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17/04/2019

Comanche #1

Reencontro




Se com o fim da Goody, alguns temiam o que 2019 iria ser, parece-me que o ano em curso está a ultrapassar (muit)as expectativas, com as boas - e muito boas - edições a sucederem-se.
A mais recente é Comanche, uma das traves mestras do meu desenvolvimento enquanto leitor de BD, e esta edição cumpre bem os meus sonhos - utópicos - de ‘quando um dia for editor...’

16/12/2009

Efeméride – Comanche foi criada há 40 anos


Há 40 anos, os leitores do “Tintin” belga, descobriam no nº50 uma nova série intitulada “Comanche”. Se as primeiras pranchas, ambientadas num vasto espaço selvagem e com um duelo logo a abrir davam o mote para mais um western aos quadradinhos, poucos imaginavam que esta seria uma das mais referenciadas (e reverenciadas) abordagens realistas a um género que a banda desenhada explorou até à exaustão, então (ainda) na moda.
O seu argumentista era Greg, rigoroso na construção e desenvolvimento das histórias, mestre na escrita dos diálogos, que situou a acção da nova série no período de transição entre o Oeste selvagem em que imperava a lei das armas e dos mais fortes e a chegada da civilização às regiões mais inóspitas do vasto continente americano.
E como protagonistas, um lote de personagens de todo improvável - Comanche, uma jovem, dona do rancho “666”, Ten Gallons, um velho vaqueiro, o negro Toby, o miúdo Clem e o índio “Mancha de Lua” – todos excluídos socialmente, que lhe permitiu abordar problemas como o lugar da mulher, o racismo ou o massacre dos peles-vermelhas. E, claro, Red Dust, a estrela da companhia, o elo de união entre todos, capaz de potenciar o melhor de cada um, irlandês, ruivo, ex-pistoleiro, decidido e humano. E talvez este seja, também, o adjectivo que melhor define a série: humana porque, apesar de abundarem os tiroteios, os confrontos com bandidos e pele-vermelhas, as emboscadas, as armadilhas, a corrupção e os negócios pouco claros, ficando como um marco o tríptico “Os lobos do Wyoming”/”O céu está vermelho sobre Laramie”/”Deserto sem luz”, que narra a passagem do protagonista pela prisão após desrespeitar a proibição do uso de armas para por fim a um impiedoso bando de assassinos. E cujo final (sugerido por Hermann) hiper-violento (para a época) do segundo daqueles títulos – o último dos irmãos Dobbs é abatido por Dust, semi-nu e desarmado, caindo no meio do lixo e sujidade - valeu à série ser “excluída” das páginas da revista Tintin.
Também por (tudo) isto, “Comanche” é antes de tudo um tratado sobre seres humanos, sobre a sua adaptação às circunstâncias e a um novo mundo, sobre superação e sobre amizade.
O desenho foi entregue a Hermann que, após alguma experimentação nas primeiras histórias – vinhetas grandes, planos de pormenor, pontos de vista ousados – se revelou progressivamente como um dos grandes mestres europeus do género, com uma planificação multifacetada e dinâmica, tal como o traço, nervoso, violento, com o evoluir da série mais belo e depurado, ágil e servido por belas cores, tão capaz de retratar os grandes espaços como o ser humano, de mostrar o quotidiano como os (muitos) momentos de tensão e violência.
Em Portugal, a série foi publicada integralmente na revista “Tintin” e (de forma desordenada) oito dos seus dez tomos foram editados pela Bertrand e/ou a Distri.
Anos mais tarde, em 1989, Greg (ninguém é perfeito) voltou a Comanche para mais cinco aventuras (a última terminada por Rudolphe, devido à sua morte, em 1990). Mas a verve narrativa já não era a mesma, o tempo do western tinha também passado e o traço de Rouge (mostrado em “As Feras”, publicada na 1ª série das Selecções BD, do #38 ao #40) ficava muito distante da arte de Hermann.

(Versão revista e aumentada do artigo publicado no Jornal de Notícias de 16 de Dezembro de 2009)

09/03/2020

Comanche #3

...e fim.







