Drogou-o,
matou-o, meteu-o na arca
Numa
noite de verão, durante um festival... eu
matei o meu marido.
In
O
meu marido dorme no congelador
Nana
conheceu Ryô há cinco anos
e está casada com ele há quatro. Mas Nana atingiu o ponto de
saturação: vítima de violência doméstica, cansada de apanhar por
tudo e por nada e de servir de objecto sexual, decidiu matá-lo. Uma
decisão longa e ponderada, atenuada pontualmente por mudanças no
comportamento do marido que, rapidamente, se desvaneciam.
Uma
noite, finalmente, avançou. Drogou-o, estrangulou-o e meteu-o numa
velha arca frigorífica esquecida na sua arrecadação, a aguardar o
momento certo para se livrar definitivamente do corpo.