Melhor Álbum Português
Asteroid Fighters Tomo 1 O Início, Rui Lacas, Edições ASA
Melhor Argumento de Autor Português
Filipe Melo, As Incríveis Aventuras de Dog Mendonça e PizzaBoy, Tinta da China
Melhor Desenho de Autor Português
Filipe Andrade, BRK Tomo 1, Edições ASA
Melhor Álbum de Autor Português em Língua Estrangeira
Celibataires, Nelson Martins, Joker Editions
Melhor Álbum de Autor Estrangeiro
Os Passageiros do Vento Tomo 6 A Menina de Bois-Caiman Livro 1, Bourgeon, Edições ASA
Melhor Álbum de Tiras Humorísticas
Zits Paixão e outros usos para Hormonas em excesso, Jerry Scott e Jim Borgman, Gradiva
Melhor Ilustração para Livro Infantil
Richard Câmara, O Homem que ia contra as Portas, Everest Editora
Prémio Clássicos da 9ª Arte
Corto Maltese - Mü A Cidade Perdida, Hugo Pratt, Edições ASA
Melhor Fanzine
Cadernos Moura BD - Fernando Bento, Carlos Rico e Luiz Beira, Câmara Municipal de Moura
Troféu de Honra
António Gomes de Almeida
Fiquei admirado com a entrega dos prémios este ano. Principalmente com alguns vencedores. Rui Lacas? Filipe Melo? Dois enormes bocejos.
ResponderEliminarO júri, esse, só acertou em não entregar um prémio à "Fórmula da Felicidade" porque esse não merecia não ganhar nada e como tal não ganhou nada!
Não li a obra do Filipe Andrade e como tal não comento.
Mas prontos, ficaram todos felizes porque houve prémios para toda a gente...
Ass: Simão
Caro Simão,
ResponderEliminarSão prémios e valem o que nós quisermos. E dificilmente duas pessoas votariam igualmente em todas as categorias (que em minha opinião estão a precisar de uma grande remodelação...).
Pessoalmente, acho que este ano havia um belíssimo lote de livros, que certamente dificultou a escolha a quem votou.
Abraço!
Pedro, falou em remodelação. Tocou aí num ponto que até gostava de saber a sua opinião.
ResponderEliminarAss: Simão
Caro Simão,
ResponderEliminarEis algumas sugestões, que em minha opinião fariam mais sentido face à dimensão do nosso mercado:
- acabava com a necessidade de inscrição - mediante o envio de 6 (seis!) exemplares - por parte das editoras;
- acabava com a distinção argumento/desenho; a BD tem que funcionar como um todo...
- mantinha o Prémio para Melhor Álbum Português;
- criava uma categoria do género "Álbuns imperdíveis", onde seriam incluídos 5?, 6?, 8? álbuns editados em Portugal, independentemente do género ou da nacionalidade dos autores;
- se há vontade de distinguir autores portugueses publicados no estrangeiro, não se pode limitar a categoria à publicação em álbum, há que considerar também os comics e as revistas;
- criava uma categoria para BD publicada on line.
Abraço!
Pedro, obrigado por partilhar o seu pensamento. Não há dúvidas que tem boas ideias. Algumas concordo consigo. Uma delas é a distinção argumento/desenho. Se calhar sou um ingénuo nesta coisa de prémios, mas por exemplo, não consigo perceber como é que uma obra ganha este ano o prémio para Melhor Álbum Português e não ganha na categoria do argumento e do desenho, ou pelo menos numa. Ao fim ao cabo, o Rui Lacas ganhou porquê?
ResponderEliminarAss: Simão
Olá de novo Simão!
ResponderEliminarA questão do prémio do Lacas é simples: uma obra pode não ter o melhor desenho nem o melhor argumento, mas ter o melhor conjunto dos dois, que afinal é o que define uma BD.
Mais estranho aconteceu há uns anos, quando um álbum teve os prémios para melhor Argumento e Desenho e não ganhou o de Melhor Álbum...!
O que se explica pelo facto de o número de votantes ser relativamente grande (algumas dezenas de "profissionais"), podendo, no limite, uns votar no desenho de um álbum, outros no argumento e outros elegê-lo Melhor Álbum...
Abraço!