O convite do X Festival Internacional de Banda Desenhada de Beja para escrever
um texto sobre Étienne Davodeau, levou-me – de forma prazeirosa – a reler a
obra daquele que considero um dos autores franco-belgas (e não só) mais
interessantes das duas últimas décadas.
Por esse motivo, apesar de ele ser presença recorrente aqui no blog através das suas obras mais recentes, começo hoje, de forma
intermitente, um mini-ciclo Étienne Davodeau, que preencherei com algumas das
suas obras iniciais.
A abrir, o álbum que o revelou, através do texto que escrevi
para o jornal O Primeiro de Janeiro, de 23 de Fevereiro de 1992, que podem ler já
a seguir.