Para aqueles que (ainda) vão reclamando da edição a preto e branco que a Ala dos Livros fez - num só ano… - da Comanche de Hermann e Greg, este é o álbum ideal para o voltarem a fazer. Não porque tenham razão e de alguma forma esteja em causa - a meu ver - a opção da editora, mas porque nele o grafismo de Hermann é (quase) uma (autêntica) montanha-russa.

27/11/2018

Ala dos Livros: “A BD está no ADN da nossa família há 3 gerações”





Uma das surpresas deste final de ano, foi o aparecimento de mais uma editora de BD, a Ala dos Livros. A entrevista que se segue foi pedida em Setembro passado, mas as respostas dos seus responsáveis, Ricardo M. Pereira e João M. Pereira, conforme combinado então, só agora surgem por haver um novo título para anunciar.

04/06/2018

Duke #1 e #2


 
Confiança

Uma das coisas boas que o actual momento editorial trouxe, foi fazer com que os leitores voltassem a ganhar confiança nas editoras, acreditando que quando começam uma série, ela terá (quase sempre) continuidade.

25/09/2019

Comanche: Integral 2

Excepção à regra



Sei que o que escrevo a seguir vai contra o que defendo há anos e que inúmeras vezes afirmei: que as obras devem ser reproduzidos tal e qual foram pensadas, em termos de forma, cor, tamanho…
Mas, como há sempre uma excepção à regra, o segundo integral de Comanche a preto e branco - na peugada do primeiro, aliás - leva a que me contradiga: depois de ver a arte de Herman desta forma, nunca mais vou conseguir ler da mesma forma este western a cores…

26/01/2020

2019: As escolhas da Ala dos Livros



Tentando tornar mais abrangente - e menos personalizado - o balanço de 2019 que As Leituras do Pedro estão a levar a cabo durante este mês de Janeiro, foi pedido aos responsáveis das editoras portuguesas com mais títulos lançados no ano passado, que destacassem (até) três dos seus títulos e três títulos de outras editoras que gostariam de ter sido eles a editar.
As respostas estão a ser publicadas aqui por ordem de recepção, pelo que já a seguir podem descobrir a a opinião de Ricardo Magalhães, editor da Ala dos Livros.

30/09/2019

Foi assim: Setembro 2019

Um comentário crítico a um mês aos quadradinhos

Censura. A Seita. Comic Con 2019. Sugestões. Mais vistas. E ainda…

31/03/2020

Foi assim: Março 2020

Um comentário crítico a um mês aos quadradinhos

Tudo parou. Compras. Mais vistas. E ainda…

30/04/2019

Foi assim: Abril 2019

Um comentário crítico a um mês aos quadradinhos

Autores e obras. Quiosques e bancas. Mostra do Clube Tex Portugal. Sugestões de compras. Mais vistas. E ainda…

07/04/2021

Duke #5: Pistoleiro é o que serás

Ocaso...



Cito, com uma ligeira nuance, a abertura de ontem: 'Num ano em que a edição em Portugal parece rendida ao western - Undertaker, Tex, O último homem..., Lucky Luke... - Duke: Pistoleiro é o que serás é mais uma edição para engrossar aquela (bela) lista'.
E é mais uma obra de Hermann, um dos grandes Autores que a banda desenhada me fez descobrir, admirar, respeitar, seguir, mesmo quando está claramente a entrar no seu ocaso.

30/11/2018

Foi assim: Novembro 2018

Um comentário crítico a um mês aos quadradinhos

Amadora BD. Não aprender. Compras. Mais vistas.

25/07/2019

Quadradinhos para o Verão





Geralmente encarado como época com mais tempo livre e para os livros, apesar de as propostas de lazer se multiplicarem e muitas vezes o corpo pedir outras propostas, no verão que agora começa, são muitas as sugestões de banda desenhada disponíveis no nosso país.
[Deixo, por isso, quase três dezenas delas, através da versão original do texto publicado no Jornal de Notícias de 8 de Julho.]

