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12/03/2021

Death Note Black Edition #1

Edição melhorada


Há quase uma década, chegava ao mercado português um dos mais famosos manga, Death Note, sendo a edição dos 12 volumes de 200 páginas que a compõem concluída cerca de cinco anos depois.
Agora, a Devir volta a propor a obra máxima de Tsugumi Ohba e Takeshi Obata numa edição melhorada, de maior formato, capa com aplicações de verniz, bordas das páginas completamente negras, umas poucas páginas (bem) coloridas e dois tomos (dos iniciais) por volume.

26/11/2018

Reimpressões e segundas edições

  

Um sinal/um dos sinais/mais um dos sinais - apliquem o que vos soar melhor - de um mercado em consolidação é a existência de reimpressões e/ou segundas (terceiras, quartas…) edições.
O lançamento de três delas em Novembro, levou à escrita destas linhas.

29/05/2017

Platinum End #1

Expectativas






Nova série da Devir, Platinum End arrasta consigo - pelo menos para mim - o peso de expectativas altas.
A razão? Os seus autores são Tsugumi Ohba e Takeshi Obata, autores de Death Note, uma das leituras manga que eu mais recomendo.

26/10/2015

Death Note #1 a #12













Li Death Note – 12 volumes de 200 páginas… - de uma vez só, numa mini-maratona de uma semana (mesmo assim com outras leituras pelo meio…), o que veio confirmar a ideia que eu tinha: estamos perante uma excelente série, que justifica uma leitura assim. Integral.

16/09/2015

All You Need Is Kill










Quem segue com alguma regularidade este blog, sabe com certeza que não é muito fácil encontrar por aqui análises a mangas. Não por qualquer preconceito, mas porque têm sido poucos os mangas que me têm conquistado – e não é por falta de procura da minha parte…
Por isso, também por isso, este All You Need Is Kill revelou-se uma agradável surpresa.

07/06/2015

Leitura Nova: All you need is kill #2








Foi distribuído no passado dia 5 de Junho – embora já estivesse disponível desde o início da  Feira do Livro de Lisboa, na banca da Devir (pavilhão C17), o volume 2 de All You Need Is Kill.
Nota de imprensa da editora já a seguir.

14/05/2015

Leitura Nova: All you need is kill – vol. 1





A Terra é invadida pelos Mimics, uma raça alienígena de monstros quase indestrutíveis que se lançam numa guerra de extermínio.
Keiji Kiriya é apenas um entre inúmeros recrutas inexperientes a ser metido numa armadura mecanizada e atirado para o meio da carnificina, onde é abordado por Rita Vrataski, a famosa
«Pantera Blindada». Será ela a chave para a salvação? Será que existe uma esperança para a Humanidade?

02/03/2015

Leitura Nova: Death Note #12



Neste volume, chega ao fim a longa batalha entre Light, o possuidor do Death Note, e Near e Mello, os herdeiros do falecido «L». Num frente a frente dramático, Near e a sua equipa travam o combate decisivo contra Light/Kira e os agentes da NPA que continuam a ser-lhe fiéis, enquanto Ryuk, o shinigami, assiste na sombra. O destino dos principais personagens desta saga fica decidido nesta luta final! Quem vai morrer?

Death Note 12 O Confronto Final – Finis
EDIÇÕES DEVIR
216 páginas a preto
FORMATO: 126 x 190 mm
ISBN: 978-989-559-248-7
PREÇO: 9,99 € PVR
Lançamento: 5 de Março

21/12/2014

Leitura Nova: Death Note #11 - Almas Gémeas







Near tem a certeza que Light é Kira, mas o seu sentido de honra, na qualidade de sucessor de Ryuzaki, o antigo L, não lhe permite deixar no ar quaisquer dúvidas. Não lhe basta pôr cobro às mortes: está decidido a expor Light perante o mundo como o assassino do Death Note.
Entretanto, ninguém sabe o que anda a fazer Mello, escondido nas sombras… Light pensa que está à altura do desafio, mas será que as pressões vindas de Misa, a sua noiva; de Takada, apaixonada por ele; e de Mikami, o seu novo acólito, acabarão por tornar-se distracções fatais?

