Pelo terceiro dia, abro com a mesma introdução: 'Quando comecei a
dedicar-me à banda desenhada - para além da minha posição de
leitor - as publicações, grosso modo podiam dividir-se em três
tipos: álbuns (segmento em crescimento), revistas (em declínio) e
fanzines.
Estes últimos, tinham na época a
seguinte definição (mais ou menos) consensual: 'publicação
independente, sem fins lucrativos, destinada a divulgar o trabalho de
novos autores'. Hoje,
tudo mudou. Os álbuns predominam, as revistas acabaram e os fanzines
encontraram novas formas.' Longe
de ser um fanzine, nesta edição,
aSuper Tintin,
de forma surpreendente, cumpre o
pressuposto final daquela definição.