O PÚBLICO e a ASA trazem uma selecção de 10 títulos inéditos
em álbum com algumas das melhores aventuras de Jonathan, o herói de Cosey.
Títulos, datas e preço já a seguir.
Será já a partir do dia 27 de Abril que os leitores do
jornal PÚBLICO poderão adquirir, por mais 5,50 €, alguns dos melhores álbuns de
Jonathan. Até 29 de Junho, às quartas-feiras, uma selecção de histórias nunca
antes editadas em álbum no mercado português, que agora poderá ter em sua casa.
A colecção
27 de Abril
1 Lembra-te, Jonathan…
4 de Maio
2 E a Montanha Cantará para Ti
11 de Maio
3 Descalça sob os Rododendros
18 de Maio
25 de Maio
1 de Junho
8 de Junho
15 de Junho
22 de Junho
29 de Junho
(texto e imagens
fornecidos pela editora)
A colecção das novelas gráficas? é ao mesmo tempo?
ResponderEliminarAo mesmo tempo que os super-heróis DC, primeiro, e que as Novelas Gráficas, depois...
EliminarBoas leituras... e dinheiro para elas!
as novelas e antes delas o Watchmen... já foram anunciadas para Junho. - Rui
ResponderEliminarE, ainda antes, a novela gráfica “Chernobyl-A Zona”, a 21 de abril. Vou ter de arranjar um part-time e já agora mais uma assoalhada
ResponderEliminarBoa noite. Caro Pedro Cleto que tal uma listagem com as datas de edição de todas estas colecções. Já estou perdido, ahahahahah. Abraços.
ResponderEliminarPaulo,
EliminarAcha que o blog já dá pouco trabalho? Ainda quer listas cruzadas? ;)
Boas leituras!
E o trabalho que dá a ler, ehehehe. Mas a serio, as minhas felicitações pelo excelente trabalho. Agora que já não sei quando começam as novelas graficas, isso é certo. Abraço e boas continuações
EliminarObrigado, Paulo.
EliminarEventualmente a sua sugestão vem ao encontro de algumas alterações em que ando a pensar e talvez em breve possam surgir aqui algumas alterações...
Boas leituras!
Dinheiro para isto tudo é preciso.
ResponderEliminarMas só espero gastar no Watchmen.
Pedro, gostava de conhecer esta personagem do Cosey, mas não sei se irei adquirir a colecção toda, que títulos mais interessantes se recomenda ? Obrigado
ResponderEliminarHomem do Leme,
EliminarComo já escrevi algures, conheço mal Cosey. para além dos álbuns mais recentes - que não me seduziram especialmente - apenas li O Espaço azul entre as nuvens (um belo título, como quase todos os da série!).
O Rui Cartaxo, grande admirador da série, no Facebook aconselhou os dois primeiros e o Kate, distinguido em Angoulême como melhor álbum do ano...
Eu vou comprar os dois primeiros para formar a minha própria opinião e depois decido o que fazer a seguir...
Boas leituras!
Certo, os dois primeiros e o Kate são certos, os outros logo se verá. Ainda tenho o À procura de Peter Pan e um outro que comprei na feira do livro, o Orchidea à espera na prateleira :) Obrigado mais uma vez.
Eliminar"O Espaço Azul Entre as Nuvens" (o quinto da série) é, por norma, tido como o melhor. A seguir a esse será o Kate.
EliminarAté vou adquirir o primeiro volume para perceber quem raios é esta personagem tão desconhecida e porque razão merece uma extensa colecção com o Público, mas não posso deixar de referir uma coisa, a ASA está cada vez mais a marimbar-se para o seu departamento de Banda Desenhada e prova disso é o péssimo e paupérrimo design das capas da colecção. A sério que não se arranjava um design mais arrojado e apelativo? Que se reforme os senhores do departamento de design e paginação da ASA e que se tente captar alguém que traga o departamento de BD da ASA para o século XXI.
ResponderEliminarDesign das capas? da ASA?
EliminarO design é das edições originais francesas, pode ver-se aqui:
http://www.bdtheque.com/main.php?bdid=464&action=3
As capas da ASA apenas utilizam a zona brana desaproveitada da edição original, o que no meu entender resulta bem melhor do que o original.
Quanto ao desenho usado nas capas, eu sou contra o uso de capas "melhoradas" que não correspondem ao interior. Isso é um admissão que o interior é menos bom, e o interior é que é a obra em si. Para mim a capa deve ser o reflexo do interior.
Um exemplo de bizarria são as capas Corto Maltese e Escorpiôes do Deserto da Meribérica e Edições 70: os livros PB têm capa a cores, e os livros a cores têm capa PB. Mas também aqui seguem as edições originais.
Jonathan não é um desconhecido, SketchbookPT, é um dos heróis recorrentes da revista Tintin, assinado por um dos grandes autores franco-belga (de quem gosto muito dos vários one-shots que criou).
EliminarA revista Tintin é a actual fonte da ASA, pelo que só é uma surpresa, pela opção de uma banda desnhada afastada do estilo juvnil de aventuras que era a principal imagem de marca da revista. Jonathan é mais adulto, cerebral e emocional.
Quanto às capas, o Anti-herói já disse tudo...
Boas leituras!
