Com estreia anunciada para as
22h15 de hoje, no canal Fox, Gotham,
que desvenda a cidade de Batman antes da sua aparição, é uma das estreias
televisivas mais esperadas do ano, e não apenas por quem gosta de banda
desenhada.
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11/11/2014
15/04/2014
The Walking Dead #7: A calma antes
A recente conclusão de mais uma temporada da
versão televisiva de The Walking Dead, é o pretexto – desnecessário – para
regressar à BD onde a série nasceu.
Com um mote especial, que revelo já a seguir.
17/11/2013
Os muitos rostos de Robin Hood
A 8 de Novembro de 1973 a Walt Disney Company estreava Robin
Hood, uma adaptação de uma das mais conhecidas lendas do imaginário popular,
protago-nizada por animais antropomórficos.
Juntava assim mais um rosto, aos
muitos que já tinha assumido esse herói lendário no cinema, na TV e na banda
desenhada.
Nesse filme, o 21.º dos clássicos animados da Disney, Robin
e Marion eram raposas, o príncipe João um leão, o xerife de Nothingham um urso,
tal como João Pequeno. Um galo como narrador, galinhas, coelhos e rinocerontes
também faziam parte do elenco, que contava com as vozes de Brian Bedford
(Robin), Peter Ustinov ou Alan Devine.
A história basicamente era a mesma que alimenta o imaginário
popular pelo menos desde o século XV, data da primeira referência a Robin Hood
e os seus Merry Men (alegres companheiros). Ambientada no condado de
Nothingham, governado pelo Príncipe João, aproveitando a ausência nas cruzadas
do legítimo rei, Ricado Coração de Leão, narra a luta de Robin Hood, a partir
da floresta de Sherwood, com um grupo de homens que incluía João Pequeno e o
frei Tuck, contra as injustiças cometidas pelo príncipe regente. Admirado pela
população, por “roubar aos ricos para dar aos pobres” – lema inexistente nas
primeiras versões… - exímio na utilização do arco e da espada, tem no xerife de
Nothingham o seu maior adversário e na bela Marion o objecto da sua paixão.
Aquele filme não era, no entanto, a primeira abordagem da
Disney à lenda, pois já nos anos 30, Floyd Gotfredson tinha provocado um
encontro de Mickey Mouse com o arqueiro, nas páginas dominicais dos jornais
norte-americanos. Intitulada The Robin Hood Adventure, foi publicada na
primeira versão portuguesa da revista Mickey, em 1936.
Outra versão animada do herói de Sherwwod, Robin Hood and
his Merry Mouse (2012), coloca Tom e Jerry na época medieval em auxílio do
justiceiro, que já tinham visitado em 1958. Bugs Bunny, Daffy Duck, Mister
Magoo, Marretas, Schtroumpfs, Super Mario ou Ren e Stimpy são outros heróis de
animação que se cruzaram com Robin.
A primeira versão cinematográfica é bastante mais antiga,
e foi feita em Inglaterra, em 1908. Filme mudo intitulado Robin Hood and his
Merry Men, foi dirigido por Percy Stow.
Numa lista que conta mais de meia centena de adaptações,
entre versões cinematográficas e televisivas, há três que se destacam
naturalmente. Robin Hood (1922), dirigido por Allan Dwan, alia ao protagonismo
de Douglas Fairbanks, o facto de ter sido o primeiro filme com direito a
ante-estreia em Hollywood.
O mais famoso e aclamado, é The Robin Hood Adventures,
graças ao protagonismo de Errol Flynn, que se tornou quase a ‘imagem oficial’
do justiceiro de Sherwood. Dirigido por Michael Curtiz é um dos clássicos
intemporais da 7.ª arte, com presença recorrente nas listas dos melhores 100
filmes de sempre.
