Já estava tentado pelo edição francesa no ano passado mas não.
Apesar de gostar bastante da arte do Bilal o argumento é fraco e pouco coerente, acho que o último de que gostei dos trabalhos a solo dele o último foi mesmo o A Mulher Armadilha, sendo até à data a obra-prima dele o A Feira dos Imortais, Frio Equador, o Sono do Monstro, etc... não me aqueceram nem arrefeceram apesar do experimentalismo.
Se vais pela arte então ok.
Tenho cá a impressão de que o Feira dos Imortais teve a participação anónima do Pierre Christin mas pode ser apenas devido a terem trabalhado juntos nos albums anteriores.
Já estava tentado pelo edição francesa no ano passado mas não.
ResponderEliminarApesar de gostar bastante da arte do Bilal o argumento é fraco e pouco coerente, acho que o último de que gostei dos trabalhos a solo dele o último foi mesmo o A Mulher Armadilha, sendo até à data a obra-prima dele o A Feira dos Imortais, Frio Equador, o Sono do Monstro, etc... não me aqueceram nem arrefeceram apesar do experimentalismo.
Se vais pela arte então ok.
Tenho cá a impressão de que o Feira dos Imortais teve a participação anónima do Pierre Christin mas pode ser apenas devido a terem trabalhado juntos nos albums anteriores.
Eu acho mesmo que o único a solo dele bom é o Feira dos Imortais, a Mulher Armadilha já acho meio chocho. Este Bug nem é dos piores, mas não é bom.
EliminarDeviam era editar os dois dele com o Christin - Partida de Caça e Falanges. Num volume até.
Sem dúvida, já nem sei onde pára o meu album de "A Caçada" da Meribérica, este e "As Falanges da Ordem Negra" são do melhor que saiu desta parelha.
ResponderEliminarDe resto é pena mas os trabalho de Bilal fazem lembrar os filmes franceses muito chatos em que se dá prioridade à forma sobre o conteúdo.
É bonito, tem ambiente, mas não chega.