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13/09/2020
Lançamento: Monstress #4
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28/03/2019
Monstress #3: Refúgio
A
Saída de Emergência continua a publicação de Monstress,
acompanhando o ritmo
da edição original, e este
terceiro
tomo, Refúgio,
continua a demonstrar
os motivos que fizeram deste épico fantástico um dos maiores
sucessos dos comics, fora dos universos de super-heróis, dos anos
recentes.
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30/01/2018
Monstress #2: O sangue
Algumas explicações
Começa bem 2018, entre anúncios de (muito) boas colecções, antevisão
de (muitas) edições e a continuação daquelas que foram iniciadas em 2017.
O volume dois de Montress é a primeira destas últimas e
renova a
aposta da Saída de Emergência na ‘sua’ linha de banda desenhada.
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19/01/2018
Leitura Nova: Monstress #2 – O sangue
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13/11/2017
Monstress
Catálogos
A construção de um catálogo - genericamente - é algo
complicado, sujeito a avanços e recuos, a boas surpresas e a grandes desilusões.
Para quem edita e para quem compra/lê o que é editado.
Entre catálogos genéricos e outros, digamos, ‘especializados’,
existe de tudo no mercado livreiro em Portugal.
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26/07/2010
X-23
Marjorie Liu (argumento)
Filipe Andrade (desenho das pranchas 3-10,12-18, 30-36 e parte das pranchas 19-22)
Nuno Alves (desenho, arte-final e cor das pranchas 1-2, 11, 23-29 e parte das pranchas 19-22)
Jay Leisten (arte-final)
Sandu Flórea (arte-final)
SotoColor (cor)
Marvel Comics (EUA, Maio de 2010)
168 x 257 mm, 48 p., cor, comic-book
Esta é mais uma edição da Marvel com assinatura portuguesa, uma história completa em 36 páginas, escrita por Marjorie Liu, cujo desenho a lápis foi feito por Filipe Andrade (desenhador de BRK)e Nuno Plati Alves, tendo este último sido também responsável pela arte-final e a cor das pranchas em que participou. A passagem a tinta das restantes esteve a cargo de Jay Jensen e Sandu Flórea, que desenhou a saga “Batman: R.I.P.”, na qual o Homem-Morcego perdeu (?) a vida.
Ao Jornal de Notícias, Filipe Andrade revelou que “este trabalho veio como consequência directa da não realização a tempo da autora predestinada ao mesmo” e também “porque devem ter ficado satisfeitos com a minha primeira colaboração com eles”, uma BD do Homem de Ferro, ainda inédita.
E acrescenta: “As maiores dificuldades foram os prazos curtíssimos. Cerca de 20 dias para desenhar 24 pranchas com layouts e estudos de personagens pelo meio”. Andrade teve ainda que suprir o desconhecimento que tinha da personagem principal, X-23: “quando fechei o negócio estava ainda no primeiro dia de Angoulême. Não tive grande tempo para me familiarizar com a personagem. Fui-a conhecendo ao longo da BD”.
X-23 é o pseudónimo de Laura Kinney, uma clone de Wolverine, que possui garras retrácteis nas mãos e também nos pés, que apareceu pela primeira vez na série animada “X-Men Evolution”, tendo depois passado para os quadradinhos onde é actualmente um dos membros da X-Force.
Esta história, conta a sua partida da ilha de Utopia, refúgio dos X-Men, na baía de S. Francisco, e o seu regresso provisório às ruas sombrias e degradadas de Nova Iorque, “um tipo de ambiente com o qual me sinto à vontade, o que me ajudou”, revela o desenhador. E fá-lo numa tentativa de encontrar o seu próprio caminho e começar a lutar por si própria, depois de uma vida em que sempre se sentiu usada por aqueles que a rodeavam, desde a sua criadora aos próprios X-Men, numa narrativa mais próxima do registo psicológico do que do registo de acção habitual no género de super-heróis.
A escolha de dois desenhadores serviu para tornar mais distintos os momentos em que a acção se desenrola no plano real - executados por Filipe Andrade, com um traço mais realista -, daqueles em que a personagem mergulha em si própria, tentando encontrar-se e ao caminho a trilhar - que couberam a Nuno Plati Alves, que optou por um desenho mais estilizado, sem contornos e trabalhados com uma reduzida paleta de cores, em que imperam o negro, o vermelho e o amarelo.
(Versão revista e aumentada do texto publicado no Jornal de Notícias de 9 de Maio de 2010)
Filipe Andrade (desenho das pranchas 3-10,12-18, 30-36 e parte das pranchas 19-22)
Nuno Alves (desenho, arte-final e cor das pranchas 1-2, 11, 23-29 e parte das pranchas 19-22)
Jay Leisten (arte-final)
Sandu Flórea (arte-final)
SotoColor (cor)
Marvel Comics (EUA, Maio de 2010)
168 x 257 mm, 48 p., cor, comic-book
Esta é mais uma edição da Marvel com assinatura portuguesa, uma história completa em 36 páginas, escrita por Marjorie Liu, cujo desenho a lápis foi feito por Filipe Andrade (desenhador de BRK)e Nuno Plati Alves, tendo este último sido também responsável pela arte-final e a cor das pranchas em que participou. A passagem a tinta das restantes esteve a cargo de Jay Jensen e Sandu Flórea, que desenhou a saga “Batman: R.I.P.”, na qual o Homem-Morcego perdeu (?) a vida.
Ao Jornal de Notícias, Filipe Andrade revelou que “este trabalho veio como consequência directa da não realização a tempo da autora predestinada ao mesmo” e também “porque devem ter ficado satisfeitos com a minha primeira colaboração com eles”, uma BD do Homem de Ferro, ainda inédita.
E acrescenta: “As maiores dificuldades foram os prazos curtíssimos. Cerca de 20 dias para desenhar 24 pranchas com layouts e estudos de personagens pelo meio”. Andrade teve ainda que suprir o desconhecimento que tinha da personagem principal, X-23: “quando fechei o negócio estava ainda no primeiro dia de Angoulême. Não tive grande tempo para me familiarizar com a personagem. Fui-a conhecendo ao longo da BD”.
X-23 é o pseudónimo de Laura Kinney, uma clone de Wolverine, que possui garras retrácteis nas mãos e também nos pés, que apareceu pela primeira vez na série animada “X-Men Evolution”, tendo depois passado para os quadradinhos onde é actualmente um dos membros da X-Force.
Esta história, conta a sua partida da ilha de Utopia, refúgio dos X-Men, na baía de S. Francisco, e o seu regresso provisório às ruas sombrias e degradadas de Nova Iorque, “um tipo de ambiente com o qual me sinto à vontade, o que me ajudou”, revela o desenhador. E fá-lo numa tentativa de encontrar o seu próprio caminho e começar a lutar por si própria, depois de uma vida em que sempre se sentiu usada por aqueles que a rodeavam, desde a sua criadora aos próprios X-Men, numa narrativa mais próxima do registo psicológico do que do registo de acção habitual no género de super-heróis.
A escolha de dois desenhadores serviu para tornar mais distintos os momentos em que a acção se desenrola no plano real - executados por Filipe Andrade, com um traço mais realista -, daqueles em que a personagem mergulha em si própria, tentando encontrar-se e ao caminho a trilhar - que couberam a Nuno Plati Alves, que optou por um desenho mais estilizado, sem contornos e trabalhados com uma reduzida paleta de cores, em que imperam o negro, o vermelho e o amarelo.
(Versão revista e aumentada do texto publicado no Jornal de Notícias de 9 de Maio de 2010)
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