Mais recentes são Robin Hood: Prince of Thieves (1991) a
versão de Kevin Reynolds mal recebida pela crítica, protagonizada por Kevin
Costner, que contava no elenco com Morgan Freeman e Sean Connery, e Robin Hood
(2010), de Riddley Scott, com Russell Crowne e Cate Blanchett.
Numa aproximação diferente, surge Robin Hood: Men in Thights
(1993), com o humor nonsense de Mel Brooks.
Quanto à banda desenhada, também não ficou indiferente ao
potencial do lendário herói e ele foi mesmo a primeira personagem recorrente da
futura DC Comics, em Janeiro de 1938, meses antes de surgir o Superman, escrito
e desenhado por Sven Elven.
Em histórias que envolvem viagens do tempo ou dimensões
paralelas, diversos dos super-heróis da DC, como Superman, Batman, Arqueiro
Verde, Mulher Maravilha ou a Liga da Justiça encontraram-se com o justiceiro da
floresta de Sherwwod, auxiliando-o na sua cruzada. Este último teve também uma
pequena participação em Fables, uma série da Vertigo que retoma personagens lendários
ou de livros infantis, colocando-os nos EUA nos nossos dias, dotados dos piores
defeitos do ser humano.
Em termos europeus, desde a década de 1940 que sucessivas
versões foram criadas em Inglaterra, tendo algumas surgido em Portugal em
títulos como Mundo de Aventuras, Condor, Cavaleiro Andante, Tigre ou Falcão e
mesmo na revista Robin dos Bosques, na década de 1970.
Em França, onde o português Edurado Teixeira Coelho se
distinguiu com esta personagem (ver caixa), referência também para Robin da Mata,
a sátira bem humorada criada por Bob de Groot e Turk em 1969, que a revista
Tintin publicou entre nós.
Pela floresta de Sherwood pesseou também o grande mestre
português Eduardo Teixeira Coelho (1919-2005), dotado de um traço clássico e vigoroso,
durante o período ‘francês’ da sua longa e notável carreira, quando desenhou
mais de meia centena de episódios de Robin
du Bois, a partir de argumentos de Jean Olivier.
Originalmente publicados na revista Vaillant, entre 1969 e 1975, foram em grande parte editados no
nosso país no Mundo de Aventuras,
tendo alguns deles merecido também traduções noutros países.
Leituras relacionadas
cinema,
Efeméride,
Robin Hood,
TV
10/09/2013
X-Files, segredos com 20 anos
Há 20 anos estreava no pequeno ecrã aquela que viria a ser uma das séries de maior culto de todos os tempos: “The X-Files” – “Ficheiro Secretos” na versão portuguesa da TVI, num tempo em que ainda não havia televisão por cabo.
Criação de Chris Carter, que conquistou mais de duas dezenas
de prémios Emmy, os “Ficheiros Secretos” tinham como protagonistas dois agentes
do FBI: Fox Mulder (interpretado por David Duchovny) e Dana Scully (Gillian
Anderson). O primeiro tinha como objectivo encontrar a irmã, Samantha, que
acreditava ter sido raptada por extraterrestres em criança, o que justificava
as suas crenças em vida fora da Terra e em fenómenos paranormais, e provocava a
sua marginalização por chefias e colegas.
Quanto à ruiva Scully, foi destacada para sua parceira para
o tentar trazer para a razão. A série vivia muito da oposição entre a crença do
primeiro e o cepticismo da segunda, que servia de base às investigações e às
interpretações dos casos que ambos tinham de investigar, pondo em causa
frequentemente as versões oficiais. Aliás, raramente – antes ou depois – a
teoria da conspiração foi levada tão longe com Mulder – e depois também Scully
– a terem de desconfiar de tudo e de todos, dos seus colegas do FBI às altas
esferas governativas.
Apesar das suas diferenças, Scully rapidamente tornou-se a
única pessoa em quem Mulder confiava e entre os dois acabou mesmo por se gerar
uma inegável atracção física que resultaria numa relação próxima e num filho.
