Conheci Max -
aliás Francesc Capdevilla - num dos primeiros salões de BD do
Porto; encontrei-o ao longo dos anos várias vazes, por aqui e por
ali; segui (mais ou menos) de perto a sua carreira: Peter
Pank (claro!)
à cabeça (e a precisar de uma releitura), as histórias curtas da
El
Víbora,
as narrativas mais comprometidas da Nosotros
somos los muertos, a
fase mais intimista e intelectual que ainda se prolonga. ...e
este La
biblioteca de Turpin,
quase um objecto estranho na sua (rica) bibliografia.