18/09/2020

Tex #601/#602

 
Bang! Bang!

Há demasiado tempo afastado das minhas leituras, por razões diversas a que a pandemia e o cancelamento de alguns eventos de BD não são estranhos, regressei - de forma breve - a Tex neste díptico.

Tornado ao longo dos anos um hábito (que acredito) salutar, num dos meus géneros de eleição, este reencontro acabou por evocar a minha imagem primordial do ranger.

17/09/2020

Un verano italiano

À boleia do futebol




Não havendo qualquer ligação ou pré-agendamento nesse sentido, a verdade é que numa altura em que o futebol está de regresso no nosso país, este já é o segundo texto desta semana sobre um livro em que o jogo de onze contra onze serve de tema ou base.

Depois da França - e (também) do futebol feminino - a propósito de A Época das Rosas, agora cabe a vez à Itália, em pleno Mundial 1990.

16/09/2020

Berserker Exilado


Compulsão




Desde sempre houve obras para cuja leitura me senti compulsivamente atraído. Por uma capa, uma imagem, um resumo, uma sugestão…
Tenho ideia que são cada vez menos, mas este Berserker pode ser catalogado na categoria das ‘obras de leitura compulsiva’.
Não sei explicar bem porquê, mas possivelmente, será uma súmula de quatro estímulos distintos: o nome de Lemire como argumentista, a ligação (inconsciente?) às minhas leituras recentes de Conan, a arte de Mike Deodato e a estranheza da situação apresentada: um bárbaro - tout court - lançado na actualidade.

15/09/2020

A época das rosas

Premiado







Lançado no início do Verão pela Planeta Tangerina, que em simultâneo nos presenteou igualmente com o ‘português’ Desvio, este livro vem (surpreendentemente) aureolado com o Prémio do Público do Festival de BD de Angoulême.

11/09/2020

Balada para Sophie

Nas nuvens






Acabei a leitura há algum tempo, mas ainda me sinto nas nuvens (e, sim, hão de perceber o que estou a dizer…)
Nas nuvens pela belíssima leitura que me foi proposta; nas nuvens algures, perdido, entre a simplicidade da(s) história(s) e a qualidade da narrativa.
Parece contraditório? Continuem a ler, vou tentar explicar.

10/09/2020

O Árabe do Futuro #4

Sem surpresas, mas…







Chegados a 1987-1992 e ao volumoso livro que nos resume mais cinco anos da vida de Riad Sattouf, apetece escrever que, não trazendo nada de novo, continua a revelar um pedaço da sua - e também já nossa - história de vida, de forma consistente, convincente e irresistível. Porque, quero ser claro, o grande mérito de Sattouf é - mais do que aquilo que conta, a forma como o sabe contar.
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