Tenho
Raymond Macherot como um dos meus autores favoritos, que me consegue
surpreender sempre, em especial pela forma como consegue combinar o
grafismo simpático e ternurento de Chlorophylle ou Sibylline,
pequenos habitantes de belos bosques naturais, com uma violência
explícita que choca pelo contraste. Possivelmente,
para ser levado a sério e perdurar na memória de quem o leu, não
poderia ser de outra forma.