15/05/2020

Ric Hochet #4: Tombé pour la France

Uma questão de nome…






Tenho repetidas vezes elogiado aqui Zidrou - um dos meus argumentistas de referência e presença regular neste blog  - mas há duas coisas que não lhe perdoo em relação a Ric Hochet: a (tentativa de) modernização do jornalista/detective imaginado por Duchateau e Tibet e a escolha/aceitação (continuada) de Van Liemt como seu desenhador.

14/05/2020

André Diniz: "Histórias partem de desafios, de medos, de conflitos"





Aproveitando o lançamento da 2.ª edição de Morro da Favela  e a respectiva exposição, com a colaboração da editora Polvo, As Leituras do Pedro colocaram algumas perguntas aos autores, via correio electrónico.
Por razões diversas que não vêm ao caso, entre o envio do questionário, a recepção das respostas e a sua publicação, já passaram mais de três meses, mas isso não invalida nem desactualiza o seu interesse e serve como uma nova chamada de atenção para um livro que merece ser lido - como já foi feito aqui.

13/05/2020

Maurício Hora: "Não imaginava que a minha vida fosse algo para contar"



Aproveitando a vinda a Portugal de Maurício Hora - André Diniz já vive cá! - para a apresentação da 2.ª edição de Morro da Favela e presença na inauguração da respectiva exposição, com a colaboração da editora Polvo, As Leituras do Pedro colocaram algumas perguntas aos autores, via correio electrónico.
Por razões diversas que não vêm ao caso, entre o envio do questionário, a recepção das respostas e a sua publicação, já passaram mais de três meses, mas isso não invalida nem desactualiza o seu interesse e serve como uma nova chamada de atenção para um livro que merece ser lido - como já foi feito aqui.

12/05/2020

Dylan Dog: O imenso adeus

Intemporal e impessoal



Esta é, possivelmente, uma das mais belas histórias de Dylan Dog. [Escrevi atrás ‘possivelmente’, apenas por uma questão formal, uma vez que só li umas poucas dezenas de histórias do Detective do pesadelo].
Mas, mesmo assim, repito: Esta é, possivelmente, uma das mais belas histórias de Dylan Dog. Aliás, reforço a ideia: esta é uma bela história, mesmo se não fosse protagonizada por Dylan Dog. Porque é uma bela história, ponto final. Intemporal. E impessoal.

11/05/2020

Leituras digitais: Comics #1, DC Comics, Astérix, Robinson




Apesar do desconfinamento progressivo, continuam disponíveis muitas propostas de leituras digitais gratuitas. Nesta nova entrada aqui em As Leituras do Pedro, recordo algumas devido ao seu carácter recorrente e trago outras novas, sendo que algumas das antigas continuam disponíveis ou foram renovadas.
Como sempre, fica o conselho: espreitem, folheiem, deixem-se tentar pelo desconhecido ou procurem o conforto do que já conhecem.
Boas leituras caseiras!

10/05/2020

Previsão falhada

Marco Mendes em Tutti Frutti.

(clicar na imagem para a aproveitar em toda a sua extensão)

07/05/2020

Tutti Frutti

O autor e os outros



No segundo semestre de 2018, o topo direito da página de editorial - página 2 - do Jornal de Notícias, foi ocupado por Marco Mendes, com uma banda desenhada/cartoon - a definição do género não é consensual...
O total dessas publicações, mais de 200 pranchas a cores, incluindo as que na altura não foram aceites pelo jornal, estão reunidas nesta compilação intitulada Tutti Frutti.

06/05/2020

A Assembleia das Mulheres

Por comida e sexo



Quando ouço ou leio na mesma frase as expressões “adaptação” e “texto original”, sinto de imediato um incómodo arrepio e forma-se rapidamente um sentimento de rejeição em mim.
Não só por isso - mas também… - a leitura de A Assembleia das Mulheres foi sendo adiada no tempo. Erradamente, sei-o agora, porque a adaptação, por Zé Nuno Fraga, da peça homónima de Aristófanes, escrita há cerca de 2500 anos, originou uma banda desenhada que merece plenamente esta designação e justifica uma leitura atenta.

04/05/2020

Long John Silver

Fascinante


Car on peut tuer l’homme…
...on n’arrête pas la légende.’
Palavras finais de Long John Silver: Intégrale

Empurrado’ para esta leitura - há muito adiada - pelo volume inicial de Raven, começo este texto com as palavras com que terminei aquele: ‘já li Long John Silver e estou completamente rendido ao talento de Lauffray e Dorison. Como pude deixar passar tanto tempo sem o ler, como é que até agora nenhum editor português lhe pegou?’
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