15/01/2020

A(lguma da) BD que vamos ler em 2020

Surpresas e continuidade

Tal como em 2019, As Leituras do Pedro solicitaram às editoras nacionais de BD que indicassem as edições que têm agendadas para este novo ano.
As respostas, com algumas (agradáveis) surpresas e uma clara aposta na continuidade das séries em curso - ninguém compreenderia que fosse de outra forma… - estão já a seguir, divididas por meses e ordenadas pelas editoras, segundo as indicações recebidas de quem edita - e quis responder - e com as capas portuguesas já disponibilizadas - e uma ou outra das edições estrangeiras, quando tal se justifica.
Obviamente, com o passar do tempo haverá certamente (outras) novidades e nenhum dos planos editoriais agora indicados estão livres de ser ajustes.

19/07/2011

O Western na BD portuguesa (II)

Depoimentos (I)
A propósito dos 70 anos de “O Cavaleiro Misterioso”, primeiro western realista dos quadradinhos portugueses, eis o depoimento sobre este temática de dois dos maiores conhecedores da BD nacional, Jorge Magalhães e João Paulo Paiva Boléo:

Jorge Magalhães
Quanto à sua intenção de evocar os 70 anos de "O Cavaleiro Misterioso", de outro grande e inesquecível Mestre, o Fernando Bento, felicito-o vivamente pela ideia, mas lembro-lhe que na BD portuguesa há "westerns" mais antigos, ainda que de índole humorística e em estilo caricatural. Portanto, convém frisar que este terá sido o precursor, entre nós, do "western" sério, chamemos-lhe assim, ainda que apresentado num estilo também semi-caricatural, longe da forma sofisticadamente realista que o traço de Bento evidenciaria mais tarde; o seu conteúdo, porém, era nitidamente inspirado no modelo que, pela mesma altura, começava a vigorar nas histórias de "cowboys" europeias, distinguindo-se por completo, nesse aspecto, das criações humorísticas das décadas de 20 e 30.
Verdadeiramente, o "western" realista, tanto no fundo como na forma, só nasceu entre nós em 1943, com a publicação n'O Mosquito da primeira história de Vítor Péon, "Falsa Acusação", esse sim um "western" com todos os condimentos do género e muito inspirado pelo estilo das HQ inglesas, nomeadamente as de Reg Perrott, como "A Flecha de Oiro" e "Red o Vingador".
Péon haveria ainda de realizar mais dois "westerns": "O Juramento de Dick Storm", também n'O Mosquito, e "Três Balas", n'O Pluto, antes de E.T. Coelho se estrear com outra história do género n'O Mosquito: "O Grande Rifle Branco", embora esta tivesse sido realizada inicialmente para a revista espanhola Chicos, onde surgiu em 1944. Coelho foi outro autor importantíssimo na evolução do género entre nós, pela valiosa contribuição artística e temática que lhe conferiu com aventuras como "Falcão Negro, o Filho de Jim West", "Tempestade no Forte Benton", "As Vítimas do Sol", "Terra Turbulenta" e sobretudo "Lobo Cinzento", todas publicadas n'O Mosquito. Só depois disso é que começou a afirmar-se o seu pendor para a BD histórica, género em que se especializou durante a época em que foi colaborador do Vaillant. Neste e no Pif Gadget, ainda realizou alguns "westerns" dignos de nota, como "Davy Crockett" e "Ayak, o Lobo Branco", mas num estilo já bastante distanciado do fulgor inicial, patente também nas numerosas ilustrações que fez para O Mosquito, sobretudo nas capas que dedicou às esfusiantes novelas de José Padinha ou no "Jim West", de Raul Correia, onde nasceu, em sentido literal, a personagem Falcão Negro.
