Erzsébet Bathory, a infame condessa húngara contemporânea de
Shakespeare, ao contrário deste, incarnou como poucos o lado negro e animalesco
do ser humano. São-lhe atribuídos centenas de crimes inomináveis que lhe grangearam
alcunhas como "Tigreza de Csejthe" ou "Condessa sanguinária"
e que a colocam no mesmo lendário patamar de bestas humanas como Gilles De Rais
ou Vlad, o Impalador. Por detrás do seu rosto pálido, de olhar impassível e melancólico
ocultava-se o próprio demónio, Ördög.
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