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10/06/2022

Martin Mystère #29 e #30

Mystère investiga... Zagor?!

A Sergio Bonelli Editore - como outras grandes editoras populares - volta e meia 'marca' encontros entre os seus heróis - ou com heróis de outras editoras, como aconteceu recentemente com a DC Comics - os crossovers que garantem atenção mediática e a atenção redobrada dos fãs das personagens envolvidas e... dos outros.
Este díptico - La hacha encantada/La astronave de los seres perdidos - de Martin Mystère. embora com características bem diferentes, de alguma forma pode corporizar um género de crossover diferente.

22/03/2022

Zagor: El hombre con el fusil

Acima da média


Apesar de ter sido uma das minhas primeiras entradas no(s) universo(s) da Sergio Bonelli Editore, a verdade é que Zagor - pese embora a sua popularidade e longevidade - nunca me convenceu, devido a algumas incongruências narrativas, à previsibilidade dos argumentos e ao excessivo peso - figurado e literal - de Chico, como distracção humorística a roçar o ridículo em muitos dos relatos.
A leitura deste El hombre con el fusil, referenciado como uma das melhores histórias da personagem, revelou-se uma agradável surpresa.

29/07/2021

Zagor

Portugal Press (1978-1979)






Em Agosto de 1978, chegava aos quiosques portugueses o primeiro herói Bonelli com título próprio no nosso país: era ele Zagor e era uma aposta da Portugal Press que, meses mais tarde, iria também editar outra publicação protagonizada por Mister No.

14/10/2014

Especial Sergio Bonelli










Está finalmente disponível nas bancas portuguesas este Tex apresenta: Especial Sergio Bonelli apesar de inicialmente ter sido anunciado para Junho último. As razões para tão grande atraso, como diria Panoramix, só são transmitidas da boca da distribuidora para o ouvido da distribuidora - ou talvez nem sequer assim…
Independentemente disso, os portugueses podem finalmente conhecer a edição com que a Mythos Editora decidiu homenagear Sergio Bonelli, ano e meio após a sua morte, e esta é uma oportunidade rara – talvez única? – para encontrar num só volume histórias de três dos mais representativos heróis que o grande argumentista (sob pseudónimo de Guido Nolitta)/editor italiano criou - Zagor e Mister No - ou para os quais escreveu argumentos - Tex.
Para espreitar já a seguir.

23/08/2014

Zagor Gigante #2







Numa série centenária – em termos de narrativas publicadas - como é Zagor, é imperioso inovar e ou renovar a cada nova aventura, para manter a chama do herói e o interesse dos que o lêem.
Burattini e Verni fizeram-no neste Zagor Gigante, ao apresentarem logo nas primeiras páginas a ressurreição de um antigo inimigo - Red Warrior – e a morte de Zagor às suas mãos.
Se ficaram curiosos – como os autores pretendiam – leiam o desenvolvimento já a seguir.

08/07/2014

O regresso das revistas de BD











Durante décadas, títulos como o Mosquito, Cavaleiro Andante, Mundo de Aventuras, Tintin ou Jornal do Cuto acompanharam e fizeram sonhar os mais novos (e não só). Agora, depois de uma longa ausência, as revistas de BD voltam a marcar presença nos quiosques portugueses.
Descubra quais os títulos distribuídos mensalmente em Portugal já a seguir.

22/08/2013

Bonelli em Agosto (II)

(Mythos Editora)

Esta é a segunda distribuição das edições da Mythos este mês em Portugal, depois da primeira ter colocado nos quiosques as edições que deveriam ter saído em Julho, mas que se atrasaram devidos a atrasos na alfândega

J. Kendall – Aventuras de uma criminóloga #98 

Mágico Vento # 127 

Tex #489 

Tex Coleção #281


Tex Gigante #25

Zagor #142
 



Zagor Extra # 106

08/08/2013

Bonelli em Agosto

(Mythos Editora)

Este verão, estação de muita BD nas bancas e quiosques portugueses, fica marcado por mais três regressos aos quadradinhos a esse circuito de distribuição, no caso, das edições brasileiras de J. Kendall, Mágico Vento e Zagor, da Mythos Editora.
A explicação para o regresso destes títulos, pouco mais de um ano após a sua suspensão, segundo o Tex Willer Blog acontece devido “às boas vendas das edições de Tex”, o que leva “a distribuidora VASP (…) a distribuir no nosso país as demais personagens dos fumetti publicadas pela Mythos Editora”.
No entanto, explica a mesma fonte, “este regresso não prosseguirá (…) do ponto em que tinham sido suspensas, já que numa decisão alheia à Mythos Editora foi decidido distribuir em Portugal edições mais recentes”. No entanto, para que “os leitores portugueses não fiquem com as edições em falta ausentes das suas colecções, a Mythos Editora enviará pelo correio os exemplares em falta, facilitando inclusive o pagamento, que poderá ser feito numa conta portuguesa”.
Assim sendo, “quem desejar números atrasados de qualquer edição da Mythos Editora deve contactar o próprio editor Dorival Vitor Lopes através do e-mail que consta no expediente das revistas da Mythos: dvitor@mythoseditora.com.br”.
Posto isto, passemos então à lista das edições Bonelli este mês distribuídas no nosso país:

