Mostrar mensagens com a etiqueta Ohba. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Ohba. Mostrar todas as mensagens
10/04/2021
Lançamentos: Tokyo Ghoul :re #4 + Platinum End #9 + One-punch Man #12
Leituras relacionadas
Devir,
Lançamento,
Mjurata,
Obata,
Ohba,
One,
One-Punch Man,
Platinum End,
Sui Ishida,
Tokyo Ghoul
12/03/2021
Death Note Black Edition #1
Edição melhorada
Há
quase uma década, chegava ao mercado português um dos mais famosos
manga, Death
Note,
sendo a edição dos
12 volumes de 200 páginas que a compõem concluída cerca de cinco
anos depois.
Agora, a Devir volta a propor a
obra máxima de Tsugumi Ohba e Takeshi Obata numa edição melhorada,
de maior formato, capa com aplicações de verniz, bordas das páginas
completamente negras, umas
poucas páginas (bem) coloridas e dois
tomos
(dos iniciais) por
volume.
Leituras relacionadas
Death Note,
Devir,
Obata,
Ohba,
opinião
23/08/2020
Lançamento: Platinum End #8
Leituras relacionadas
Devir,
Lançamento,
Obata,
Ohba,
Platinum End
26/11/2018
Reimpressões e segundas edições
Um
sinal/um dos sinais/mais um dos sinais - apliquem o que vos soar
melhor - de um mercado em consolidação é a existência de
reimpressões e/ou segundas (terceiras, quartas…) edições.
O
lançamento de três delas em Novembro, levou à escrita destas
linhas.
Leituras relacionadas
Death Note,
Devir,
Filipe Melo,
João Amaral,
Juan Cavia,
Obata,
Ohba,
Porto Editora,
Tinta da China
29/05/2017
Platinum End #1
Expectativas
Nova série da Devir, Platinum
End arrasta consigo - pelo menos para mim - o peso de expectativas altas.
A razão? Os seus autores são Tsugumi Ohba e Takeshi Obata,
autores de Death
Note, uma das leituras manga que eu mais recomendo.
Leituras relacionadas
Devir,
Obata,
Ohba,
Platinum End
26/10/2015
Death Note #1 a #12
Li Death Note – 12
volumes de 200 páginas… - de uma vez só, numa mini-maratona de uma semana
(mesmo assim com outras leituras pelo meio…), o que veio confirmar a ideia que
eu tinha: estamos perante uma excelente série, que justifica uma leitura assim.
Integral.
Leituras relacionadas
Death Note,
Devir,
Obata,
Ohba
02/03/2015
Leitura Nova: Death Note #12
Neste volume, chega ao fim a longa batalha entre Light, o
possuidor do Death Note, e Near e Mello, os herdeiros do falecido «L». Num
frente a frente dramático, Near e a sua equipa travam o combate decisivo contra
Light/Kira e os agentes da NPA que continuam a ser-lhe fiéis, enquanto Ryuk, o
shinigami, assiste na sombra. O destino dos principais personagens desta saga
fica decidido nesta luta final! Quem vai morrer?
Death Note 12 O Confronto Final – Finis
EDIÇÕES DEVIR
216 páginas a preto
216 páginas a preto
FORMATO: 126 x 190 mm
ISBN:
978-989-559-248-7
PREÇO: 9,99 € PVR
Lançamento: 5 de Março
Lançamento: 5 de Março
Leituras relacionadas
Death Note,
Devir,
Leituras Novas,
Obata,
Ohba
21/12/2014
Leitura Nova: Death Note #11 - Almas Gémeas
Near tem a certeza que Light é Kira, mas o seu sentido de honra, na qualidade
de sucessor de Ryuzaki, o antigo L, não lhe permite deixar no ar quaisquer
dúvidas. Não lhe basta pôr cobro às mortes: está decidido a expor Light perante
o mundo como o assassino do Death Note.
Entretanto, ninguém sabe o que anda a fazer Mello, escondido
nas sombras… Light pensa que está à altura do desafio, mas será que as pressões
vindas de Misa, a sua noiva; de Takada, apaixonada por ele; e de Mikami, o seu
novo acólito, acabarão por tornar-se distracções fatais?
