À
partida nada o indicaria. Não
sou especialmente apreciador do desenho de Joann Sfar, não sou muito
dado a leituras filosóficas, assistir a uma dissertação ao longo
de meia centena de páginas não me atrai especialmente. Mas… Mas
a verdade é que sendo estas (algum)as (das) características de O
Gato do Rabino,
a verdade é que,
conquistado desde o seu início, volume após volume sinto-me rendido
ao autor e à obra.