Gestor de emoções
Há muito, mais leitor de autores do que propriamente de
séries ou heróis, nos últimos anos aprendi a seguir Jim, um argumentista que a
partir de pretextos aparentemente banais e desinteressantes – um
livro esquecido num banco de jardim, um
telefonema para um morto, agora, uma antiga paixão juvenil avistada no dia
do casamento – se tem revelado um hábil contador de histórias e um sólido
gestor de emoções.