216 páginas a preto
FORMATO: 126 x 190 mm
ISBN: 978-989-559-251-7
EAN: 9789895592517
PREÇO: 9,99 € PVR
Edições Devir
Lançamento previsto dia 22 de Dezembro 2014

(textro e imagem fornecidos pela editora)

03/10/2014

Leitura Nova: Death Note 10 - Eliminação





Near desconfia abertamente que o novo L é Kira, e semeia dúvidas entre os membros da equipa de investigação. Assim, Light vê-se forçado a passar o seu Death Note a outro utilizador, de maneira a afastar as suspeitas. Desta vez, porém, escolhe um dos discípulos de Kira… De repente, porém, Light fica sem meio de comunicar directamente com o seu substituto, e não tem mais remédio senão confiar em que este siga de perto os seus ideais. Será que esta arriscada jogada contribuirá para cumprir os objetivos de Light e criar um mundo melhor? Ou será que perder o controle do Death Note é o princípio do fim para Light?
192 páginas a preto
FORMATO: 126x190 mm
ISBN: 978-989-559-240-1
EAN: 9789895592401
PREÇO: 9,99 € PVR

14/05/2014

Death Note #7 e #8











Parece inevitável. Volto, mais uma vez, à questão da história, que recentemente serviu de base a uma série de textos aqui no blog.
O mote - mais um diferente – é desenvolver a história quando o sucesso bate à porta.
Espreitem o que escrevi, já a seguir.

11/01/2013

Death Note #3 e #4















#3 – Corrida louca
#4 – Amor
Tsugumi Ohba (argumento)
Takeshi Obata (desenho)
Devir
(Portugal, Outubro/Novembro de 2012)
130 x 190 mm, 200 p., pb, brochado
9,99 €



Se tivesse que escolher apenas um adjectivo para classificar Death Note, entre os vários aplicáveis, seria, possivelmente, viciante.
Tendo pegado no volume #3, para continuar a ler esta densa trama policial de tom fantástico, só consegui parar no final do tomo #4, tendo ficado a salivar por mais.
Na verdade, quando parecia que nos dois livros iniciais tudo já tinha ficado mais ou menos definido em termos de estrutura do relato, nestas 400 páginas (apenas cerca de 17 % da obra integral), as surpresas e volte-faces concretizados ou apenas anunciados são vários.
A abrir, tempos o confronto directo entre L - o detective encarregado de descobrir quem anda a assassinar criminosos e polícias à distância - e Kira – aliás Light Yagami, o assassino, detentor do Death Note, um caderno que confere ao seu detentor o poder de matar todos aqueles cujo nome escrever nele. Autêntico “mind games”, este confronto, tenso e dramático, em que ambos os contendores antecipam e tentam ludibriar o seu adversário, evoca um brilhante jogo de xadrez, e vai-se desenvolvendo, de forma dramática, ao longo destes dois livros
Mas, depois, de surpresa em surpresa, surge um segundo “Kira”, L e Light desenvolvem uma improvável relação de amizade, este último encontra Misa Amane, que se torna a sua surpreendente namorada e ambos terminam presos no final do quarto tomo.
Se graficamente a obra continua a exibir um nível elevado, num tom bastante realista, que numa planificação muito diversificada privilegia os grandes planos, fortes e expressivos, que ajuda a consolidar e a dar credibilidade ao relato, é no argumento que “Death Note” se distingue, pela forma como Ohba estrutura a narrativa.
Ao tom policial e fantástico que a marcam desde o início, acrescenta um contido retrato crítico da sociedade japonesa, explora a importância da televisão no mundo de hoje e explora os sentimentos que se estabelecem entre os principais protagonistas como mais uma via do seu relato.
Tudo isto num crescendo de tensão, apesar do ritmo propositadamente lento que serve para explorar até ao âmago cada uma das situações congeminadas. E conseguindo manter, apesar das sucessivas surpresas para o leitor, a elevada qualidade e o tom de suspense que leva a querer chegar depressa ao fim da série, parecendo parecer displicente o bom ritmo de publicação (4 tomos num ano) que a Devir tem conseguido.


