Para
um leitor de banda desenhada franco-belga (clássica...), o que
primeiro marca
nestaedição,
é a homenagem, evidente na capa, a uma das obras-primas de Edgar P.
Jacobs, A
Marca Amarela. No
entanto, ultrapassada essa referência, potenciada pelo muro de
tijolos, e pela 'marca vermelha' nele desenhada com um 'W' - ou um
'M' invertido... - no
interior de um círculo aberto, para
além de uma e outra narrativa decorrerem numa Londres nevoenta e de
os protagonistas se relacionarem com a Scotlland Yard, nada mais une
este Dylan Dog e aquele Blake e Mortimer.