J. Kendall – Aventuras de uma criminóloga #97 


Mágico Vento #126 


Tex Colecção #280 


Tex Ouro #63 


Tex #488

 Zagor #141 


Zagor Especial #39 



Zagor Extra #105

31/05/2012

Zagor Gigante #1

O castelo no céu











Moreno Burattini (argumento)
Marco Torricelli (desenho)
Mythos Editora (Brasil, Setembro de 2011)
185 x 270 mm, 242 p., pb, brochado
R$ 29,00 / 16,00 €




1.      Um dos mais populares heróis Bonelli, Zagor, cumpriu 50 anos há sensivelmente um ano, data que, entre outros aspectos, ficou marcada pela primeira edição de um Zagor Gigante – este que está agora nas bancas e quiosques nacionais.
2.      Aliás, dada aquela popularidade, inegável, em Itália mas também no Brasil, esta edição só surpreende por não ter acontecido há mais tempo, seguindo os exemplos de Tex, Dylan Dog ou Martin Mystère.
3.      Embora no que a este Zagor diz respeito (como no dos dois anteriores) o desenho esteja a cargo de um autor da casa Bonelli e não entregue a um convidado “de luxo” exterior, como acontece em tantos dos Tex Gigantes.
4.      Podendo, apressadamente ser considerado um western, Zagor distingue-se pela coexistência nas suas aventuras de uma multiplicidade de géneros, do citado western ao fantástico, do sobrenatural à ficção-científica, aqui e ali com alguns apontamentos de humor e uma (ligeira) base histórica.
5.      Por isso, não por acaso, o centro da sua acção decorre na fictícia Darkwood, onde Zagor habita, uma combinação de pradaria, zona rochosa, floresta e pântano situada algures na confluência de três estados norte-americanos: Ohio, West Virgínia e Pensilvânia.
6.      (Como bem explana na longa introdução à obra Moreno Burattini, que traça um completo retrato do percurso deste herói cinquentão).
7.      A história escolhida para este “Gigante” – que merecia uma capa mais chamativa, pois a que Gallieno Ferri desenhou é pouco chamativa e de leitura algo difícil - não sendo, confesso, das mais estimulantes que já li de Zagor…
8.      … tem como curiosa base a busca por parte de uma criatura fantástica – um demónio – do seu criador – o escritor que lhe deu origem no papel - …
9.      … e tem o condão de mostrar a tal multiplicidade de géneros que nele convive pois, se se inicia como um relato medieval de cavalaria, o seu desenvolvimento rapidamente a leva para o terreno do sobrenatural, que até ao seu termo conviverá com o western, com Darkwwod a ser invadido (e modificado) pelo tal demónio, numa história algo linear mas desenvolvida em bom ritmo, com muita acção, algumas inflexões e um final algo inesperado.
10. Tudo desenhado de forma competente, dinâmica – e aqui e ali mesmo bastante interessante, em especial quando há edifícios no cenário – por Torricelli cujo traço, assente num branco e negro bem contrastado, é realçado pelo generoso formato da edição.
11.  Edição que terá um valor muito grande para algumas dezenas de leitores e fãs de Zagor que viram o seu nome imortalizado no verso da capa e da contracapa…
12.  … e que, sem dúvida, pode ser uma boa porta de entrada para o universo do herói criado por Guido Nolitta (Sergio Bonellli) e Gallieno Ferri.