Ao longo de nove temporadas e 201 episódios, inicialmente filmados
no clima húmido e sombrio de Vancouver, no Canadá, e depois em Los Angeles,
devido ao excesso de precipitação do local original, os dois agentes
investigaram casos estranhos, para lá dos limites do conhecimento humano, da
ciência e mesmo da razão, tornando célebres citações como “I want to believe”
(eu quero acreditar), “The true is out there” (a verdade anda por aí”) ou
“Trust no one” (não confies em ninguém).
Ao lado dos protagonistas estiveram, de forma recorrente, o
director do FBI Walter Skinner (Mitch Pileggi), dividido entre o apoio aos seus
agentes e o questionamento dos seus métodos e resultados, e o “homem do
cigarro” (William B. Davis), na dúbia posição de informador que permitia a
Mulder e Scully pequenas vitórias que os impediam de ver derrotas mais amplas.
O cansaço da série, outros projectos e uma gravidez de
Scully levaram a que um e outro, em momentos diferentes, estivessem ausentes
dos Ficheiros Secretos, “oficialmente” por ambos terem sido abduzidos. Nessa
altura Mulder foi substituído pelo agente John Doggett (Robert Patrick), que
assumiu o papel de descrente, passando Scully a ser a que acreditava.
O sucesso transpôs os X-Files para o grande ecrã, em duas
películas com os actores originais, que prolongaram a exploração dos temas bases
da série: “Fight the Future” (1998, dirigido por Rob Bowman) e “I want to
believe” (2008, Chris Carter). Recentemente, a propósito dos 20 anos da série,
surgiram rumores sobre um terceiro filme, que Duchovny, agora com 52 anos, e
Anderson, com 44, não inviabilizaram durante a recente Comic Con de San Diego.
A actriz, entre diversos projectos, maioritariamente de
produção britânica, protagonizou igualmente “Playing by heart” (1998), com Sean
Connery e Angelina Jolie, “The House of Mirth” (2000) ou “Bleak House” (2005),
estando actualmente a trabalhar em “The Fall” um drama policial produzido pela
BBC.
Quanto a David Duchovny, tem no seu currículo a participação
em mais de três dezenas de filmes menores, antes, durante e depois da sua vida
como Fox Mulder, incluindo “House of D”, que ele próprio escreveu e realizou.
Participou igualmente num episódio de “The Sex and the City” e realizou outro
de “Bones”. A partir de 2007 voltou à ribalta como Hank Moody, o escritor
maldito viciado em álcool e sexo que protagoniza “Californication”.
No final da nona e última temporada dos Ficheiro Secretos, em
2002, um dos segredos tão perseguidos era finalmente desvendado: o fim do mundo
– dando razão às antigas profecias maias – deveria ocorrer a 20 de Dezembro de
2012. Previsão que – sabemos desde há alguns meses – estava errada. Ou, então, foi
mais uma das mistificações que Fox Mulder sofreu…
A verdade (ainda) continua por aí.
A 10.ª temporada… aos quadradinhos
Em Junho último, a IDW distribuía nas lojas de BD
norte-americanas “The X-Files – Season Ten”. Era o regresso de Mulder e Scully,
20 anos depois da sua estreia, numa trama escrita por Chris Cartes e Joe Harris
e desenhada por Michael Walsh. Assumindo-se como a décima temporada da série
televisiva, tinha como ponto de partida o final do segundo filme.
No entanto, a estreia aos quadradinhos deu-se muitos anos
antes, logo em 1995, quando a Topps Comics lançou a revista “The X-Files”, em
pequeno formato e com a curiosidade – hoje – de descobrirmos na história
inaugural – “Big Foot, warm heart” – e até ao volume 16, a assinatura nos
desenhos de Charles Adlard, actual responsável da arte de “The Walking Dead”.
Ao fim de 41 números a revista terminaria, já depois de a Topps ter publicado
também a adaptação dos episódios televisivos, escrita pelo veterano Roy Thomas,
que não passaria da segunda temporada.
