21/09/2023

Lançamento: Novela Gráfica VII #4 - Os Mares do Sul

Levoir/Público

(informação e imagem disponibilizada pela editora; clicar nas imagens para as aproveitar em toda a sua extensão) 


Características

Colecção Novela Gráfica VII / 2023
#4 Os Mares do Sul
Autores - Hernán Migoya e Bartolomé Seguí
Tradução - Carlos Xavier
Prefácio - João Ramalho Santos
Preço - 13,90 €
N.º de páginas - 88
Cor
Capa dura
Formato - 215 x 280 mm
Data de Lançamento - 21 de Setembro de 2023

6 comentários:

  1. Que edição miserável! Um livrito, reduzido de forma a enganar tolos (isto é eu).
    A redução da capa em relação ao anterior (destes 3 do Pepe Carvalho) (que já era reduzido em relação ao primeiro) é quase só na largura, 24mm, a alltura reduz apenas 7mm. Mas claro para manter a proporção (ao menos fizeram isso, não distorceram a página), ficou com margens enormes em cima e em baixo. Já diz o ditado, na poupança é que está o desperdício. A mancha reduz 30mm na altura e 22mm na largura. Ou seja por fora aparenta uma redução de apenas 7mm, mas na prática são 30mm.
    Algumas vinhetas são tão pequenas, que só mesmo com lupa.
    Três livros da série do Pepe Carvalho, três tamanhos diferentes, sempre a reduzir. Mas o segundo livro foi uma redução com bom senso, a redução foi quase toda à custa da redução das margens, a mancha ficou quase do mesmo tamanho, apesar do livro parecer bem menor.
    As 3 edições francesas são todas 320x240. Ou seja mesmo o primeiro de cá já era uma redução em relação a estes, e a partir daí foi sempre a reduzir.

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  2. Para além da redução do formato o pior nesta edição é a impressão - pura e simplesmente horrível. Cores mortas e desaturadas, negros sem profundidade, cores esmagadas, etc… o mesmo passou-se com a arte preto e branco de Moby Dick. Quem desejar faça a comparação com as imagens no site da editora original (Norma Editorial) e retire as conclusões. A Levoir continua a prestar um “excelente” trabalho na edição de BD em Portugal. Parabéns….

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  3. Pois, isso das cores já acontecia também com os anteriores do Pepe Carvalho, tal como inúmeros outros, por exemplo Fogos e Murmúrio do Mattotti e Traço de Giz do Prado.
    Curiosamente o papel até parece bom, ao contrário de muitas edições passadas da Levoir que tinham papel muito fino.
    Eu prefiro muito mais as edições passadas da Asa/Público em capa mole mas que tinham um mínimo de qualidade, incluindo tamanho.
    Já não comprava um livro da Levoir há muito tempo. E só voltarei a comprar no caso de algum que queira mesmo muito.

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  4. @Anti-Herói a Levoir tem tido inúmeros problemas relativos á produção gráfica aos longo dos anos. Se é verdade que o papel tem um pouco mais de gramagem (20 a 30%) também é verdade que este é papel continua ser pouco indicado para reprodução de obras gráficas, e os resultados estão á vista (literalmente). Prefiro pagar um pouco mais por uma obra bem impressa do que estes desastres apresentados pela Levoir. Pela minha parte fechei a compra de obras nesta editora enquanto mantiverem este modelo.

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  5. Francamente, também fui tolo.
    Achei esta edição abaixo de cão.
    Está perfeitamente ilegível, vinhetas escuríssimas e que mal se conseguem ler, o que é pena pois o trabalho de tradução e adaptação, a legendagem, estão excelentes.
    Eu não acreditei que a obra seria assim e fui ver a edição da NORMA, que é muito melhor por comparação.
    É uma pena, os autores, artistas e todos os que trabalharam na obra mereciam mais.

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  6. Em grande parte deve ser por causa do tipo do papel, como o António disse. Mas o triste é que a Levoir sabia que ia sair assim, porque o mesmo tem acontecido há já muitos anos nas edições deles. E não há o argumento do preço baixo, porque a ASA faz o mesmo tipo de publicação pelo mesmo canal de distruibuição, e não faz este n-j-. Ou é estupidez, ou ganância extrema, ou ambas.
    Cada um tem as margens de lucro que quer, não há problema. Mas parte do problema começa por quererem colocar todos os livros da mesma coleção ao mesmo preço, quando uns pelo tamanho, número de páginas ou direitos autorais, necessariamente saem mais caro. E depois, seguindo esse caminho insano, têm de literalmente partir obras ao meio para sair mais barato, o que acaba mais caro. Mais uma vez, na poupança é que está o desperdício.

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