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11/05/2023

Contrition

De Espanha...


Costuma dizer-se que ‘De Espanha nem bom vento nem bom casamento.’ e faço a citação mesmo sabendo quem me conhece como gosto pouco de ditos e provérbios, embora aceite que possam ter um fundo de verdade ou da chamada sabedoria popular.
No caso vertente, não sei a razão ou a justeza do que atrás ficou escrito. Nem me interessa. Mas sei, e escrevo-o com segurança, que de Espanha tem vindo muita e boa banda desenhada e podia até vir mais.

02/08/2022

Eu, mentiroso

Desacreditar quem governa


'Uma mentira transforma-se em verdade quando todo o mundo acredita nela"

In Eu, mentiroso


Maquiavel escreveu que "Governar é fazer acreditar". Esse é também o propósito de Adrián, a personagem central deste livro, enquanto porta-voz ou conselheiro para a comunicação do(s) partido(s) para que trabalha.

21/10/2019

Eu, louco

Loucura a granel

Precisamos de perfis ambíguos que abranjam uma larga franja da população… e temos de os dramatizar de forma a encorajar o seu tratamento psiquiátrico...”
In Eu, Louco

E o louco sou eu?”, apetece citar, perguntar, repetir, após a leitura de um livro sobre a normalização da loucura. Ou, melhor, após a leitura de um livro sobre o enlouquecimento da normalidade.
Vamos lá tentar explicar, mas cuidado porque o texto pode dizer um pouco mais do que aquilo que desejam saber…

20/06/2016

Eu, assassino








Face ao actual panorama editorial de BD em Portugal, começa a ser uma frase algo batida, mas, mesmo assim, escrevo assumidamente: esta é uma das grandes edições de 2016 no nosso país.

06/06/2016

Leitura Nova: Eu, assassino





Enrique Rodriguez é professor de História da Arte na Universidade do País Basco e, aos 53 anos, encontra-se no auge da sua carreira. Além de estar prestes a converter-se numa figura de destaque na sua área, e de ter de lidar com as consequentes rivalidades por parte dos seus colegas de profissão, cultiva uma estranha paixão à qual gostaria de se dedicar a tempo inteiro: o assassinato como forma de arte.
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