É
o sonho de muitos autores: ter uma personagem - nalguns casos, um
herói - que permita contar todo o tipo de histórias, independentemente do género ou da época.
Pepe
Malone, criação de Leopoldo Sánchez, enquanto
elemento unificador, serve de alguma forma esse
desígnio nas duas narrativas
deste álbum que, na verdade, tanto podem ser encaradas sob esse
prisma como sendo dois extremos de uma (extensa?) linha temporal.