Há 40 anos, Isa surgia aos olhos dos leitores de BD como uma das grandes mulheres (de papel) da década. Pelo menos. Trinta anos depois, era ela quem fazia a passagem de testemunho para a sua bisneta, também Isa, através de quem descobrimos o destino da sua - e um pouco nossa - bisavó.
Agora, voltamos
a encontrá-la - à bisneta, claro - em
Paris, no final da segunda metade do século XIX.