24/05/2023

Auto da Barca do Inferno

À barca, à barca, hu-u!’



Último volume (cronológico, que não de lançamento, pois o tomo #29 Os Desastres de Sofia só será distribuído no final do mês) da segunda série da colecção Clássicos da Literatura em BD, este Auto da Barca do Inferno é, também, a terceira adaptação de uma obra literária portuguesa no seu âmbito, facto que nunca é demais realçar, pelo que significa de aposta por parte da Levoir.

Lançamento: Black Crow #6

ASA/Público

23/05/2023

Manual de Instruções

...para a vida em família



Julgar alguém por um rótulo é sempre perigoso ou, no mínimo redutor. Alberto, protagonista de Manual de Instruções, edição recente da Iguana é, reconhecidamente, o “melhor escritor no seu género”. Se ao apresentar-se assim, cria fundadas expectativas, elas são completamente goradas quando explica a que género se dedica: ‘Manuais de instruções para electrodomésticos’…

Lançamento: Crónicas de Lisboa

Leya/ASA

22/05/2023

Curtas (III)


Sob o signo da morte

Desta vez sem recurso ao intróito que me serviu nas anteriores entradas sobre bandas desenhadas curtas, agrupo três das minhas mais recentes destas leituras sobre o signo da morte.

Curiosamente, uma frase que li já não sei onde há muitos anos, que me ficou na memória e que de forma recorrente, embora espaçada no tempo, vou encontrando, dizia que só podemos ter certeza de duas coisas: da morte e dos impostos. Se a estes há sempre uns quantos chicos-espertos que lhes vão escapando, aquela continua incontornável.

19/05/2023

Maia BD traz Georges Bess e Canizales a Portugal




O Fórum da Maia vai acolher o Maia BD entre 16 e 18 de Junho. A apresentação foi ontem à noite e os autores que vão estar presentes já são conhecidos.

A notícia completa pode ser lida clicando nesta ligação.

(clicar na imagem para a aproveitar em toda a sua extensão; clicar nos textos a cor diferente para saber mais sobre os temas destacados)

Nestor Bruma #4 Boulevard… Ossada

Tardi será sempre Tardi, mas...


Porque, por muitos que venham depois dele, que continuem o seu trabalho, o copiem ou o homenageiem, Tardi será sempre o primeiro e o único e (a sua) Paris será sempre Paris.
Mas isso não invalida que outros a possam retratar e/ou continuar aquilo em que ele foi pioneiro. E fazê-lo de forma competente e conseguida, como acontece neste quarto volume do Nestor Burma pós-Tardi.

Lançamento: O Árabe do Futuro #5

Leya/Teorema

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