216 páginas a preto
FORMATO: 126 x 190 mm
ISBN:
978-989-559-251-7
EAN: 9789895592517
PREÇO: 9,99 € PVR
Edições Devir
Lançamento previsto
dia 22 de Dezembro 2014
(textro e imagem fornecidos pela editora)
Leituras relacionadas
Death Note,
Devir,
Obata,
Ohba
03/10/2014
Leitura Nova: Death Note 10 - Eliminação
Near desconfia abertamente que o novo L é Kira, e semeia dúvidas entre os membros da equipa de investigação. Assim, Light vê-se forçado a passar o seu Death Note a outro utilizador, de maneira a afastar as suspeitas. Desta vez, porém, escolhe um dos discípulos de Kira… De repente, porém, Light fica sem meio de comunicar directamente com o seu substituto, e não tem mais remédio senão confiar em que este siga de perto os seus ideais. Será que esta arriscada jogada contribuirá para cumprir os objetivos de Light e criar um mundo melhor? Ou será que perder o controle do Death Note é o princípio do fim para Light?
192 páginas a preto
FORMATO: 126x190 mm
ISBN: 978-989-559-240-1
EAN: 9789895592401
PREÇO: 9,99 € PVR
Leituras relacionadas
Death Note,
Devir,
Obata,
Ohba
14/05/2014
Death Note #7 e #8
Parece inevitável. Volto, mais uma vez, à questão da
história, que recentemente serviu de base a uma série de textos aqui no blog.
O mote - mais um diferente – é desenvolver a história quando
o sucesso bate à porta.
Espreitem o que escrevi, já a seguir.
Leituras relacionadas
Death Note,
Devir,
Obata,
Ohba
11/01/2013
Death Note #3 e #4
#3 – Corrida louca
#4 – Amor
Tsugumi Ohba
(argumento)
Takeshi Obata
(desenho)
Devir
(Portugal, Outubro/Novembro
de 2012)
130 x 190 mm, 200
p., pb, brochado
9,99 €
Se tivesse que escolher apenas um adjectivo para classificar
Death Note, entre os vários aplicáveis, seria, possivelmente, viciante.
Tendo pegado no volume #3, para continuar a ler esta densa
trama policial de tom fantástico, só consegui parar no final do tomo #4, tendo
ficado a salivar por mais.
Na verdade, quando parecia que nos dois livros iniciais tudo
já tinha ficado mais ou menos definido em termos de estrutura do relato, nestas
400 páginas (apenas cerca de 17 % da obra integral), as surpresas e volte-faces
concretizados ou apenas anunciados são vários.
A abrir, tempos o confronto directo entre L - o detective
encarregado de descobrir quem anda a assassinar criminosos e polícias à
distância - e Kira – aliás Light Yagami, o assassino, detentor do Death Note,
um caderno que confere ao seu detentor o poder de matar todos aqueles cujo nome
escrever nele. Autêntico “mind games”, este confronto, tenso e dramático, em
que ambos os contendores antecipam e tentam ludibriar o seu adversário, evoca
um brilhante jogo de xadrez, e vai-se desenvolvendo, de forma dramática, ao
longo destes dois livros
Mas, depois, de surpresa em surpresa, surge um segundo
“Kira”, L e Light desenvolvem uma improvável relação de amizade, este último encontra
Misa Amane, que se torna a sua surpreendente namorada e ambos terminam presos
no final do quarto tomo.
Se graficamente a obra continua a exibir um nível elevado,
num tom bastante realista, que numa planificação muito diversificada privilegia
os grandes planos, fortes e expressivos, que ajuda a consolidar e a dar
credibilidade ao relato, é no argumento que “Death Note” se distingue, pela
forma como Ohba estrutura a narrativa.
Ao tom policial e fantástico que a
marcam desde o início, acrescenta um contido retrato crítico da sociedade
japonesa, explora a importância da televisão no mundo de hoje e explora os
sentimentos que se estabelecem entre os principais protagonistas como mais uma
via do seu relato.
Tudo isto num crescendo de tensão, apesar do ritmo propositadamente
lento que serve para explorar até ao âmago cada uma das situações congeminadas.
E conseguindo manter, apesar das sucessivas surpresas para o leitor, a elevada
qualidade e o tom de suspense que leva a querer chegar depressa ao fim da
série, parecendo parecer displicente o bom ritmo de publicação (4 tomos num
ano) que a Devir tem conseguido.