15/06/2011

Zagor, 50 anos

Há exactamente 50 anos, era publicado em Itália o primeiro número de Zagor, uma criação de Guido Nolitta, aliás Sergio Bonelli, que adoptou aquele pseudónimo para se distinguir do seu pai Giovanni Luigi Bonelli, o “inventor” dos quadradinhos populares italianos.
Ao seu lado, no desenho, estava Gallieno Ferri que escolheu o actor Robert Taylor como modelo, definiu o grafismo da série e foi também responsável pelas capas da revista durante vários anos, para além de ter desenhado mais de 200 histórias da personagem. Depois deles, como é normal na Sergio Bonelli Editore, Zagor já passou pelas mãos de diversos outros criadores entre os quais Giovanni Luigi Bonelli, Mauro Boselli, Alfredo Castelli, Decio Canzio, Tiziani Sclavi, Marcello Tonitelli, Ade Capone ou Moreno Burattini (nos argumentos) e Franco Donatelli, Francesco Gamba, Franco Bignotti, Pini Segna ou Marco Torricelli.
Zagor – que esteve para se chamar Ajax, não fosse esse já o nome de um detergente! - era mais um western que se vinha juntar ao catálogo da editora Bonelli, embora de características diversas de Tex a sua série de referência. O protagonista é Za-gor-te-nay (o que em dialecto algonquino significa “o espírito da machadinha”, nome que recebeu por utilizar como principal arma um pequeno machado. Branco, jovem, ágil e com extraordinário reflexos, bem sucedido junto do belo sexo, vive na zona pantanosa de Darkwood, situada na região dos Grandes Lagos no nordeste dos Estados Unidos e é considerado imortal e invencível pelos índios. Zagor luta pela justiça e pela verdade sempre ao lado dos mais fracos, em aventuras movimentadas recheadas de acção e com um toque de humor dado pelo seu companheiro habitual, o mexicano Chico, gordo, desajeitado e trapalhão, embora pontualmente, a ficção-científica, o mistério e o horror também marquem presença.
Entre os seus principais inimigos contam-se Hellingen, Kandrax ou Mortimer.
Originalmente publicado em Itália no formato conhecido como “livro de cheques”, com apenas uma tira por página, rapidamente passou ao formato padrão (160x210 mm, a preto e branco e com preço acessível) da Bonelli, tendo, na sua época áurea, os anos 1970, vendido mais de 220 mil exemplares mensalmente. Actualmente as suas vendas rondam os 40 000 exemplares.
Em Itália, este primeiro meio século de vida fica assinalado por diversas edições especiais: o primeiro Zagor gigante (Zagorone), de Moreno Burattini e Marco Torricelli, em Maio último, a publicação a cores do Zagor #551 e de um livro-entrevista com Sergio Bonelli, assinado por Moreno Burattini e Graziano Romani, publicado pela Coniglio Editore, ambos este mês de Junho, e "Os Muros de Jericó" (Cartoon Club), um volume sobre o trajecto de Zagor, da autoria de Moreno Burattini, a ser lançado em Julho, mês em que no título regular se inicia uma longa saga que durará cerca de dois anos e meio e que levará Zagor até à América do Sul.
Estão igualmente previstas diversas exposições comemorativas da efeméride em Godega (3 a 5 Junho), Parma (11 e 12 Junho), Zagabria (16 a 18 Junho), Raiano (9 e 10 Julho), Rimini Comix, (22 a 24 Julho) e Città di Castello (24 Setembro).
No Brasil, Zagor estreou-se em 1978 com o selo da Vecchi,no formato que ainda hoje a Mythos utiliza. Depois italiano e sempre com histórias completas, tendo depois passado pela Rio Gráfica, a Globo e a Record,nesta última no formato italiano e com histórias completas, antes de o título ser assumido pela Mythos Editora, que anunciou para Agosto o lançamento do Zagor gigante #1 e tem agendada para 2012 a publicação do Zagor colorido e da saga com a viagem à América do Sul.
No nosso país, Zagor estreou-se em 1978 numa edição da Portugal Press não autorizada pela casa mãe Bonelli, que duraria apenas 16 números.


Depois, em meados da década de 1980, Zagor tornou-se presença regular nas bancas e quiosques através das edições que mensalmente chegam do Brasil. Actualmente a Mythos disponibiliza três títulos com as suas aventuras: Zagor, Zagor Extra e Zagor Especial.
A título de curiosidade refira-se que para além de Itália e do Brasil, Zagor é também publicado na Turquia (por duas editoras diferentes!), Macedónia, Eslovénia, Sérvia, Croácia e Bósnia-Herzegovina.


(Este texto, escrito com a preciosa e inestimável colaboração de José Carlos Pereira Francisco, responsável pelo Tex Willer Blog, é uma versão revista e aumentada da versão publicada no Jornal de Notícias de 15 de Junho de 2011)

28/01/2010

Zagor #100

Burattini (argumento)
Ferri (desenho)
Mythos Editora (Brasil, Julho de 2009)
135 x 179 mm, 132 p., cor, brochada