23/05/2012

Death Note #2

Encontro











Tsugumi Ohba (argumento)
Takeshi Obata (desenho)
Devir (Portugal, Maio de 2012)
130 x 190 mm, 200 p., pb, brochado
9,99 €



1.       Se a leitura de Death Note #1 confirmou tudo de bom que eu tinha lido a seu propósito, teve também um outro efeito...
2.      Deixar-me muito curioso quanto à sua continuação, de uma forma que há muito não me lembrava em relação a um segundo tomo de uma banda desenhada.
3.      A sua publicação pela Devir, num intervalo de tempo que se tem de considerar curto (cerca de 3 meses transcorridos entre a edição dos dois primeiros tomos de Death Note), para além de ter contribuído para a satisfação da minha curiosidade – factor menos importante no caso, claro - …
4.      … poderá (deverá?) merecer por parte dos leitores um voto de confiança em relação à editora e levar a que apostem nesta edição, para que ela possa prosseguir com esta regularidade…
5.      ... factor que me parece essencial para o seu sucesso.
6.      E a leitura deste segundo volume, mais uma vez, satisfez as expectativas que eu tinha.
7.      Desde logo porque o relato aprofunda o tom realista (e policial), passando para segundo plano o tom fantástico que, com um certo apagamento do demónio Shinigami, praticamente fica limitado ao que é inerente ao conceito – um caderno mágico que permite matar à distância todos aqueles cujo nome for nele escrito pelo dono do caderno.
8.     Depois, porque os autores continuam a explorar as (imensas) potencialidades do Death Note, através de Light Yagami que ganha assim cada vez mais protagonismo, ao demonstrar toda a sua inteligência e capacidade dedutiva pela forma como explora de forma notável os poderes do caderno, tornando cada vez mais complexos os esquemas utilizados para suprimir as suas vítimas.
9.      Ao mesmo tempo que – ou será por isso? – à medida que a malha do cerco policial se vai apertando e a polícia, encabeçada pelo misterioso L se vai aproximando cada vez mais de Light, este se vai afastando progressivamente do seu propósito inicial, que era utilizar o Death Note para matar grandes criminosos e fazer do nosso planeta um mundo melhor.
10.  Agora - egoisticamente, mas de forma bem humana, deixando-se corromper pelo poder que o Death Note lhe confere, o que reforça o (apesar de tudo falso) realismo da história - a sua prioridade é manter-se à frente de quem investiga os seus crimes – porque fazer justiça pelas próprias mãos é um crime – seja qual for o preço (em vidas humanas) que tenha de pagar.
11.   (Mesmo que tenham que sucumbir novas personagens que, aos olhos do leitor, apareciam com imensas potencialidades e capazes de proporcionar novas e interessantes vias ao relato – e quem já leu/ler este tomo facilmente perceberá de quem estou a falar).
12.  A par de tudo isto, o relato continua a ser muito bem construído e explanado, com uma trama que se adensa e ganha em complexidade sem perder o poder encantatório sobre o leitor, sempre com a tensão e a adrenalina em alta, numa notável toada de parada e resposta entre o misterioso L, que investiga os crimes, e Light, que os comete.
13.  Isto sem que, no entanto, o leitor consiga antecipar os passos de cada um deles, o que multiplica o efeito surpresa ao longo das páginas e diz bem da sua originalidade.
14.  Outra mais-valia continua a ser o traço utilizado, realista, expressivo, bem legível e dinâmico quanto baste para dotar a narrativa do ritmo adequado, propositadamente pausado, para que o leitor se possa imbuir de tudo o que lhe vai sendo apresentado.
15.   Por tudo o que até aqui escrevi, se os dois volumes já lidos corresponderam ao que deles esperava em termos de qualidade e originalidade, deixam também uma enorme vontade de ler o seguinte que, desejo, possa ser editado em breve.
16.  (Mesmo que neste momento os 3 curtos meses transcorridos entre o #1 e o #2 me pareçam demasiado longos!)