Leituras relacionadas
Death Note,
Devir,
Obata,
Ohba
23/05/2012
Death Note #2
Encontro
Tsugumi Ohba
(argumento)
Takeshi Obata
(desenho)
Devir (Portugal, Maio
de 2012)
130 x 190 mm, 200
p., pb, brochado
9,99 €
1.
Se a leitura de Death Note #1 confirmou tudo de
bom que eu tinha lido a seu propósito, teve também um outro efeito...
2.
Deixar-me muito curioso quanto à sua continuação, de uma forma que
há muito não me lembrava em relação a um segundo tomo de uma banda desenhada.
3.
A sua publicação pela Devir, num intervalo de tempo que se tem de
considerar curto (cerca de 3 meses transcorridos entre a edição dos dois primeiros
tomos de Death Note), para além de ter contribuído para a satisfação da minha
curiosidade – factor menos importante no caso, claro - …
4.
… poderá (deverá?) merecer por parte dos leitores um voto de
confiança em relação à editora e levar a que apostem nesta edição, para que ela
possa prosseguir com esta regularidade…
5.
... factor que me parece essencial para o seu sucesso.
6.
E a leitura deste segundo volume, mais uma vez, satisfez as
expectativas que eu tinha.
7.
Desde logo porque o relato aprofunda o tom realista (e policial),
passando para segundo plano o tom fantástico que, com um certo apagamento do
demónio Shinigami, praticamente fica limitado ao que é inerente ao conceito –
um caderno mágico que permite matar à distância todos aqueles cujo nome for
nele escrito pelo dono do caderno.
8.
Depois, porque os autores continuam a explorar as (imensas)
potencialidades do Death Note, através de Light Yagami que ganha assim cada vez
mais protagonismo, ao demonstrar toda a sua inteligência e capacidade dedutiva
pela forma como explora de forma notável os poderes do caderno, tornando cada
vez mais complexos os esquemas utilizados para suprimir as suas vítimas.
9.
Ao mesmo tempo que – ou será por isso? – à medida que a malha do
cerco policial se vai apertando e a polícia, encabeçada pelo misterioso L se
vai aproximando cada vez mais de Light, este se vai afastando progressivamente
do seu propósito inicial, que era utilizar o Death Note para matar grandes
criminosos e fazer do nosso planeta um mundo melhor.
10. Agora - egoisticamente,
mas de forma bem humana, deixando-se corromper pelo poder que o Death Note lhe
confere, o que reforça o (apesar de tudo falso) realismo da história - a sua
prioridade é manter-se à frente de quem investiga os seus crimes – porque fazer
justiça pelas próprias mãos é um crime – seja qual for o preço (em vidas
humanas) que tenha de pagar.
11.
(Mesmo que tenham que sucumbir novas personagens que, aos olhos do
leitor, apareciam com imensas potencialidades e capazes de proporcionar novas e
interessantes vias ao relato – e quem já leu/ler este tomo facilmente perceberá
de quem estou a falar).
12. A par de tudo isto,
o relato continua a ser muito bem construído e explanado, com uma trama que se
adensa e ganha em complexidade sem perder o poder encantatório sobre o leitor, sempre
com a tensão e a adrenalina em alta, numa notável toada de parada e resposta
entre o misterioso L, que investiga os crimes, e Light, que os comete.
13. Isto sem que, no
entanto, o leitor consiga antecipar os passos de cada um deles, o que
multiplica o efeito surpresa ao longo das páginas e diz bem da sua
originalidade.
14. Outra mais-valia
continua a ser o traço utilizado, realista, expressivo, bem legível e dinâmico
quanto baste para dotar a narrativa do ritmo adequado, propositadamente pausado,
para que o leitor se possa imbuir de tudo o que lhe vai sendo apresentado.
15.
Por tudo o que até aqui escrevi, se os dois volumes já lidos
corresponderam ao que deles esperava em termos de qualidade e originalidade,
deixam também uma enorme vontade de ler o seguinte que, desejo, possa ser
editado em breve.
16. (Mesmo que neste
momento os 3 curtos meses transcorridos entre o #1 e o #2 me pareçam demasiado
longos!)
