos: Corto Maltese - Oceano Negro + Hercule Poirot: Encontro com a morte

Arte de Autor

Lançamento: Os Vampiros

Companhia das Letras

Lançamentos: Dylan Dog - O número duzentos + Comissário Ricciardi - Primeiros Inquéritos

A Seita

Lançamento: Naruto #40

Devir

Giant

A partir de uma fotografia

Existe uma fotografia muito famosa, da década de 1930, de autoria nebulosa, que mostra uma série de operários sentados numa viga metálica suspensa sobre o vazio a grande altura, durante a construção do Rockfeller Center. A partir dela, o canadiano Mikaël criou uma narrativa sobre ilusões e sonhos perdidos, sobre passados complicados e futuros incertos, baseada naqueles homens anónimos. Deu-lhe o título de Giant.

Espaço BD Jorge Machado-Dias

Long John Silver #3/#4

No fundo...

‘E se tivermos de morrer depois, bem, então morreremos.’

Long John Silver em Labirinto de Esmeralda

Acossado, arrastado, varrido pela tempestade, o navio chega finalmente à costa desejada pelos seus tripulantes. Chega meio destruído, com as velas em farrapos, para se encontrar face a inultrapassáveis rochedos semi-submersos...
Contraditoriamente, ou não estivesse ainda a navegar - ou a arrastar-se ao cima das águas, sem rumo, à deriva… - dir-se-ia que bateu no fundo.