Se foram aproveitar um design tão pouco apelativo, pior ainda, mostra preguiça. O design da actual colecção DC da Levoir e da anterior das Novelas Gráficas é bem mais chamativo e funcional. O design das bandanas e da contra capa é do mais simplório que se podia querer para uma colecção que precisa de conquistar novos públicos. As ilustrações nada contra, são as do autor e se forem pensadas para ser capas sempre é melhor do que anteriores escolhas das colecções super heróis da levoir em que iam buscar imagens interiores que nada tinham de apelativo e que em dinamismo gráfico atraima zero o olho do comprador/leitor.
EliminarQuanto ao conteúdo da série em si a descrição que o caro Pedro Cleto faz da personagem deixa-me um bocado mais curioso.
Possivelmente não foi preguiça, SketchbookPT, mas tão só obrigação contratual...
EliminarEspero que não fiques desiludido pelo que escrevi e conto desenvolver um pouco mais no dia de lançamento do primeiro livro. Eu também vou embarcar à descoberta...
Boas leituras!
Falar com desconhecimento de causa, é o reflexo do seu post.
EliminarO grafismo das capas é o que é, principalmente sem desvirtuar o que é o traço do autor. Quem não percebe isto está completamente descontextualizado do que é Jonathan.
Parvoíces
EliminarEste comentário foi removido pelo autor.
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EliminarCaro Anónimo (e como sempre preferia poder escrever aqui um nome...),
EliminarVamos evitar comentários insultuosos e mantê-los dentro da saudável troca de ideias.
Aqui, todos têm direito à sua opinião desde que a expressem sem agredir os outros.
Boas leituras!
Reciprocidade apenas. Quem põe em causa algo sem conhecimento, não é mais do que uma parvoíce. Podemos não gostar de algo e até criticar. O tom jocoso empregue, não é salutar e digno do meu reparo. Apenas e só. Se alguém aqui desrespeitou alguém foi apenas uma pessoa, que colocou em causa um trabalho notável de largos anos. Sim, não nos podemos cingir apenas a uma colecção em parceria com o Público, são já perto de duas dezenas. Chamar de preguiçosos quem trabalha para um público exigente é no mínimo leviano.
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EliminarQue boa novidade! Depois da travessia do deserto com Ric Hochet e Bernard Prince, o Público volta a uma boa série, depois de XIII.
ResponderEliminarEstes 10 são compra certa.
Para referência estes 10 são: 1-7, 9, 15-16.
Anteriormente na Asa Público: 13, 14
A série completa são 16, portanto ficam a faltar apenas os 8, 10-12.
O meu muito obrigado à ASA e Público.
Notícia boa para uns, má par outros, surpreendentemente para muitos!
EliminarO principal ´que haja oferta diversificada para se poder chegar ao maior número possível de leitores.
Apesar disso, acho Jonathan uma aposta mais arriscada que as anteriores escolhas da ASA. mas apostas mais arriscadas também são precisas!
Ilógico, mais uma vez, é deixar de fora apenas 4 álbuns e nem sequer se ter optado pela edição seguida dos 10 primeiros...
Boas leituras!
Embora tenha ficado muito contente, concordo que é uma aposta arriscada, infelizmente...
ResponderEliminarNão percebo é porque todas as edições têm de ser material antigo (revista Tintim?). Nem tudo ao mar nem tudo à terra, existem coisas boas antigas e novas. Mas pronto, desde que editem boas séries, por mim podem ser antigas ou modernas.
Por exemplo, fiquei curioso com o Triangle Secret...
Qunato aos álbuns ecolhidos, pode não ser o caso, mas pode haver alguma lógica de narrativa na série, em que os não escolhidos sejam dispensáveis. e os escolhidos importantes, principlamente tendo em conta que já tinham saído o 13 e 14. Mas não faço ideia, só depois de ler (altura em que lerei tb os restantes em francês) vou saber se houve lógica ou apenas bizarria.
Uma boa notícia para os apreciadores, mas pessoalmente vou passar ao lado. Conheço bem o Jonathan dos meus tempos de ler o Tintin, mas nunca foi série que me captasse a atenção: belos desenhos, mas as temáticas nunca me captaram a atenção. Continuo á espera das colecções de Bruno Brazil, Bob Morane ou Luc Orient... E já agora, até aproveitando que vem filme a caminho, porque não Valerian?
ResponderEliminarCompletamente de acordo Digital Desperado. Bruno Brazil, Bob Morane e Luc Orient, essas sim estarei à espera. E já agora Barbe Rouge, Cumprimentos.
EliminarEu deixaria passar o Valerian (salvo um ou outro título, ainda são fáceis de encontrar em 2ºmão = n/ esgotados...) - em alternativa, o Luc Orient seria bem vindo (raros de encontrar em PT)e muito bom para (e não só) para aficionados da FC. Também da FC e para "toda a família", seria bem vinda a série Yoko Tsuno que tem muitos poucos álbuns em PT - não será fácil, já que o autor parece ser "esquisito" com os Direitos de edição...
EliminarBoa noite a todos, talvez o Comanche, Taka Takata, Vasco, Lefranc, Dan Cooper, Cavaleiro Ardente, fossem uma boa escolha. Wuem sabe? Abraços
EliminarPara já há que apreciar esta e todas as outras que estão e vão sair. As proximas colecções serão algo retirado uma vez mais dos classicos da revista tintin editada há uns anos. Gostava que fosse o Luc Orient... Bv
ResponderEliminarNão sei talvez compre o 1,
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