(notas informativas disponibilizadas pela editora)
MIRACLEMAN: A IDADE DE
OURO
Argumento de NEIL
GAIMAN e desenho de MARK BUCKINGHAM
“A descrição intemporal que Gaiman e Buckingham fazem de um
mundo governado por seres super-humanos continua tão interessante, desafiadora
e de leitura necessária, como há duas décadas.” - James Witbrook, io9
Depois da destruição de Londres, e da derrota do seu adversário
Kid Miracleman, Miracleman implementou mudanças tremendas à escala global. Das
cinzas de Londres ergueu-se a sua imensa pirâmide, o Olimpo, e um mundo novo.
Um mundo livre de guerra, de fome, de pobreza. Um mundo de maravilhas
incontáveis. Um mundo em que peregrinos escalam o pico do Olimpo para implorar
favores ao seu deus vivo, enquanto, muito lá em baixo, os mortos regressam em
fantásticos corpos andróides. Hoje estamos numa IDADE DE OURO. E estas são as
histórias dos seus habitantes... mas estará a humanidade pronta para a Utopia?
Qual o lugar da humanidade num mundo de deuses?
Neil Gaiman (Sandman, 1602, American Gods) e Mark Buckingham
(Fables) exploram as vidas de idealistas solitários, estudantes rebeldes e
famílias fracturadas, em busca das constantes humanas num mundo de deuses e
milagres sempre em mudança.
Miracleman (originalmente Marvelman) foi um dos comics mais
influentes dos anos 80. Desconstrução ambiciosa dos super-heróis, o género
dominante na altura no mercado americano, teve um impacto tremendo sobre
leitores e criadores, juntando-se a uma mão-cheia de outros títulos que mudaram
a face da BD americana. Juntamente com Watchmen, fez parte de duas obras que o
escritor original escreveu praticamente como “teses” autocontidas sobre os
super-heróis. Mas onde Watchmen desembocava num apocalipse, um dos finais
inevitáveis da história de super-heróis (que impedia que se contassem mais
histórias), Miracleman, de modo mais subtil, levava a história de super-heróis
a outro final igualmente inescapável: uma Utopia dominada por super-heróis. E
que histórias se podem contar numa utopia? Num mundo sem conflito, crime, sem escassez,
sem as próprias neuroses a eles ligados?
O escritor original tinha-se decidido a não contar mais
histórias nesse universo, mas depois do sucesso crítico e comercial da obra,
depois da insistência da editora em continuar a série, Neil Gaiman, na altura
um jovem argumentista britânico em ascensão, propôs-se continuar Miracleman. E
o escritor original autorizou-o a isso, cedendo-lhe os direitos da série.
Gaiman delineou então três arcos de história de seis comics cada. A IDADE DE
OURO contaria histórias passadas nessas utopia, enquanto A Idade de Prata
mostraria o regresso de Young Miracleman e as primeiras rachas naquele mundo
perfeito. E A Idade das Trevas...
A IDADE DE OURO era sem dúvida o mais difícil dos três arcos
narrativos, por se passar num mundo teoricamente sem conflitos. Mas Gaiman
resolveu com grande elegância o desafio, secundado pelo trabalho maravilhoso de
um Mark Buckingham que não era na altura tão conhecido como hoje, e que
conseguiu adoptar registos diferentes para cada uma das histórias incluídas
neste volume. Basta citar o estilo pop art que usou na história dos clones de
Andy Warhol, usando as técnicas de repetição em massa, ou o estilo misterioso e
negro da História de Espiões, ou o estilo meio cartunesco de Modas.
Esta edição de A IDADE DE OURO inclui todos os extras da edição
americana.
Formato comic (17 x 26), cores, capa dura, 192 pgs.
ISBN 978-84-16510-42-9
PVP: 15,99€
BRUXAS / WYTCHES
Argumento de SCOTT
SNYDER, arte de JOCK e cores de MATT HOLLINGSWORTH
'Fabuloso. Um triunfo.' - Stephen King
Quando a família Rooks se muda para a remota vila rural de
Litchfield para escapar a um trauma que os assombra, esperam poder recomeçar
uma vida nova. Mas algo maligno e antigo esconde-se na floresta para além da
vila, algo que os espera... e que os observa. Algo faminto.
Scott Snyder é um dos grandes argumentistas de comics
actuais, e atingiu um estatuto
importante na DC, já que se tornou no principal escritor do Batman. Mas
muita da carreira inicial de Scott Snyder nasceu debaixo de um signo diferente:
o terror. Como nos conta neste volume, a sua paixão pelo terror começou num
campo de férias quando tinha 9 anos, durante uma leitura de um conto de Stephen
King. Os seus primeiros trabalhos publicados foram numa antologia de contos
seus, Voodoo Heart; pouco depois o próprio King seleccionaria duas dessas
histórias para uma antologia que editou, e mais tarde Snyder começou a escrever
comics. O primeiro título com o qual atingiu grande visibilidade foi American
Vampire, que escreveu para a Vertigo (com a ajuda de Stephen King nos primeiros
números). e que lhe valeu um Eisner e um Harvey. Embora muita da sua carreira
tenha sido desenvolvida na DC, incluindo outra série de terror na Vertigo, The
Wake, assinou entretanto algumas séries na Image, entre as quais este Wytches.
Jock é um artista britânico que se tem distinguido pelo seu
estilo muito distintivo. Tal como muitos dos seus compatriotas, começou a sua
carreira na revista 2000AD, mas passou depois para o mercado americano pela mão
do argumentista Andy Diggle (com quem tinha trabalhado na 2000AD), com a série The
Losers e Arqueiro Verde: Ano Um (estea último editado em Portugal pela Levoir).
Trabalhou pela primeira vez com Scott Snyder numa história do Batman que este
escreveu para a revista Detective Comics, o que levou depois Snyder a
escolhê-lo para Bruxas/Wytches.
Embora Snyder e Jock tenham prometido mais histórias
passadas neste universo aterrador de Wytches, este álbum é inteiramente
auto-conclusivo e inclui os extras todos da edição americana: cartas e textos
de apoio de Snyder, esboços e estudos de cores vários de Jock e do colorista
Matt Hollingsworth.
“O comic mais assustador que jamais vão ler.”
-MTV News
Reúne os números 1-6 da série Wytches.
Formato Deluxe, 192 páginas a cores, capa dura.
ISBN 978-84-16510-40-5
PVP: 15,99€
(imagens disponibilizadas pela editora; clicar nelas para as
aproveitar em toda a sua extensão)
Bonjour,
ResponderEliminarMerci de me faire connaître ces ouvrages...
Gros bisous 🌸