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16/04/2021

Procura-se Lucky Luke

Procurem-no...


Diz o velho jargão, ‘nunca voltes ao lugar onde foste feliz’. Como todos os jargões - ditados, ditos populares e quejandos - umas vezes é verdadeiro, outras não.

Não é, felizmente, neste regresso de Matthieu Bonhomme a Lucky Luke - e ao seu universo - depois do justamente aclamado O homem que matou Lucky Luke - em que consegue levar ainda mais longe a sua personalização do universos criado por Morris - e consolidado por Goscinny.

29/09/2020

Lucky Luke muda de sela

...mas continua imparável




Segundo volume da colecção Lucky Luke visto por…, este álbum da autoria de um alemão desconhecido que assina como Mawil, cumpre sobejamente os quesitos originais: uma abordagem divertida mas respeitosa e muito original ao universo do ‘cowboy que dispara mais rápido do que a própria sombra’.

06/04/2020

O homem que matou Lucky Luke

Comprem, roubem...





Comprem (preferencialmente...), peçam emprestado, roubem... Mas não deixem de ler O homem que matou Lucky Luke.
O início da frase acima foi usado, mais palavra menos palavra, há muitos anos, por Miguel Esteves Cardoso a propósito de um disco - Peter Grabiel III, talvez…? - e parece-me extremamente apropriado para o primeiro lançamento franco-belga de A Seita.

27/01/2017

Jolly Jumper ne répond plus

Para lá da imaginação





E para os que pensavam que depois de L’Homme qui tua Lucky Luke melhor não era possível, eis que Guillaume Bouzard nos mostra - num registo diferente mas igualmente estimulante - uma outra faceta igualmente irresistível de (um) Lucky Luke.

02/04/2016

L’Homme qui tua Lucky Luke





Se, em termos europeus, Spirou (há muito) abriu a porta ao conceito ‘Uma história de… por…’ os anos – meses? - mais recentes, mostram-na escancarada – nas mais diferentes localizações geográficas - na exploração do conceito.
Em termos franco-belgas, na peugada de Ric Hochet, Chlorophylle e outros, surge agora a vez de Lucky Luke, revisitado por Matthieu Bonhomme entre a homenagem, a nostalgia e a inovação.
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