Há
muito na minha lista alargada de desejos, uma lista imensa,
interminável e em constante crescimento, deparei-me com este Os
Flintstones
como oportunidade e o mínimo que posso dizer é que recebi bem mais
do que esperava. Confesso
que embora embalado pelas boas críticas lidas, esta
aproximação foi feita
também com uma boa dose de nostalgia,
ou não tivesse sido a série animada em que esta BD se baseia - uma
produção dos estúdios Hanna-Barbera, exibida originalmente nos EUA
entre 1960 e 1966 - uma
das preferências da minha
infância e adolescência na programação
da RTP.
Aproveitando
a acalmia editorial que costuma caracterizar o início de cada ano em
Portugal, fui tentando diminuir a pilha de leituras atrasadas, onde 'encontrei' este
Através do espelho, que confirmou as expectativas que tinha: uma leitura consistente e
bem disposta, de tom adolescente/jovem,
mas a justificar bem o investimento.