É
indiscutível que Julia Kendall, enquanto personagem de BD, vai bem
além da bidimensionalidade do papel, assumindo-se a várias
dimensões: mulher, criminóloga, professora, neta,
irmã, amante…
Por
isso se entende que os sucessivos casos que investiga apresentem
sempre criminosos ‘novos’ sem qualquer tipo de recorrência. Ou
quase.
É
por
tudo
isto, no entanto, que se
tornam
especiais os poucos confrontos que em 20 anos de existência teve com
a sua ‘besta negra’, o que faz com que os leitores estejam sempre
à espera de Myrna.