Quanto a Péon, o seu contributo para o "western" na BD portuguesa foi tanto ou mais relevante que o de E.T. Coelho, ressalvadas, claro, as diferenças de nível artístico, não só devido ao volume da sua produção como ao impacto que teve junto dos leitores, especialmente com o mais carismático dos seus heróis, Tomahawk Tom, cuja longa carreira durou desde 1950 até 1975, com breves intervalos. A sua influência, tal como a de Coelho, estendeu-se a outros autores mais jovens, como José Garcês, José Ruy e Jayme Cortez, que não resistiram a abordar também este género, mas sem o mesmo relevo nem a mesma assiduidade. Praticamente, todos os desenhadores dessa época, em que a BD popular estava no auge - embora revelassem mais aptidões para outro tipo de aventuras -, renderam homenagem, ainda que esporadicamente, ao "western". O próprio Fernando Bento não foi excepção.
Só nos anos 80, o "western" teve entre nós um breve, mas assinalável revivalismo, com José Pires e Augusto Trigo, ambos desenhadores de veia realista e muito influenciados pelas criações de autores europeus como Giraud, Hermann, Blanc-Dumont ou Derib. Pires, cuja estreia no género data de 1962, no Cavaleiro Andante, teve uma excelente criação no Tintin belga, o Irigo, realizada de parceria com Jean Dufaux, e Trigo revelou-se um desenhador de grandes recursos com Wakantanka, uma série que eu lhe sugeri e que, de início, era para ter só um episódio com 12 páginas, mas acabou por transformar-se numa série com dois álbuns publicados e um terceiro que nunca passou das intenções.
É claro que o "western" atravessou a história da nossa BD, desde os anos 40, como um género maior e extremamente popular, que permitiu aos pioneiros da escola realista como Péon e Coelho criarem um estilo próprio, libertando-se gradualmente da influência, sobretudo estética, da BD inglesa. E sugestionou também, embora de forma esporádica, aqueles autores que hoje consideramos seus discípulos, que ao abordarem um género "difícil" e exigente insuflaram novo vigor ao seu próprio estilo. Até humoristas como Artur Correia e Carlos Roque não escaparam à atracção do género, abordando-o de forma original. A popularidade das aventuras de "cowboys" nunca diminuiu, como prova a sua proliferação no Mundo de Aventuras e noutras revistas, com histórias tanto de origem americana como inglesa, que contribuíram largamente para que uma geração de novos desenhistas surgisse nos anos 70 e 80, continuando a prestar-lhes tributo. Exemplos: Vassalo Miranda, Zenetto, António Ruivo e Joa (Joaquim de Oliveira). Além de Trigo e José Pires, evidentemente. Mas, depois deles, foi o canto de cisne do "western" na BD portuguesa...
A terminar este longo comentário - mais longo do que era meu propósito - gostaria de dar conhecimento de uma classificação que fiz em tempos (obviamente parcial e subjectiva) dos 10 melhores "westerns" da BD portuguesa:
"Falsa Acusação", de Vitor Péon - O Mosquito, 1943 (por ser verdadeiramente o primeiro e notável como obra de estreia)
"O Grande Rifle Branco", de E.T. Coelho - Chicos, 1944 e O Mosquito, 1946
"O Rei da Campina", de António Barata e Orlando Marques - O Faísca, 1944
"Falcão Negro, o Filho de Jim West", de E.T. Coelho e Raul Correia - O Mosquito, 1946
"O Segredo das Águas do Rio", de José Garcês - O Mosquito, 1947
"Lobo Cinzento", de E.T. Coelho - O Mosquito, 1948
"A Vingança do Jaguar", de Vitor Péon - O Mosquito, 1949
"Tomahawk Tom, o Aventureiro", de Vitor Péon e Edgar Caygill (Roussado Pinto) - Mundo de Aventuras, 1950 (com destaque para o 1º episódio)
"Wakantanka, o Povo Serpente", de Augusto Trigo e Jorge Magalhães - Álbum da Meribérica, 1988 (peço desculpa por me incluir também nesta lista, mas o grande "culpado" é o Trigo)
"Shannon: O Poço da Morte", de José Pires - Álbum da Futura, 1989


