Marc Renard (argumento)
Yves Lapalu (argumento e desenho)
Surd’Universo (Portugal, Outubro de 2009)
163 x 236 mm, 112 p., cor e pb, brochado
Depois da edição de “Leo, o puto surdo”, em 2006, a Surd’Universo (www.surduniverso.pt/) volta a apostar na BD e no cartoon para chamar a atenção para as dificuldades que os surdos vivem no seu dia-a-dia, num mundo feito para ouvintes.
Lapalu – também ele surdo - com um traço humorístico, vivo, dinâmico e agradável, típico da BD humorística franco-belga, quase sempre a preto e branco, mas que ganha quando utiliza cor, revisita anedotas conhecidas, casos reais ou histórias divertidas, em que os surdos e aquilo que lhes diz especificamente respeito (aparelhos auditivos, linguagem gestual, etc.) são os protagonistas.
O todo, de leitura agradável, mas que obriga a (re)pensar como é importante ouvir, está recheado de situações bem humoradas, provocadas pela falta de audição que implica, muitas vezes, desfechos inesperados para situações vulgares, como um intercomunicador avariado ou um simples jogo de futebol.
E concluída a leitura, o trocadilho com o título do livro é inevitável: não são surdos sem piadas, são até bem divertidos.
(Versão revista do texto publicado originalmente a 14 de Novembro de 2009, na página de Livros do suplemento In’ da revista NS, distribuída aos sábados com o Jornal de Notícias e o Diário de Notícias)
Yves Lapalu (argumento e desenho)
Surd’Universo (Portugal, Outubro de 2009)
163 x 236 mm, 112 p., cor e pb, brochado
Depois da edição de “Leo, o puto surdo”, em 2006, a Surd’Universo (www.surduniverso.pt/) volta a apostar na BD e no cartoon para chamar a atenção para as dificuldades que os surdos vivem no seu dia-a-dia, num mundo feito para ouvintes.
Lapalu – também ele surdo - com um traço humorístico, vivo, dinâmico e agradável, típico da BD humorística franco-belga, quase sempre a preto e branco, mas que ganha quando utiliza cor, revisita anedotas conhecidas, casos reais ou histórias divertidas, em que os surdos e aquilo que lhes diz especificamente respeito (aparelhos auditivos, linguagem gestual, etc.) são os protagonistas.
O todo, de leitura agradável, mas que obriga a (re)pensar como é importante ouvir, está recheado de situações bem humoradas, provocadas pela falta de audição que implica, muitas vezes, desfechos inesperados para situações vulgares, como um intercomunicador avariado ou um simples jogo de futebol.
E concluída a leitura, o trocadilho com o título do livro é inevitável: não são surdos sem piadas, são até bem divertidos.
(Versão revista do texto publicado originalmente a 14 de Novembro de 2009, na página de Livros do suplemento In’ da revista NS, distribuída aos sábados com o Jornal de Notícias e o Diário de Notícias)
Sem comentários:
Enviar um comentário