14/02/2022

Lonesome #1

Solidez




Com o renascimento do western a ser hoje uma realidade, Lonesome é mais uma proposta interessante no nosso mercado, que traz consigo a apresentação aos leitores portugueses de Yves Swolfs, um nome de créditos firmados no género, graças a Durango, uma série já com 18 volumes.

11/02/2022

Duke #6: Para lá da pista

À espera do fim





Inicialmente pensado para seis tomos, Duke teve direito a uma prorrogação do prazo com mais um (?) volume extra - este - que nos serve um mergulho no passado de alguns dos intervenientes, para ajudar a compreender quem são e o que os move.

10/02/2022

A(lguma da) BD que vamos ler em 2022

Depois do (exaustivo?) balanço feito a 2021, este texto serve para fazer um apanhado - e dessa forma servir de guia aos leitores - d(e alguma d)a BD que poderemos ler ao longo do ano. Pelo menos, daquelas que já foram anunciadas.

08/02/2022

Fronteiras do Além

Um português no Brasil...



Até ao fim da ditadura no nosso país - aqui considerada apenas como marco temporal, embora não isenta de responsabilidades - houve dois autores que fizeram carreira de sucesso fora das nossas fronteiras.
Um, naturalmente, foi Eduardo Teixeira Coelho (1919-2005), apreciado em Espanha, França, Itália, tanto na BD como na ilustração.
O outro, foi Jayme Cortez (1926-1987), que o Brasil acolheu a partir de 1947.

05/02/2022

André Oliveira e Pedro Carvalho: “Acho que estávamos todos desejosos de encontrar razões para rir.”

 


Realizada a propósito do artigo Pandemia com Humor, publicado na versão em papel do Jornal de Notícias de 19 de Janeiro de 2022 e disponível online, esta (dupla) entrevista a André Oliveira e Pedro Carvalho, autores de Quarentugas - Testemunhos de loucura pandémica, bandas desenhadas curtas originalmente publicadas no Instagram e posteriormente em livro, encerra este mini-ciclo que também inclui conversas com Zépestana, autor de Os Grisalhos, e Leonardo Cruz, argumentista de Quarentoons - Uma agenda de um ano que já passou.

03/02/2022

Dylan Dog #1: A Despedida

Capas


Uma capa pode dizer tanto ou tão pouco - mas ser igualmente (des)interessante.
Esta reflexão, surgida a propósito dos dois últimos inquéritos de Dylan Dog que li - este e O número 200, que A Seita editou entre nós há pouco - pode não passar de uma verdade de La Palisse, mas a verdade é que a capa de um livro é a sua primeira porta de entrada e tanto pode seduzir o leitor como afastá-lo de imediato.
Independentemente disso, esta edição confirmou a genialidade permanente (ou quase) que sempre rodeia Dylan Dog.

02/02/2022

Michel Vaillant #10 Pikes Peak

(Des)equilíbrios





Pensado sem me lembrar que o álbum anterior tinha originado um texto com o título Equlíbrios, a nomenclatura que este ostenta espelha - em minha opinião - a forma como a 'nova vida' de Michel Vaillant tem aos poucos 'derrapado'.

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