Tex, mais que um herói

Tudo o que sempre quiseram saber sobre Tex

Se em mercados em que a banda desenhada tem maior expressão e indústria são vulgares obras sobre ela própria, os autores ou os heróis, devido à pequena dimensão do mercado português são poucas as obras com estas temáticas
Uma das excepções - e também uma das mais significativas - é Tex - Mais que um herói, uma edição da cooperativa A Seita, com assinatura de Mário João Marques, lançada no final do ano passado.

Lançamento: Lendas japonesas

Polvo

Leituras - Junho 2023

Lançamento: Da Madeira para o HawaiI

Governo Regional da Madeira/Secretaria Regional de Turismo e Cultura

Lançamento: O Bando das Cavernas #2

Penguin Random House/Booksmile

Lançamentos: Os amores de Zeus + Cortés I

Gradiva

Calendário BD - Julho 2023

Colecção Clássica Marvel #63 - Vingadores #7

Atlântico Press

Uma prancha... de outros tempos. Ou mais?

Mudam-se os tempos, mudam-se os hábitos e com o aumento exponencial do enjoativo politicamente correcto, muda também o que se pode mostrar, fazer ou dizer nalgumas bandas desenhadas.

Se no Almanaque da Turma da Mônica #11 (Panini, Brasil, 2022), já é preciso incluir uma nota sobre a representação de armas de fogo nas revistas da turma, quanto mais tempo irá passar até os dois outros exemplos abaixo necessitarem de uma nota de rodapé ou serem, até, pura e simplesmente abolidos?

Lançamentos: Junho 2023

Demolidor #7 + Turma da Mônica Jovem #13 + Giga Spirou

Modelos

“Parar é morrer”, costuma dizer-se e o que se aplica aos seres humanos também serve para as publicações periódicas.
No caso presente, três revistas - deixem que as designe assim - actualmente à venda (nalguns locais) em Portugal cujos modelos - há mais ou menos tempo em vigor, a diferentes níveis - estão em mudança.

Black Crow #4-#6

Tudo chega ao fim...

...e finalmente terminei a leitura de Black Crow, lendo de uma só vez o tríptico que encerra a coleção de seis volumes que a ASA disponibilizou com o jornal Público há poucas semanas
Apesar do facilitismo de algumas soluções que abreviaram a narrativa, estes três livros de uma forma geral confirmaram a boa impressão que o início da série tinha deixado.

Urlo - Grito no escuro

O desconhecido e o incompreensível como base do terror

Representar o terror é, desde sempre, algo difícil de concretizar, talvez porque é uma das emoções mais fortes que o ser humano pode sentir e cuja origem varia de pessoa para pessoa.
Urlo - Grito no escuro, uma edição da Escorpião Azul já com um ano, que corre o risco de passar despercebida entre tantas novidades com que a BD nos tem presenteado nos últimos tempos, consegue fazê-lo assente em dois vectores principais: o desconhecido e o incompreensível.