Ainda sob o peso de alguns preconceitos, este novo
reencontro
com o Príncipe
Valente
- a
caminhar a passos largos para uma decadência (hoje (re)conhecida) -
foi
como encontrarmos
um parente ou um velho amigo de quem já fomos
próximo mas
que
já não víamos
há muitos anos. As
histórias
que contam
parecem familiares, outras
soam como repetidas, mas o entusiasmo que provocam não é o mesmoe
a afinidade que em tempos se sentiu parece ter desaparecido - ou pelo
menos desvaneceu-se em grande parte. Percebe-se com tristeza que os
tempos mudaram e que não há volta a dar.
Já conhecia
a fase em que John Cullen Murphy esteve à frente dos destinos
(gráficos) do Príncipe Valente, mas apenas de forma superficial e
através de umas
poucas leituras esparsas e desgarradas e nunca senti muita vontade de aprofundar esse conhecimento. Assim, fiz a leitura destes
primeiros anos desse consulado sob o signo desse preconceito, que
não consegui afastar, pelo que não respondo pela isenção das
linhas que se seguem.