Quando cheguei ao ‘mundo’ da banda desenhada portuguesa, no
início dos anos 1980, um dos mitos vigentes é que, para lá dos autores
clássicos, que abordavam temas históricos, não existiam argumentistas. António
José Simões (Jim del Monaco) ou José Carlos Fernandes contribuíram para o
destruir.
Hoje, a situação é diferente. A diferentes níveis, David
Soares, Mário Freitas ou Filipe Melo, são exemplos incontornáveis e
(re)conhecidos. André Oliveira também.