Mostrar mensagens com a etiqueta Dylan Dog. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Dylan Dog. Mostrar todas as mensagens

14/06/2018

Dylan Dog: Os Inquilinos Arcanos


O toque dos extremos



Diz-se que os extremos se tocam e isso acontece nesta colecção Bonelli, que a Levoir e o Público disponibilizaram ao longo de 10 - parcas? -semanas.
Abriu e fecha agora da mesma forma: com um volume de histórias curtas, coloridas, de dois dos mais carismáticos - e populares - heróis da Casa das Ideias: então Tex, agora Dylan Dog.
No entanto, pouco mais liga os dois volumes.

Nas bancas: Dylan Dog - Os Inquilinos Arcanos

21/09/2017

Dylan Dog: Mater Morbi

Entre a vida e a morte

“Escolha é um luxo que poucas vezes se concede a um doente.
A única coisa que ele pode fazer é aceitar a sua sorte…”
In Matter Morbi

Na sequência de um problema de saúde aparentemente ligeiro que se foi agravando, Dylan Dog acaba num hospital, entre a vida e a morte. É este o pretexto para Roberto Recchioni e Massimo Carnevale abordarem o maior medo do ser humano - a morte - e tudo que existe  entre nós e ela, e também os limites  que a medicina deve estabelecer - ou não.

11/08/2017

Nas bancas: Dylan Dog - Mater Morbi



(nota informativa disponibilizada pela editora)
Esta semana a Levoir e o jornal Público apresentam em estreia nacional Dylan Dog, o popular detective do sobrenatural criado pelo Tiziano Sclavi em 1986 para a Editora italiana Sergio Bonelli, e que, mais de trinta anos depois da sua estreia se mantém como um verdadeiro fenómeno de culto, que aliou o sucesso do público à aclamação da crítica e mesmo de intelectuais conhecidos como Umberto Eco, que declarou:  “Posso ler a Bíblia, Homero e Dylan Dog dias e dias sem me aborrecer”.

03/10/2011

Dylan Dog, 25 anos

Há 25 anos, chegava ao fim o mês de Setembro, aparecia nas bancas italianas uma nova revista de BD, editada pela Sergio Bonelli Editore. Mais uma aposta na banda desenhada popular de qualidade, estreava um novo herói, Dylan Dog, que dava nome à publicação que vinha fazer companhia a títulos de sucesso como Tex, Zagor ou Martin Mystère.
Intitulado “detective do pesadelo” ou do “impossível”, distinguia-se por (tentar) solucionar casos em que imperava o fantástico e o paranormal, numa hábil combinação entre o tom policial tradicional, com muito mistério e acção, e o terror, sendo por isso comum a aparição de fantasmas, monstros, lobisomens, mortos-vivos, assombrações, extraterrestres e o mais que se possa imaginar, a própria Morte incluída.
Como condi-mentos extra, trazia um toque de erotismo – como qualquer bom detective, Dylan Dog relaciona-se intima-mente com (quase) todas as suas belas e sensuais clientes – e um irresistível non-sense, fruto das tiradas do detective e, em especial, da actuação do seu ajudante, Groucho, cara chapada do irmão Marx homónimo, tagarela insuportável que se distingue por lançar uma pistola a Dylan nas situações mais aflitivas, mesmo quando aparentemente se encontra longe.
O seu criador foi Tiziano Sclavi, que o dotou de argumentos bem escritos, inteligentes e atractivos, com múltiplas referências à literatura, ao cinema, à pintura e à própria BD, ficando a imagem gráfica a cargo de Claudio Villa que o criou à imagem e semelhança do actor inglês Rupert Everett. Angelo Stano, Gustavo Trigo, Montanari e Grassani e Corrado Roi foram os primeiros desenhadores da série, por onde já passaram alguns dos grandes nomes dos quadradinhos italianos.
Filho de Morgana e de Xabaras, um alter ego de Abraxas, o seu maior inimigo, Dylan Dog é vegetariano, ex-alcoólico e ex-inspector da Scotland Yard e mora no nº 7 de Craven Road, cuja campainha grita em vez de tocar. Amante do clarinete, que toca em busca de inspiração para resolver os mistérios que se lhe deparam ao mesmo tempo que constrói um galeão em miniatura, sempre incompleto, o novo heróis dos fumetti (BD italiana) sofria de claustrofobia, não se dando igualmente bem com morcegos ou alturas, o que não impediu que granjeasse um enorme sucesso, tendo chegado a vender mensalmente mais de um milhão de exemplares, entre novidades e reedições, e chegando mesmo a superar Tex, o sustentáculo do impérios aos quadradinhos Bonelli.
A par disso, saltando para lá do papel, deu nome ao Dylan Dog Horror Festival, uma mostra de cinema fantástico onde apareciam muitos “clones” seus, trajados a rigor com camisa vermelha, casaco preto e calças de ganga azuis. Ainda no cinema, há poucas semanas estreou entre nós “Dylan Dog: Guardião da Noite”, uma película infeliz e falha de inspiração, dirigida por Kevin Monroe e protagonizada por Brandon Routh.
O detective marcou presença nas bancas portuguesas através das revistas das editoras brasileiras que o publicaram, a última das quais, a Mythos distribuiu em Portugal os 40 números que editou, o último dos quais distribuído no final de 2007.
Em Itália os 25 anos ficam assinalados pela publicação de Dylan Dog #300, a cores como é timbre da editora para os números centenários, numa história escrita por Pasquale Ruju e desenhada por Angelo Stano, que mostra um dos seus possíveis futuros.







14/12/2009

As Leituras dos heróis – Demian

(Segundo a pessoalíssima opinião de Pasquale Ruju *)

Pergunta - Se lesse banda desenhada quais seriam as preferidas de Demian?
Resposta – Mmm… Uma pergunta difícil… Diria que Demian poderia ler Dylan Dog (e, porventura, Napoleone e Jan Dix, dada a paixão comum pela arte e pela poesia).

* com a preciosa intermediação de José Carlos Pereira Francisco

26/11/2009

As Leituras dos Heróis – Dylan Dog

(segundo a pessoalíssima opinião de Pasquale Ruju *)

Pergunta - Se lesse banda desenhada quais seriam as preferidas de Dylan Dog?
Resposta – Dylan Dog… A resposta a esta pergunta seria melhor dada por Tiziano Sclavi... Mas vejo bem o Dylan a ler Martin Mystère. Os dois já se encontraram (num par de números especiais) e têm de certeza coisas em comum. E depois, Dylan sempre teve curiosidade por tudo o que diz respeito ao oculto e ao sobrenatural.

* Com a preciosa intermediação de José Carlos Pereira Francisco
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...