Para além de algumas mini-séries esparsas ao longo dos anos,
em 2010 a IDW e a Wildstorm fizeram regressar Mulder e Scully num improvável confronto
com os vampiros de 30 Days of Night, com argumento de Steve Niles.
09/05/2013
BD e TV partilham heróis
O lançamento recente em Portugal de novos volumes aos
quadradinhos de “A Guerra dos Tronos” (Planeta) e de “The Walking Dead" (Devir), é apenas a ponta de um icebergue de proporções cada vez maiores: a
relação próxima entre BD e televisão.
Curiosamente, os dois exemplos citados têm percursos
diversos. “A Guerra dos Tronos” da HBO baseou-se nos romances de Georges R. R.
Martin, ambientados no universo místico de Westeros e na luta pelo poder dos
Sete Reinos, transportando-os para a televisão com assinalável sucesso; isso originou
a apetência da Marvel para criar uma versão aos quadradinhos, da autoria de
Daniel Abraham e Tommy Paterson, já com dois volumes editados entre nós.
Quanto a “The Walking Dead”, cujas exibições têm batido
todos os recordes de audiência, teve como base a banda desenhada de culto de Robert Kirkman, Tomy Moore e Charlie Adlard, que transformou num sucesso comercial.
Curiosamente, BD (que já ultrapassou a centena de números mensais, um quarto dos
quais compilados em cinco tomos em português) e série televisiva da AMC seguem
caminhos paralelos mas dispares, com personagens fundamentais a surgirem e/ou
desaparecerem em momentos distintos.
Isso levanta uma questão importante – extensível a todos os
tipos de adaptação: para funcionarem no novo suporte, têm que assumir as suas
regras e características, embora mantendo a fidelidade ao espírito – não à
forma – da criação de partida.
Isso é evidente também em “Arrow”, uma produção do The CW,
protagonizada por Stephen Amell e Katie Cassidy, em exibição na RTP 1 aos
domingos à tarde, que traz para o pequeno ecrã as origens do Arqueiro Verde, um
dos justiceiros da DC Comics. Nesta série, Oliver Queen um jovem playboy, após
passar cinco anos numa ilha deserta, regressa à sua cidade natal decidido a combater
o crime e a corrupção sob identidade secreta.
Menos feliz foi a transposição de “XIII”, um dos grandes
sucessos da BD franco-belga, criado por Van Hamme e Vance, parcialmente editado
em português, para a série com o mesmo título exibida no AXN. Co-produção
franco-canadiana, protagonizada por Stephen Dorff, conta a saga de um homem sem
memória envolvido num atentado contra o presidente dos Estados Unidos, em busca
da sua identidade e do seu passado.
E para quem gosta destas parcerias entre os heróis de papel
e os do pequeno ecrã, o Verão, já bem próximo, anuncia-se prometedor: Dexter
(protagonizado por Michael C. Hall) e The X-Files - com os célebres agentes
Mulder (David Duchovny) e Scully (Gillian Anderson) - são duas séries
televisivas de sucesso que vão trilhar novos caminhos – para já envoltos nalgum
segredo - em banda desenhada, num mercado norte-americano onde já coexistem ou
passaram recentemente versões desenhadas de Castle, 24, Mad Men, CSI ou Fringe.
A um outro nível – e tantas vezes erradamente designados
como banda desenhada - muitos dos desenhos animados que ao longo dos anos vimos
na TV também transitaram entre o pequeno ecrã e os livros aos quadradinhos.
Para lá dos mais óbvios heróis Disney, vindos do Japão, DragonBall e Yu-Gi-Oh! (que a ASA editou parcialmente) e Naruto (cuja estreia em livro a
Devir anuncia para breve) são casos evidentes, nascidos em papel e
transformados em êxitos televisivos para várias gerações.
