Cisco Kid,
como (quase) todas as séries de western, obedece a uns quantos
estereótipos -expectáveis - pelo que é necessário procurar
noutros aspectos as razões para o seu sucesso e a validação da sua
leitura - (ainda) aconselhável… mais de meio século após a sua
publicação. No caso presente, a soberba arte de José Luís Salinas
e, apesar de tudo, aquilo que distingue este western
- a temática romântica e o posicionamento quixotesco de Cisco - da
maioria dos outros.
Ou não, quando as narrativas com que nos
deparamos contrariam as ‘normas’ acima expressas e se sustentam
por si só.