Para o ser humano, amante de números redondos, uma publicação periódica atingir os 100 exemplares é sempre motivo de destaque. Tratando-se de uma revista de banda desenhada, ainda mais, seja qual for o país em que é editada.
É o caso da revista mensal “Zagor” que, na sua quarta “vida” brasileira, depois de passar pelas editoras Vecchi, RGE/Globo e Record, consegue atingir a centena de números na Mythos Editora. Para celebrar o facto, foi escolhida uma aventura de 2007, publicada originalmente no “Zagor” #500 italiano (outro número “redondo”, ainda mais invejável), intitulada “Magia Indígena”.
Para realçar o carácter especial deste número, que neste momento pode ser encontrado nas bancas portuguesas, o interior, ao contrário do que é habitual, é completamente a cores. Não a cor a que estão habituados os leitores de comics ou de BD franco-belga, mas um colorido mais plano, “aplicado directamente” sobre o preto e branco do desenho, mas que mesmo assim dá uma outra perspectiva de um dos heróis mais carismáticos da Casa de Ideias Bonelli, criado em 1961 por Guido Nolitta (pseudónimo do próprio Sergio Bonelli) e Gallieno Ferri. A edição é complementada com um dossier de 30 páginas, que revisita a história de Zagor, o seu percurso no Brasil, inclui depoimentos de Sergio Bonelli, Gervásio Freitas e dos editores e reproduz 21 capas “falsas” de Zagor, feitas por diversos autores em homenagem a Ferri, autor das quinhentas (!) capas da edição italiana.
A história deste número especial começa evocando o estatuto particular de Zagor junto dos índios, e ganha consistência quando um antigo inimigo do protagonista, supostamente morto, regressa para se vingar. Ela tem a particularidade de funcionar de alguma forma como uma celebração da série e dos seus diversos autores, com o herói a enfrentar – em condições especiais que convido o leitor destas linhas a descobrir – alguns dos vilões mais marcantes que derrotou ao longo dos anos, cada um deles criado por um argumentista diferente, dos vários que já assumiram as rédeas das aventuras do senhor de Darkwood.
Centrado especialmente em torno de Zagor – com Chico reduzido a um papel passivo de quase observador, o que contribui para reforçar o tom heróico da narrativa – é uma história que decorre em bom ritmo, com as peripécias, as situações perigosas e as surpresas a multiplicarem-se, até ao desfecho final. E não tendo mais pretensões do que ser uma banda desenhada de aventuras ligeira, cumpre a sua missão e pode ser um bom cartão de visita para quem não conhece o herói e pretende pôr de parte alguns preconceitos que estas edições populares (na temática, baixa qualidade gráfica e preço) geralmente provocam.


(Texto publicado originalmente no Blog do Tex, a 27 de Janeiro de 2010)

09/12/2009

As Leituras dos Heróis – Mathias


(segundo Giancarlo Malagutti, com desenho original e uma saudação de Itália *)

Pergunta - Se lesses banda desenhada quais seriam as tuas preferidas Mathias?

Resposta – Mas eu leio banda desenhada! Em casa temos muitas delas, são do papá mas eu também as leio. Martin Mystère, Tex, Alan Ford e até Astérix… e tantos outros de que agora não me recordo. A mim agradam-me Astérix e Benoit Brisefer, mas o meu preferido é Zagor. Lê-o também a minha amiga Anna embora diga sempre que não gosta de westerns.

* com a preciosa intermediação de José Carlos Pereira Francisco

06/11/2009

As Leituras dos Heróis – Zagor e Chico

(segundo a humilde opinião de Moreno Burattini *)

Pergunta - Se lesse banda desenhada quais seriam as preferidas de Zagor?

Resposta – Se Zagor lesse BD, obviamente leria “Tarzan” e “Fantasma”.

Pergunta – E Chico?


Resposta - Chico leria o “Pato Donald” e “Mortadelo e Filemão”.

* Com a preciosa intermediação de José Carlos Pereira Francisco

29/09/2009

Zagor Especial #5 – O homem do Rifle

Moreno Burattini (argumento)
Ferri (desenho)
Mythos Editora (Brasil, Março de 2006)
135 x 178 mm, mensal, 276 p., pb, capa brochada


Confesso que não sou grande fã de Zagor, mas esta história, considerada por muitos a sua melhor aventura, surpreendeu-me agradavelmente. Descrevendo uma perseguição implacável a um assassino, numa autêntica caça ao homem, ao longo de centenas quilómetros de paisagens geladas cobertas de neve (e também ao longo de muitas dezenas de páginas), é não apenas uma boa história de Zagor, mas uma boa banda desenhada de aventuras, qualquer que seja o ponto de vista pelo qual seja considerada.
Para isso contribui em grande parte a presença discreta de Chico e Zagor, este longe do (quase super-)heroísmo habitual, aquele menos desastrado do que é costume, reduzindo assim alguns exageros habituais na série – que de certa forma constituem a sua imagem de marca - e permitindo que o autor explore mais e melhor quer a narrativa em si, que se torna mais credível, quer a psicologia dos restantes intervenientes, que são assim mais do que (habituais) figurantes.
A isso há que juntar uma escrita inteligente, ágil e desenvolta, com as peripécias a desenrolarem-se em bom ritmo, com diversas nuances na linha condutora da trama e com um final que se revela lógico e coerente mas que, apesar disso, consegue surpreender o leitor.
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