Leituras relacionadas
Death Note,
Devir,
Obata,
Ohba
10/03/2012
Death Note
#1. Aborrecidos
Tsugumi Ohba
(argumento)
Takeshi Obata
(desenho)
Devir (Portugal,
Janeiro de 2012)
130 x 190 mm, 200
p., pb, brochado
9,99 €
Resumo
Shinigami, um dos
lendários deuses da morte, deixa cair na Terra um Death Note – Caderno da Morte
- que é encontrado por Light Yagami, um excelente estudante.
Qualquer nome
escrito num Death Note leva essa pessoa à morte, de ataque cardíaco ou da forma
que for descrita no caderno.
Yagami decide
utilizar o Death Note para livrar o nosso planeta do mal, começando a matar
assassinos e outros criminosos violentos, o que acaba por chamar a atenção das
autoridades a nível mundial, que encarregam da sua investigação L, um
investigador prestigiado cuja verdadeira identidade ninguém conhece.
Desenvolvimento
Por tudo o que já
li sobre Death Note, confesso que este era um dos mangas que estava no topo da
minha lista de preferências. A sua edição em português foi, por isso, uma
excelente (surpresa e) novidade. E poderá ser mesmo um dos lançamentos do ano,
assim a Devir lhe dê continuidade, editando em português, com regularidade os 11
volumes restantes.
Conhecendo apenas
este primeiro tomo, confesso-me desde já rendido à obra de Ohba e Obata, mesmo
se duas questões sensíveis ficam para já (quase) por aflorar: o direito de
provocar a morte a outrem – a recorrente questão da justificação da pena de
morte; a razoabilidade de combater o aborrecimento matando outros.
Porque, os dois
protagonistas, Shinigami e Light, encontram-se extremamente aborrecidos (daí o
título deste tomo), funcionando o Death Note como uma (estimulante) distracção
para ambos. Distracção perigosa, sublinhe-se porque Light, apesar da aparente
bondade das suas acções – erradicar o mal da Terra – no fundo quer tornar-se
senhor absoluto do mundo e não hesita em eliminar mesmo os inocentes que se
atravessem no seu caminho.
Apesar disso, o
transformar do enredo essencialmente num relato policial – apesar do tom
fantástico e de terror inerente – acaba por não desiludir de forma alguma, pois
o argumento está extraordinariamente bem escrito e desenvolvido, não só pela
forma como vai sendo exposto e aprofundado o funcionamento do Death Note, mas
também pelas sucessivas surpresas e volte-faces que o argumento vai tendo, pela
forma como Light explora as “instruções de uso” do Death Note.
Na verdade, o duelo
de génios que se estabelece entre Light e L, assente sobretudo num enorme
suspense, embora com alguma acção e um fundo de terror psicológico, tem tudo
para prender e apaixonar mesmo aqueles que geralmente desdenham da banda
desenhada vinda do oriente.
O desenho de Obata,
que acompanha bem a trama, tem para mim um senão: o aspecto do deus da morte,
demasiado caricatural, a fazer lembrar o Joker de Batman, nas suas versões mais
espalhafatosas. O que contrasta com alguns apontamentos hiper-realistas que
Obata vai introduzindo em momentos específicos para acentuar aspectos cruciais
da história.
Mas pondo isto de
lado, é de toda a justiça realçar a grande legibilidade do desenho, um bom
tratamento ao nível do ser humano, uma planificação ponderada e diversificada,
com grande variedade de planos e o bom uso de trama em páginas bem preenchidas
que – contrariando o que tantas vezes acontece no manga – obrigam o leitor a
demorar-se, assimilando (também) assim os pormenores – que são muitos - do
argumento.
A reter
- A edição de Death
Note em Português. Mais um contributo para a construção (?) de um nicho de
mercado que a ASA iniciou com Dragon Ball e Yu-Gi-Oh?
- A excelência do
argumento, sólido, consistente, bem estruturado e que recorrentemente
surpreende o leitor.
- O clima de
suspense e terror psicológico que perpassa pelas páginas de Death Note.
Menos conseguido
- O ar “apalhaçado”
de Shinigami.
- A repetição das
páginas 137 a 144.
Nota
- Apesar de este livro estar em português, a utilização de
imagens em inglês para ilustrar este texto deve-se à impossibilidade de obter
boas imagens no scanner sem destruir completamente o livro…
Leituras relacionadas
Death Note,
Devir,
Obata,
Ohba
Subscrever:
Mensagens (Atom)