João Paulo Paiva Boléo
Pensava ter tempo para uma investigaçãozinha, sob pena de poder não me lembrar de coisas importantes. Assim, vou só alinhavar meia dúzia de notas, mas só autorizo a sua reprodução se for expressamente referido que é um brevíssimo apontamento de memória, com o que isso implica de poderem faltar coisas importantes.
Mas há um ponto prévio fundamental – é um erro (que me abstenho de adjectivar) dizer que a historinha de Bento no PPP é o primeiro western português.
Assim, convém ter presente que o primeiro western português aos quadradinhos não é O Cavaleiro Misterioso de Fernando Bento no Pim Pam Pum!, mas, em princípio, “As estupendas façanhas do Cow-boy façanhudo”, na 2ª série do ABC-zinho em 1926, de António Cristino, um espantoso precursor pouco lembrado e pouco conhecido, isto se não considerarmos western a segunda aventura de Cottinelli Telmo na revista ABC, “A grande fita americana” em 1920-21. E também não podem ser esquecidas, no Senhor Doutor,em 1934-35, as “Aventuras de “Tom Migas”e do seu cavalo “Caralinda” de Oskar Pinto Lobo, notável em termos gráficos e de cor.
A importância do western na BD portuguesa está relacionada com a popularidade do género (cinematográfico) em Portugal desde muito cedo, o que levou à popularidade na própria BD e a fazer parte das influências que marcaram a história da BD portuguesa desde muito cedo. Mesmo sem ir para exemplos mais antigos, como Red Ryder, Cuto nos domínios dos Sioux ou Lance (Flecha, actualmente a ser editado por Manuel Caldas), a popularidade do género está viva em exemplos como Blueberry ou Comanche.
Resumindo, destacaria quatro desenhadores, dois da “idade clássica” e dois herdeiros dela. Vítor Péon teve westerns importante em Portugal e no estrangeiro, com realce para “Tomahawk” Tom, um dos mais populares heróis da BD portuguesa. Eduardo Teixeira Coelho, o mais reputado, com “Falcão Negro” e outros, de que me permito destacar Lobo Cinzento. E mais tarde, José Pires, nomeadamente com “Irigo” na Bélgica, e Augusto Trigo (com o argumentista Jorge Magalhães) com “Wakantanka”.
Mas claro que houve muitos mais, de Carlos Botelho a António Barata, etc. O melhor é recomendar o erudito estudo de Jorge Magalhães, editado pela Câmara Municipal de Moura, O Western na BD portuguesa.
E não se poderá de algum modo considerar um western bem português o excelente “A lei do trabuco e do punhal: Mataram-no duas vezes”, de Pedro Massano” (com Luís Avelar)?

Sobre o mesmo tema ler também:
- O Western na BD portuguesa
-  O Western na BD portuguesa: depoimentos de José Ruy e João Amaral (amanhã)

28/01/2016

Grande Prémio de Angoulême para Hermann







O desenhador belga Hermann Huppen foi ontem distinguido com o Grande Prémio de Angoulême, pelo conjunto da sua 0bra, “uma das mais emblemáticas da BD franco-belga popular” e um prémio para a longevidade de “um dos mais prolíferos autores europeus.

12/04/2018

A Lenda de Tex


Um outro Tex






A comemorar 70 nos de publicação ininterrupta este ano, Tex, ao longo deste tempo evoluiu de forma moderada e serena. Nos últimos anos, no entanto, surgiu ‘um outro Tex’, aquele para que este volume abre a porta.

19/01/2021

2020: 16 Séries a acompanhar

 





Na continuação do Balanço de 2020, em termos de edições continuo hoje com as melhores séries editadas em Portugal, que li no ano anterior.

13/03/2020

Jessica Jones: O regresso do Homem-Púrpura

E vão 3!





E vão três! Três séries - arcos, sagas, temporadas, chamem-lhes como quiserem, mas admitam a realidade - completadas em Portugal só este ano. Mais três séries - arcos, sagas... - completas em Portugal.
Depois de Ms. Marvel (G. Floy) e Comanche (Ala dos Livros), agora chegou a vez de Jessica Jones, a detective de super-heróis desenvolvida por Brian Michael Bendis, naquela que é a sua terceira série - arco, saga… - completa no nosso país. E sempre pela G. Floy.
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