10/03/2012

Death Note











#1. Aborrecidos
Tsugumi Ohba (argumento)
Takeshi Obata (desenho)
Devir (Portugal, Janeiro de 2012)
130 x 190 mm, 200 p., pb, brochado
9,99 €



Resumo
Shinigami, um dos lendários deuses da morte, deixa cair na Terra um Death Note – Caderno da Morte - que é encontrado por Light Yagami, um excelente estudante.
Qualquer nome escrito num Death Note leva essa pessoa à morte, de ataque cardíaco ou da forma que for descrita no caderno.
Yagami decide utilizar o Death Note para livrar o nosso planeta do mal, começando a matar assassinos e outros criminosos violentos, o que acaba por chamar a atenção das autoridades a nível mundial, que encarregam da sua investigação L, um investigador prestigiado cuja verdadeira identidade ninguém conhece.

Desenvolvimento
Por tudo o que já li sobre Death Note, confesso que este era um dos mangas que estava no topo da minha lista de preferências. A sua edição em português foi, por isso, uma excelente (surpresa e) novidade. E poderá ser mesmo um dos lançamentos do ano, assim a Devir lhe dê continuidade, editando em português, com regularidade os 11 volumes restantes.
Conhecendo apenas este primeiro tomo, confesso-me desde já rendido à obra de Ohba e Obata, mesmo se duas questões sensíveis ficam para já (quase) por aflorar: o direito de provocar a morte a outrem – a recorrente questão da justificação da pena de morte; a razoabilidade de combater o aborrecimento matando outros.
Porque, os dois protagonistas, Shinigami e Light, encontram-se extremamente aborrecidos (daí o título deste tomo), funcionando o Death Note como uma (estimulante) distracção para ambos. Distracção perigosa, sublinhe-se porque Light, apesar da aparente bondade das suas acções – erradicar o mal da Terra – no fundo quer tornar-se senhor absoluto do mundo e não hesita em eliminar mesmo os inocentes que se atravessem no seu caminho.
Apesar disso, o transformar do enredo essencialmente num relato policial – apesar do tom fantástico e de terror inerente – acaba por não desiludir de forma alguma, pois o argumento está extraordinariamente bem escrito e desenvolvido, não só pela forma como vai sendo exposto e aprofundado o funcionamento do Death Note, mas também pelas sucessivas surpresas e volte-faces que o argumento vai tendo, pela forma como Light explora as “instruções de uso” do Death Note.
Na verdade, o duelo de génios que se estabelece entre Light e L, assente sobretudo num enorme suspense, embora com alguma acção e um fundo de terror psicológico, tem tudo para prender e apaixonar mesmo aqueles que geralmente desdenham da banda desenhada vinda do oriente.
O desenho de Obata, que acompanha bem a trama, tem para mim um senão: o aspecto do deus da morte, demasiado caricatural, a fazer lembrar o Joker de Batman, nas suas versões mais espalhafatosas. O que contrasta com alguns apontamentos hiper-realistas que Obata vai introduzindo em momentos específicos para acentuar aspectos cruciais da história.
Mas pondo isto de lado, é de toda a justiça realçar a grande legibilidade do desenho, um bom tratamento ao nível do ser humano, uma planificação ponderada e diversificada, com grande variedade de planos e o bom uso de trama em páginas bem preenchidas que – contrariando o que tantas vezes acontece no manga – obrigam o leitor a demorar-se, assimilando (também) assim os pormenores – que são muitos - do argumento.

A reter
- A edição de Death Note em Português. Mais um contributo para a construção (?) de um nicho de mercado que a ASA iniciou com Dragon Ball e Yu-Gi-Oh?
- A excelência do argumento, sólido, consistente, bem estruturado e que recorrentemente surpreende o leitor.
- O clima de suspense e terror psicológico que perpassa pelas páginas de Death Note.

Menos conseguido
- O ar “apalhaçado” de Shinigami.
- A repetição das páginas 137 a 144.


Nota
- Apesar de este livro estar em português, a utilização de imagens em inglês para ilustrar este texto deve-se à impossibilidade de obter boas imagens no scanner sem destruir completamente o livro…

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