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10/09/2025
Dylan Dog & Batman: A sombra do morcego
Regresso à temática dos crossovers.
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14/07/2025
Tex Gigante #39 - Pela Honra do Texas
Histórico
Não é a primeira vez que uma história de Tex tem base histórica, longe disso, mas, na minha leitura, este foi um dos relatos do ranger em que o peso dos factos históricos mais se fez notar e o tornou mais consistente e contido.
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Tex
07/07/2025
Dylan Dog & Martin Mystère + Tex Willer e Zagor
Encontros
de heróis
Penso que todos aqueles que leram na idade certa banda desenhada de aventuras, com heróis fixos - franco-belga, Bonelli, super-heróis... - sonharam um dia com um encontro entre (alguns d)eles.
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14/06/2025
Lançamento: Batman/Dylan Dog - A Sombra do Morcego
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06/06/2025
Júlia #22
Estimulante e revigorante
O regresso a Júlia, para mais após longas ausências, é sempre estimulante e revigorante para mim.
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29/04/2025
13/09/2024
Júlia #20
Equilíbrios
Podendo
não parecer, conseguir num mesmo relato equilibrar o lado emocional,
o sentimental, uma investigação policial e até a aventura, é algo
extremamente difícil de conseguir para conseguir satisfazer os
diferentes leitores que procuram especificamente um ou outro dos
aspectos referidos.
Giancarlo
Berardi, com Lorenzo Calza, consegue-o mais uma vez neste Júlia:
A chantagem do passado.
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22/04/2024
13/02/2024
Dylan Dog: Picada mortal
Descida ao inferno numa cidade chamada céu
Hoje em dia, quando se fala de banda desenhada popular, de certa forma evocando um tempo em que ela se encontrava em generosas quantidades nos quiosques, há um nome que vem logo à mente, o de Sergio Bonelli e da editora italiana que leva o seu nome. Alicerçado no sucesso de Tex, um western puro e duro em publicação ininterrupta desde 1948, este editor milanês conseguiu criar um sistema editorial que permite alimentar, sem grandes oscilações de qualidade, ao nível gráfico e temático, as revistas de 100 páginas que mensalmente são colocadas à venda.
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24/01/2024
Lançamento: Dylan Dog - Picada mortal
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Lançamento
16/11/2023
Tex Gigante #37: O ouro de Old South
Partida a meio
Foi uma sensação brusca e incómoda: durante a leitura deste Tex Gigante, senti a história estava partida a meio e que as duas partes (quase) faziam sentido em separado.
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Tex
20/10/2023
Tex #638-#644 + Júlia #9
(Sem)
regras (n)e(m) princípios
Qualquer
série de banda desenhada (o que me interessa no presente caso)
obedece a um determinado número de regras e princípios.
São
eles definem o que a série é, que lhe dão consistência e
continuidade e que permitem ao leitor saber o que deve esperar quando
se abeira dela - é isso que faz dele leitor fiel (ou não).
Paradoxalmente,
a quebra dessas regras ou os desvios a esses princípios não são
necessariamente negativos e, nalguns casos, até podem (e)levar a sua
leitura a um outro nível.
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10/07/2023
Tex, o implacável
Mais do que outros
Já ouvi dizer - no alto da sua ignorância e/ou suposta superioridade - que ‘os livros do Tex são todos iguais’ mas parafraseando vocês sabem quem, apetece escrever que na verdade ’há uns mais iguais do que outros’. Que é como quem diz, pela negativa - que neste caso, na verdade é pela positiva - que alguns são bem diferentes, para melhor, como acontece com este Tex, o implacável.
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Tex
04/07/2023
Tex, mais que um herói
Tudo o que sempre quiseram saber sobre Tex
Se
em mercados em que a banda desenhada tem maior expressão e indústria
são vulgares obras sobre ela própria, os autores ou os heróis,
devido à pequena dimensão do mercado português são poucas as
obras com estas temáticas
Uma
das excepções - e também uma das mais significativas - é Tex
- Mais que um herói, uma edição da
cooperativa A Seita, com assinatura de Mário João Marques, lançada
no final do ano passado.
14/06/2023
Tex #636/#637/#636 bis
História, histórias
Para
(leitores)
coleccionadores - para aqueles que em determinado momento das suas
vidas, geralmente n(o
final d)a
infância e adolescência (e
por aí fora),
colecciona(ra)m revistas de banda desenhada - há momentos -
editoriais - que fazem História e poder acompanhá-los - mesmo que a
alguma distância temporal
(na
verdade isto aconteceu há meses...)
-
proporciona experiências que são inexplicáveis para quem nunca as
vivenciou.
É
o que acontece - duplamente - com estas edições de Tex
que
hoje aqui trago -
primeiras
de muitas, desejam os seguidores do ranger.
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02/06/2023
Coney Island
Versões
“Quem conta um conto, acrescenta um ponto”, diz o provérbio e em Coney Island, são vários os narradores, orquestrados pelo ‘narrador supremo’, Gianfranco Manfredi (o mesmo de Mágico Vento).
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30/04/2023
Tex está de regresso a Anadia
O Museu Vinho Bairrada, em Anadia, acolhe este fim-de-semana a 8.ª Mostra do Clube Tex Portugal, dedicada ao western aos quadradinhos há mais tempo em publicação ininterrupta. Autores italianos Rossano Rossi e Dante Spada e o português João Amaral, são os destaques.
A notícia completa pode ser lida clicando nesta ligação.
(clicar na imagem para a aproveitar em toda a sua extensão; clicar nos textos a cor diferente para saber mais sobre os temas destacados)
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Tex
22/03/2023
Mister No Revolution: Amazonia
Final inglório
É
um sinal de tempos mais ou menos recentes, o revisitar
das
origens de heróis da banda desenhada, e
não só para tentar tirar partido da sua popularidade e da sua
pertença ao imaginário colectivo.
Este
tipo de exercício, feliz nalguns
casos, infeliz noutros,
comporta
sempre dois riscos: por um lado, quanto maior é a popularidade da
personagem revisitada, mais arriscado se torna mexer com o que
maravilhou
gerações; por outro lado, se
a
nova obra beneficia sempre
do
conhecimento prévio do original por
parte do leitor, também tem
que se apresentar autónoma
em
si mesma, para seduzir
quem
se aproxima dela virgem do tema.
É
neste último aspecto que falha o volume final deste tríptico de Mister
No,
que
transpõe as suas deambulações para
25 anos depois do tempo em que o
situou o seu criador.
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Panini
23/09/2022
J. Kendall #153
Grandes mudanças... inconsequentes
Demasiada proximidade de uma personagem de ficção - no caso de banda desenhada - tem um risco: perdermos (alguma) noção da realidade e deixarmos que ela, de alguma forma, entre na nossa vida e se torne quase parte da nossa família. Risco que se revela acrescido, quando começamos a fantasiar (com) situações da vida delas E que a nossa, de leitores empedernidos, já nos ensinou serem irrealizáveis.
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29/08/2022
J. Kendall #151
Sem (a) protagonista
Nas
histórias de Julia Kendall, é normal que ela partilhe o
protagonismo com os criminosos que acabará por investigar. Menos
normal, penso eu - confesso que não fui verificar - é que lhes
entregue completamente a boca de cena, deixando-se ficar no fundo,
quase na sombra.
Escrito
de outra forma, nas duas histórias deste volume, Julia apenas
aparece em 40 das 126 pranchas de A
gangue e
em 35 do segundo relato, O
quarto de pânico.
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Steve Boraley
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