Mostrar mensagens com a etiqueta Schreder. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Schreder. Mostrar todas as mensagens
20/04/2019
Coimbra BD 2019: Autógrafos
Leituras relacionadas
André Caetano,
Autógrafos,
Coimbra_BD,
Fabio Celoni,
João Miguel Lameiras,
João Ramalho Santos,
Schreder
16/01/2018
Tempos amargos
O eu e o nós
Género recorrente, em tempos recentes, na banda desenhada –
e não só – a autobiografia tem tanto mais interesse em função da familariedade
do leitor com o tema abordado e/ou da forma como este (lhe) é apresentado.
08/09/2017
Nas bancas: Tempos Amargos
(nota informativa disponibilizada pela editora)
Étienne Schréder nasceu em Anderlecht (Bélgica) em 1950,
chegou à banda desenhada depois de vários desvios e só começa nela aos quarenta
anos. Estudante de direito, mudou-se para criminologia e trabalhou numa prisão
durante cinco anos.
Tempos Amargos é uma história autobiográfica sobre
os problemas do autor com o alcoolismo, que o levaram a abandonar tudo e a
viver como sem-abrigo.
21/06/2016
Étienne Shréder amanhã em Coimbra
O autor belga Étienne Shréder vai estar amanhã em Coimbra,
para apresentar uma nova edição de O Segredo de Coimbra e para inaugurar uma
exposição de originais.
Leituras relacionadas
G. Floy Studio,
Leituras Novas,
Schreder
26/11/2010
Blake e Mortimer - A Maldição dos Trinta Dinheiros - Tomo 2 - A Porta de Orfeu
Jean Van Hamme (argumento)
Antoine Aubin (desenho)
Étienne Schréder (cenários e arte-final)
Edições ASA (Portugal, Novembro de 2010)
236 x 316 mm, 56 p., cor, cartonado
Chega hoje às livrarias nacionais um dos álbuns de banda desenhada mais aguardados do ano. Lançado pela ASA em simultâneo com a edição original francesa, trata-se de uma nova aventura de Blake e Mortimer, mais concretamente “A Porta de Orfeu”, o segundo tomo do díptico “A Maldição dos Trinta Denários”, que levou os fleumáticos heróis britânicos até à Grécia, onde teriam sido descobertas as moedas com que Judas foi recompensado por ter entregue Jesus Cristo ao sinédrio judaico.
Partindo de uma boa conjugação entre factos históricos, a tradição judaico-cristã e ficção, Jean Van Hamme construiu uma intriga forte e credível, situada em meados dos anos 50 do século passado. Nela, estes dois heróis de referência da BD franco-belga, criados por Edgar. P. Jacobs em 1946, têm que defrontar mais uma vez o coronel Olrik, desta vez coligado com um antigo oficial nazi que pretende restaurar o III Reich com a ajuda da maldição associada às moedas.
Maldição que parecia ter também afectado a génese da obra, pois o primeiro tomo, sofreu diversos atrasos, o último dos quais causado pelo falecimento súbito do seu desenhador, René Sterne, tendo a obra sido concluída mais tarde pela sua esposa, Chantal De Spiegeleer.
Para este tomo, a parte gráfica foi entregue a Antoine Aubin, um autor sem grande experiência em banda desenhada mas que conseguiu entrar no espírito da obra com um traço a um tempo artesanal e dinâmico, tendo contado com o auxílio de Étienne Schreder nos cenários e na passagem a tinta. O resultado foi de tal forma satisfatório que Van Hamme prepara já novo argumento de Blake e Mortimer para ele desenhar.
A edição portuguesa da ASA tem também como aliciante a existência de duas capas diferentes, uma igual à original e outra, exclusiva para a FNAC.
(Texto publicado no Jornal de Notícias de 26 de Novembro de 2010)
Chega hoje às livrarias nacionais um dos álbuns de banda desenhada mais aguardados do ano. Lançado pela ASA em simultâneo com a edição original francesa, trata-se de uma nova aventura de Blake e Mortimer, mais concretamente “A Porta de Orfeu”, o segundo tomo do díptico “A Maldição dos Trinta Denários”, que levou os fleumáticos heróis britânicos até à Grécia, onde teriam sido descobertas as moedas com que Judas foi recompensado por ter entregue Jesus Cristo ao sinédrio judaico.
Partindo de uma boa conjugação entre factos históricos, a tradição judaico-cristã e ficção, Jean Van Hamme construiu uma intriga forte e credível, situada em meados dos anos 50 do século passado. Nela, estes dois heróis de referência da BD franco-belga, criados por Edgar. P. Jacobs em 1946, têm que defrontar mais uma vez o coronel Olrik, desta vez coligado com um antigo oficial nazi que pretende restaurar o III Reich com a ajuda da maldição associada às moedas.
Maldição que parecia ter também afectado a génese da obra, pois o primeiro tomo, sofreu diversos atrasos, o último dos quais causado pelo falecimento súbito do seu desenhador, René Sterne, tendo a obra sido concluída mais tarde pela sua esposa, Chantal De Spiegeleer.
Para este tomo, a parte gráfica foi entregue a Antoine Aubin, um autor sem grande experiência em banda desenhada mas que conseguiu entrar no espírito da obra com um traço a um tempo artesanal e dinâmico, tendo contado com o auxílio de Étienne Schreder nos cenários e na passagem a tinta. O resultado foi de tal forma satisfatório que Van Hamme prepara já novo argumento de Blake e Mortimer para ele desenhar.
A edição portuguesa da ASA tem também como aliciante a existência de duas capas diferentes, uma igual à original e outra, exclusiva para a FNAC.
(Texto publicado no Jornal de Notícias de 26 de Novembro de 2010)
Leituras relacionadas
ASA,
Aubin,
Blake e Mortimer,
Schreder,
Van Hamme
Subscrever:
Mensagens (Atom)