22/06/2017

Colecção Novela Gráfica 2017



(texto retirado da página de Facebook da editora)

A Novela Gráfica está de volta com o jornal Público e com a Levoir. São 15 volumes em edição de coleccionador a partir do próximo dia 30 de Junho, por mais 9,99 €.

Nas bancas: Mulher Maravilha - Deuses de Gotham


(nota informativa disponibilizada pela editora)

Chegámos ao fim de mais uma colecção DC COMICS da Levoir e do jornal Público.
Neste último volume, o quinto da colecção, Mulher-Maravilha: Deuses de Gotham, escrita por Phil Jimenez e J. M. DeMatteis, e ilustrada pelo próprio Jimenez e Andy Lanning, pode ser apreciada uma das melhores histórias deste grupo criativo.

21/06/2017

Corto Maltese: Sob o sol da meia-noite

Segunda oportunidade

A não edição deste álbum, em 2015, aquando da sua publicação original, foi uma oportunidade perdida pela editora – ASA - que na altura detinha os direitos para Portugal - ou tinha pelo menos preferência sobre eles. Mais a mais porque os autores responsáveis pela retoma de Corto Maltese, Juan Díaz Canales e Rubén Pellejero, estiveram na Comic Con Portugal em Dezembro desse ano, onde deram belos autógrafos.
A sua edição agora, a poucos meses do lançamento do segundo álbum assinado por esta dupla – Equatoria, anunciado para 27 de Setembro - parece indicar uma segunda oportunidade.

20/06/2017

Tex Edição Histórica #100

Desajustado e até racista…







Provocação’ poderia ser outro título desta leitura crítica de uma edição muito ansiada pelos admiradores brasileiros de Tex, que conta com mais uma colecção centenária.

Quadradinhos Portugueses - Olhares & Estilos





(nota informativa disponibilizada por Daniel Maia)
Entre 24 Junho e 3 Setembro, decorre na galeria Cidadela Art District, em Cascais, a exposição colectiva de banda desenhada Quadradinhos Portugueses – Olhares & Estilos, uma iniciativa promovida pela Fundação D. Luís I, comissariada por José de Matos-Cruz, inserida no âmbito das manifestações artísticas e culturais associadas ao Bairro dos Museus.

19/06/2017

Três Capas

Quem vê caras, não vê corações

Adaptando à BD aquele ditado, podemos dizer: “Quem vê capas, não vê conteúdos”, embora neste caso, geralmente o interior esteja mais próximo da ‘embalagem’, nomeadamente quando o desenhador de uma e outro são o mesmo.

Leitura Nova: O Homem que Passeia






(nota informativa disponibilizada pela editora)
Um homem contempla os subúrbios da sua cidade. Caminhando devagar, escuta e cheira. Pára e observa.
É impossível não nos sentirmos alheios e indiferentes ao mundo, em contraste com este olhar puro. Passeando por estas páginas reaprendemos a olhar, talvez a viver, mais atentos às pequenas coisas.

16/06/2017

Mulher Maravilha: Homens e Deuses

Histórico, mas...





Mais uma vez, termino uma leitura - esta - dividido.
Se, por um lado, com Homens e Deuses apre(e)ndi e compreendi muito do que é a essência da personagem Mulher Maravilha, por outro, este relato - para o bem e o mal - traz as marcas do tempo que por ele passou.

15/06/2017

Tarzan: Muerte en Pal-Ul-Don

Lento mas seguro


De forma lenta – em relação aos que nós, leitores vorazes, desejaríamos – mas regular e segura – assim desejamos nós, leitores fiéis – Manuel Caldas continua a compilar por ordem cronológica as tiras diárias que Russ Manning escreveu e desenhou para Tarzan.

Nas bancas: Mulher-Maravilha - Homens e Deuses




(nota informativa disponibilizada pela editora)

O volume Mulher-Maravilha: Homens e Deuses é o quarto da colecção e sai em banca hoje,  15 de Junho, por mais 11,90 € com o jornal Público e na FNAC.
Na mítica ilha de Temiscira, uma orgulhosa e feroz raça guerreira de amazonas criou uma filha de beleza, graça e força inauditas – a princesa Diana, também conhecida como Mulher-Maravilha.

14/06/2017

Elogio da diversidade (I)

  
Nos últimos tempos - aqui no blog, também pelo Facebook… - têm-se multiplicado as críticas - e os críticos? - contra esta ou aquela edição, contra este ou aquele género de BD.
Como se houvesse algo de negativo ou prejudicial na sua publicação.
Acredito que o actual bom momento da edição de BD em Portugal não agrade a todos - nunca agrada - mas não consigo entender porquê criticar o que é feito. Não seria mais útil pedir aquilo de que se sente falta?
É evidente que, sem grande dificuldade, em qualquer edição se encontram argumentos contra e a favor. Ficam (os primeiros?) três exemplos.
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