Os super-heróis da DC Comics presentes mensalmente nos
quiosques portugueses são há muito, igualmente, matéria-prima por excelência
para produções televisivas. “Liga da Justiça sem limites” e “Batman: valentes e
audazes” são dois exemplos de séries animadas em exibição no Panda Bigs que
vale a pena espreitar. Da rival Marvel, estão disponíveis versões animadas de
Homem de Ferro, Homem-Aranha ou Vingadores.
O caminho contrário, da TV para a BD, foi trilhado – embora
com menos sucesso – pelos Simpsons e os protagonistas de Futurama, duas
criações de Matt Groening.
Nos últimos anos, a TV decidiu também aproveitar a produção
de excelência que a BD franco-belga constitui. Os Schtroumpfs, os Dalton, Billy
the Cat, Titeuf - criação de Zep cujas tiragens em França só têm paralelo com
Astérix – ou Marco António – em exibição na RTP2 e curiosamente baseado numa
BD espanhola - são alguns dos exemplos possíveis.
02/01/2012
The Walking Dead #2 - Um longo caminho
Volume 2 – Um longo caminho
Robert Kirkman (argumento)
Charlie Adlard (desenho)
Cliff Rathburn (tons cinzentos)
Devir (Portugal, Novembro de 2011)
170 x 255 mm, 136 p., pb, brochado
14,99 €
10/03/2011
Cinemax
A pretexto da estreia portuguesa, hoje, do filme “As Múmias de Faraó – As Aventuras de Adèle Blanc-Sec”, de Luc Besson, - que pessoalmente aconselho - baseado na banda desenhada de Jacques Tardi, participei na gravação do programa Cinemax, nas suas duas versões (diferentes), na Antena 1 e na RTPN.
A versão áudio pode ser ouvida hoje, a partir das 23h12, com repetição dia 12, Sábado às 5h00 e às 18h00; quanto à versão televisiva, passa na RTPN, no próximo sábado, dia 12, às 20h30, repetindo dia 14, às 2h10.
A versão áudio pode ser ouvida hoje, a partir das 23h12, com repetição dia 12, Sábado às 5h00 e às 18h00; quanto à versão televisiva, passa na RTPN, no próximo sábado, dia 12, às 20h30, repetindo dia 14, às 2h10.
06/12/2010
The Walking Dead #1 - Dias Passados
Robert Kirkman (argumento)
Tony Moore (desenho)
Devir (Portugal, Outubro de 2010)
170 x 255 mm, 144 p., pb, brochado
Resumo
Este é o primeiro tomo de The Walking Dead, que reúne os primeiros seis comics desta série de culto.
Passada na região de Atlanta, o seu protagonista é Rick Grimes é um ajudante de xerife que acorda de um coma provocado por um ferimento de bala e, sozinho no hospital, constata que o mundo tal como o conhecia desapareceu, com a humanidade, reduzida a alguns pequenos grupos esparsos, destroçada por um estranho mal que faz os mortos ressuscitarem. Parte então em busca da mulher Lori e do filho Carl, que desapareceram da sua casa, num mundo povoado de zombies que se alimentam de sangue humano.
Tony Moore (desenho)
Devir (Portugal, Outubro de 2010)
170 x 255 mm, 144 p., pb, brochado
Resumo
Este é o primeiro tomo de The Walking Dead, que reúne os primeiros seis comics desta série de culto.
Passada na região de Atlanta, o seu protagonista é Rick Grimes é um ajudante de xerife que acorda de um coma provocado por um ferimento de bala e, sozinho no hospital, constata que o mundo tal como o conhecia desapareceu, com a humanidade, reduzida a alguns pequenos grupos esparsos, destroçada por um estranho mal que faz os mortos ressuscitarem. Parte então em busca da mulher Lori e do filho Carl, que desapareceram da sua casa, num mundo povoado de zombies que se alimentam de sangue humano.
Leituras relacionadas
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Moore,
The Walking Dead,
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